Sou casado (45 anos de idade) com uma morena belíssima (Leila), 29 anos de idade, 1,65m, magra, cabelos negros até quase a cintura, xoxota bem carnuda e depiladinha, com experiências lésbicas na adolescência e que atende por completo minhas fantasias sexuais e eu as dela. Em termos de sexo, fazemos de tudo e mais alguma coisa, pois temos uma completa abertura para falarmos sobre nossos pensamentos mais pornôs, o que faz com que nossa vida sexual seja simplesmente ótima.
Ocorre, porém, que tenho uma cunhada (Isa), tão bela quanto a irmã, 25 anos, 1,70m, magra, seios pequenos de bicos pontudos e xoxota (como viria a descobrir depois), bem mais carnuda que a de minha mulher, com o diferencial de que Isa é branquinha.
Eu e Isa nos damos muito bem, conversamos muito sobre vários assuntos e ultimamente ela vem me confidenciando sobre sua vida sexual, com o namorado, relacionamento que já dura quatro anos. Ao contrário do que poderia parecer, Isa não tem uma vida sexual satisfatória com o namorado e descobri o motivo... Ela me confidenciou, que além de gostar de um sexo bem selvagem (como a irmã), nunca foi chupada pelo namorado!!! Me pediu conselhos e sugeri que a conversa seria a melhor forma de entendimento e o caminho certo para convencê-lo a realizar seus desejos e fantasias sexuais.
Durante meses, sempre que ficávamos sozinhos, eu lhe perguntava se estava fazendo progresso sobre "aquele assunto" e ela dizia que não; que o namorado se fazia de desentendido e só queria meter e gozar rápido.
Da última vez que conversamos sobre o mesmo assunto, diante de suas lamentações, não resisti e comecei a acariciar-lhe os belos cabelos negros; ela estava tão carente que imediatamente me fitou nos olhos e se aninhou no meu ombro (até então, nunca tínhamos tido tanto contato físico), me fazendo sentir o que ela realmente queria, disse: "Quero sexo. Agora!!!" Não me senti em condições de recusar tal pedido e comecei a beijá-la forte. Ela parou repentinamente, sôfrega e disse, me olhando dentro dos olhos: "Não quero fazer amor. Quero fazer muita putaria!!!" Aquilo foi demais!!!
Arrancamos nossas roupas, ela se deitou de costas em sua cama de solteira e literalmente escancarou as pernas, me dizendo: "Me chupa!!!" Aquela bucetona carnuda toda molhada à minha inteira disposição, era o que eu mais queria naquele momento. Enfiei-lhe a língua... Ela dizia que sua buceta agora era minha já que eu fui o primeiro homem a chupá-la. Levantei-lhe as pernas, na posição de frango-assado e enfiei a língua naquele cuzinho até então inexplorado. A maioria das mulheres gosta de uma belíssima chupada, do cuzinho à buceta, mas Isa parecia delirar, talvez pelo fato de ser uma gratificante novidade.
De repente, tive uma idéia... Peguei dois lençóis e amarrei-lhe braços e pernas na cama e meti meu pau com força naquele bocetão gostoso, porém, mal-comido. Isa gozou na minha língua e no meu pau sem problemas, porém faltava algo... Adivinharam??? Isso mesmo... Aquele cuzinho virgem!!! Disse-lhe que iria foder seu cu e ela sem dizer nada, virou-se de bruços na cama, interpretado por mim, como um gesto de agradecimento... Eu disse-lhe que queria comê-la em pé, com ela debruçada na janela de seu quarto, não sem antes lhe dizer que meu pau precisaria de uma lubrificação... Ela chupou tão gostoso, que quase eu gozei na sua boca; tive que arrancar meu pau de sua boca, para poder encostá-la na janela e fazer meu pau sumir naquele cuzinho, deliciosamente apertado. Seu cu mordia meu pau de forma ritmada; primeiro devagar, depois, descontroladamente. Esporrei uma quantidade de esperma superior à quantidade ejaculada rotineiramente, enquanto ela gozava numa gostosa siririca que eu lhe fazia, chamando-a de puta, cadela no cio, vadia, bundeira...
Hoje, sempre que ela está a fim de um sexo menos convencional, me telefona e eu a atendo.
Com isso, nossa amizade está cada vez melhor!!!
