Meu relato é endereçado principalmente para as mulheres malcasadas como uma sugestão para que nunca deixem uma boceta rejeitada ou desprezada passar em branco. Parece muita pretensão de minha parte encaminhar um recado desses, mas vocês me darão plena razão.
Gerencio uma pequena fábrica cujo proprietário tem uma filha casada que trabalha lá. Sempre calculei que seria bom para mim ser gentil com Isabel, a filha do patrão, e essa minha preocupação sedimentou o caminho de uma amizade entre nós. Passamos a ir juntos para lanchonetes e restaurantes, em que não raro ela desabafava falando mal do marido e dos aborrecimentos da vida de casada.
Consegui a simpatia e a confiança dela principalmente porque eu fazia questão de ouvi-la sempre com muita atenção. Sei que as mulheres gostam disso, especialmente as casadas que têm maridos que não dão a mínima para elas. Sabia que, se caísse na graça dela, eu poderia chegar e comer a gostosa da filha do patrão.
Não deu outra nem foi difícil como eu imaginava. A primeira transa aconteceu em circunstâncias que não esqueço até hoje. O marido dela tinha ido ao bar para apanhá-la, ela recusou-se a acompanhá-lo e aprontou a maior confusão. Resultado: o marido foi embora sozinho e ela acabou indo comigo para minha casa.
Embora eu estivesse muito chapado para me lembrar dos detalhes, ela deve ter aproveitado bem minha pica. Ao menos, ela passou a me procurar mais, a ser mais insistente nos convites para sair. E também para continuar falando mal do marido.
Algum tempo depois, eu e alguns colegas de trabalho saímos para comemorar o aniversário de Isabel. Fomos primeiro para uma churrascaria e depois para um bar próximo do meu apartamento. Senti que era mais uma noite em que acabaríamos juntos na cama pela maneira como ela dançava esfregando a boceta no pinto endurecido.
Mais ainda. Na mesa, ela passou a roçar o pau por cima da calça. Foi só o começo, porque, em seguida, ela abriu o zíper e passou a acariciar também minhas bolas. Para ter certeza das intenções dela, pedi a Isabel que não começasse algo que não pudesse terminar. Quem disse que não?, devolveu cheia de convicção.
O que eu não contava é que no fim da festa sobrasse o Jairo em nossa companhia. Mais, que Isabel o convidasse para continuar conosco até meu apartamento.
Ao chegar, Jairo foi para o banheiro e nós sentamos no sofá. Isabel e eu nos beijamos, e ela colocou a mão no pau. De pronto, tirei a calça e me deitei no chão para que ela aproveitasse como quisesse. Isabel mergulhou de boca e, com um apetite de criança, passou a chupar o pau como se fosse um açucarado pirulito.
Jairo parou no meio do caminho ao ver Isabel com o rosto mergulhado no meio de minhas pernas e a bunda empinadinha. Sem cerimônia, sabendo que estava lá como participante da festa, Jairo começou a brincar com as tetas com uma mão e a acariciar a bunda dela com a outra.
Foi ele quem tirou a blusa e o sutiã. Quando tirou suas calça e a calcinha, a bunda de Isabel passou a se mexer de um lado para outro como se estivesse procurando um pinto que a possuísse.
Na posição em que estava, Jairo tirou também suas roupas e passou a esfregar o caralho no convidativo traseiro. Às vezes, como eu podia ver, o cacete se resvalava para baixo e tocava os lábios da boceta.
Embora estivesse com a boca preenchida pelo meu pau, Isabel ainda conseguia gemer de prazer com os toques na xoxota. Mas perdeu o fôlego quando foi penetrada por Jairo. A chupeta foi retomada em seguida, com mais vigor e determinação que antes.
O que se seguiu foi um ritmo sincronizado, comandado pelo compasso do prazer. Jairo metia na boceta com força e Isabel combinava os movimentos das estocadas que levava na bunda com o ritmo da chupeta que aplicava em mim.
A sensação que tinha combinada com a visão que os dois amantes me ofereciam fez precipitar um gozo que chegou forte despejando sucessivos esguichos de porra na boca e garganta de Isabel. Eu não tinha acabado de gozar quando o orgasmo explodiu nos dois, em Isabel e no Jairo. Foi sensacional, coisa de filme pornô o espetáculo a que assisti como privilegiado espectador.
Deitada com a cabeça apoiada em minhas pernas, Isabel disse que, embora tivesse gozado, não se sentiria plenamente satisfeita enquanto não chegasse ao orgasmo com meu pinto dentro dela.
Ela deu um tempo e reiniciou as carícias no pau. Como eu permanecia deitado de costas, Isabel veio por cima, ajeitou a chapeleta na entradinha da racha e desceu o corpo até me engolir todinho. Foi maravilhoso e excitante ver o pau desaparecer vagarosamente na gruta do amor rodeada de pêlos bem aparados.
A boceta era apertadinha comparada com a de outras mulheres que conhecia, até mesmo solteiras. Comentei essa minha impressão e ela tinha a resposta na ponta da língua. É que quase não tenho transado com meu marido. A última foi há mais de dois meses, portanto antes da primeira trepada que tive com você, meu macho predileto, disse.
Aliás, depois que conheci você nem quero mais saber do Jonas.
Entusiasmado com as revelações, eu segurei a cabeça dela e trouxe sua boca contra a minha para um apaixonado beijo. Sondei a molhada boca com minha língua enquanto meu pulsante cacete enchia e explorava a boceta.
Só nos demos conta de que Jairo ainda permanecia entre nós quando ele voltou a fazer uma abordagem nela por trás. Ele recolhia o líquido que escorria da boceta encharcada para umedecer o rabinho.
A nova incursão atiçou ainda mais o tesão de Isabel, que passou a comandar uma alucinante cavalgada. Sempre tive vontade de experimentar a dupla penetração, com dois homens preenchendo meus dois buracos, confessou.
A esta altura, eu já podia sentir o pau do Jairo roçando e cutucando o meu através da parede da boceta. Isabel também estava adorando o preenchimento de seus dois buracos.
O ritmo dos movimentos estava bem ajustado. Quando Jairo recuava, eu ia para a frente, e vice-versa. O vaivém foi se acelerando até desembocar num estrondoso gozo que chegou juntos para nós três.
Gozei fundo na boceta e, através das paredes dela, pude sentir o pinto de Jairo descarregando a porra fundo no cuzinho. Foi o fecho de ouro da festa de aniversário dela.
Descansamos um pouco, antes de ir ao banheiro me lavar. Isabel me acompanhou e tomamos um banho juntos. Ela me ensaboou, dedicando bastante atenção para o pau.
Antes de sair, ela me encostou contra a pia e passou a me beijar dizendo que adorava meu pinto. Aproveitei para colocá-la de quatro, abri os lábios vaginais e enterrei o cacete com uma vigorosa estocada. Isabel gozou mais uma vez assim.
Meu relacionamento com Isabel me faz ficar pensando sobre quantas mulheres como ela desprezadas pelos maridos ficam privadas de prazer por falta de iniciativas mais ousadas. Meu lema é apoiar essas mulheres e incitá-las a sair à luta em busca de comida fora de casa.