Putaria no ônibus

Um conto erótico de Deise S. G.
Categoria: Heterossexual
Contém 2083 palavras
Data: 09/10/2007 21:02:10
Assuntos: Heterossexual

Adoro contos eróticos e estou enviando algo que se passou comigo. Romanceei um pouco, mas espero que gostem.

Era uma manhã como tantas, já tinha tomado o café e me preparava para cuidar da casa, uma vida completamente diferente do que estava acostumada, pois trabalhara fora por muitos anos, acho que em razão disso me sentia muito entediada, sempre as mesmas coisas. O único hábito que ainda mantinha do tempo que trabalhava fora era de estar sempre bem vestida, cuidava dos cabelos e das mãos todas as semanas, por isso um certo zêlo na lida doméstica. Concentrada no que fazia e no que pensava sou despertada com o toque do telefone.

- Alô!

- Sou eu, mana! - Era minha irmã solteira me ligando.

- Estou de férias.Um mês inteirinho longe daquela gente. Tô te ligando pra te perguntar se não quer viajar comigo, tô a fim de ir para o Mato Grosso na casa da tia. Vamo?

A princípio o convite não me agradou muito, deixar a casa abandonada, convencer o marido! Mas minha irmã insistiu tanto que acabei concordando, íamos nos encontrar na rodoviária em São Paulo e dali viajaríamos para o Mato Grosso.

No dia seguinte, já anoitecendo, estava em São Paulo. Aquele amontoado de gente andando de um lado para o outro, o burburinho das vozes me assustava um pouco; percebi que já não estava mais acostumada àquela vida.

Minha irmã que não chegava... Eu parada ali no meio do saguão, mala ao lado descansando no chão, irritada com a espera e com os olhares dos homens que me mediam de cima em baixo, parecendo lobos famintos; não me assustavam, o que me assustava eram os lobos solitários.

- Deise! Deise!

Era minha irmã que vinha chegando e de longe já vinha gritando por meu nome e acenando. Se ela soubesse como isso me irrita!

- Oi mana, como você está? Nossa, que elegância! Não é à toa que os homens ficam babando... Essa saia curta.

Não deu para perceber se era um elogio ou uma crítica. Eu estava usando uma minissaia que terminava no meio das coxas e uma camisa por dentro da saia branca, os dois primeiros botões soltos, formavam um decote que apenas insinuava meus seios, uma bolsa preta combinando com o cinto e com a sandália de salto alto que também era preta.

- Não sei por que tá implicando. Você sabe que sempre me vesti assim. Comprou as passagens?

- Nossa! Que ranhetice... Comprei só que tem um probleminha, os lugares são separados um na frente e outro no fundo.

Fingi uma irritação que na verdade não tinha; aguentar minha irmã falando a viagem inteira seria demais.

- Então, vamos.

Peguei minha mala e a segui

- Tomara que algum gato gostoso sente comigo!

Do jeito que ela andava, tão exibida, cabeça empinada e mexendo as cadeiras, parecia uma gata no cio. Preferi ir para o banco do fundo. Só voltamos a nos encontrar na primeira parada do ônibus. Depois do cafezinho postamo-nos perto do ônibus aguardando a partida.

E a tagarela de minha irmã continuava... Agora mais excitada por estar sentada ao lado de um “pão”, segundo ela: loiro, alto, olhos verdes, corpo malhado... bla..bla..bla\

Enquanto fingia prestar atenção olhava ao redor e foi quando fui despertada pela presença de um homem encostado na lateral de uma coluna que sustentava uma espécie de varanda do posto restaurante. A luz de um refletor iluminava apenas parte do rosto, dando à figura um clima sombrio, enigmático...

Sentia que aquele homem olhava para mim e um calafrio me percorreu o corpo, creditei ao começo da madrugada e ao fato de só estar de camisa. Cruzei os braços sobre o peito, numa atitude de quem está com frio.

Aquele homem saiu de onde estava e se dirigiu até nós. Ao passar por um lugar melhor iluminado, pude ver seu rosto e seu porte altivo. As mãos enfiadas em uma jaqueta de corte italiano. No rosto, traços marcantes de caubói, chapéu com abas largas caído na testa. Andava vagarosamente, mas seus passos eram firmes. O olhar confiante que me penetrava fundo... já não tinha tanta certeza se o frio que sentia era o da madrugada ou daquele olhar que me desnudava.

- Boa noite, você parece ter frio. Aceita minha jaqueta para se proteger?

- Não obrigada. Já vou entrar.

Deixei aquele homem ali plantado, quem pensava que era? Um conquistador de beira de estrada. Fui para meu lugar, pelo menos estava livre de cantadas e da chata de minha irmã.

Ruminando meus pensamentos pude perceber o quanto aquele homem que eu desdenhava na verdade mexia comigo. Fechei os olhos e pela fotografia que a retina imprimiu em meu cérebro comecei a sonhar com aquele homem que talvez nunca mais veria. Imaginei o calor de seus lábios, a firmeza de seu abraço, o roçar daquela barba mal feita em meus seios. Tentei pensar no marido, nos filhos, em vão... Aquela imagem não saía dos meus pensamentos.

Olhando pela janela enquanto o ônibus pegava a estrada, logo tudo se tornaria breu e eu poderia sonhar à vontade, se bem que amaldiçoando minha descortesia. Nesse momento sentava alguém ao meu lado, me encolhi mais para a janela sem prestar atenção na pessoa.

Um perfume agradável chegava até mim, sabia que não era estranho. Mas onde já tinha sentido aquele aroma?

Assustada, tomei consciência... Era o homem da jaqueta que tomara seu lugar em silêncio. Agora era o perfume dando realidade às minhas fantasias, era sua presença tão próxima que podia ouvir sua respiração.

Pensei em perguntar alguma coisa para lhe chamar a atenção, mas minha covardia me impediu.

Aquele homem ali do meu lado, absorto em sua leitura enquanto eu ali sentindo coisas que subiam em ondas, pareciam que se concentravam em minhas faces, deixando-as rosadas. Outras vezes era o peito que queimava e a barriga como epicentro, sentia o suor gelado correr por entre o rego dos seios, chegando em gotas uma após outra empapando parte da camisa que estava em contato com o corpo. Decidi ir ao toalete.

O homem recolheu as pernas, mas como depositou o livro nas coxas não pude ver se sua anatomia era grande; se há algo que gosto é de um pau grande. Passei espremida por ele e como minha saia era curtinha sabia que ele veria boa parte das minhas coxas. Seria o suficiente para excitá-lo?

Fui ao banheiro e logo voltei, simulei pegar minha valise no bagageiro, minhas mãos erguidas forçando a valise para fora fazia que minha saia subisse e deixasse quase que minha calcinha à mostra. Por alguns momentos deixei que minha vagina roçasse seu braço.

Ele continuava impassível não demonstrava nenhum interesse.

- Com licença... Posso?

Concordei com a cabeça, mas não me movi muito, ficando entre ele e o bagageiro fingindo colaborar. Joguei um pouco a bunda para trás e foi quando pude perceber seu cacete que parecia ser enorme e acordado. Pensei que ia me deliciar, mas ele se afastou bruscamente.

Agradeci a gentileza, peguei qualquer coisa na valise e voltei a sentar. A única coisa que me restava era tentar me acalmar e esperar o sono chegar. “Merda! Por que esnobei esse homem? Deve ter um caralho tão gostoso...” Pensei. Se fosse meu homem dormiria todos os dias com ele entre as pernas.

Estava no torpor que antecede o sono quando senti o toque de um dedo roçando a parte externa da coxa de uma maneira tão sensível que parecia o pousar de uma mariposa, eram as costas de dois dedos num vai e vem curtinho.

No começo achei que já tinha pegado no sono e que sonhava, mas depois percebi que era real. Tão real que senti um friozinho correndo pela espinha. Fingi continuar dormindo... De dois dedos, passou a ser a mão que começava a me alisar bem devagar, como se tivesse medo de me acordar, pois a cada mexida minha ela parava instantaneamente, para recomeçar quando tinha a certeza que não havia me acordado. Quanto a mim, suava frio. Parte pelo prazer que dissimulava, parte por abortar a investida que tanto me agradava. Com os olhos cerrados sentia o toque daquela mão e por um momento pude ver seus olhos em cima das minhas pernas cuja saia tinha subido alem do limite permitido pela sensatez de uma quarentona.

A mão já no meio das coxas, começava a ficar difícil a escalada sem forçar e é nessa parte que as coxas se juntam naturalmente. “Tenho que facilitar...”, pensei. Fingi espreguiçar, joguei o corpo um pouco para frente e abri mais as pernas. A mão que tinha parado recomeçou bem lentamente. O arrepio que tomava conta de mim começava na ponta do dedão e ia até o fio de cabelo. Minha buceta já toda molhada começava a lambuzar minha calcinha, minhas coxas pegavam fogo. Seus dedos passavam por cima da calcinha, acompanhando a fenda que a calcinha formou entrando para dentro da buceta. Já não aguentava mais tanto tesão e comecei a gemer, fingindo sonhar; não queria assustá-lo!

Agora mais confiante imaginando que eu dormia, seus dedos puxavam a calcinha de lado.

E atrevidamente separavam os lábios vaginais e penetravam fundo em minha gruta; minhas pernas completamente separadas davam permissão ao invasor. A buceta ia de encontro aos invasores e o bamboleio dos quadris ajudavam que eles penetrassem mais fundo, para depois, com os músculos vaginais, aprisioná-los.

Um botão de minha camisa se abriu, sua mão penetrou primeiro, alisando a parte que o sutiã não protegia e depois penetrando por entre o sutiã e a pele procurando os bicos intumescidos pelo prazer... Era o desejo fazendo com que esquecesse a prudência. O sutiã puxado para baixo, o peito saltando para fora e sua boca caindo em cima dele sugando os bicos com sofreguidão os dedos continuavam lá dentro, entrando e saindo como se fosse um cacete. Fui completamente à loucura e com a voz embargada pedi quase que implorando: “Deixa chupar seu pau?”.

Foi quando percebi que o pau já estava para fora, seria impossível mantê-lo prisioneiro tinha crescido de volume a ponto de não caber dentro das calças e me lembrei de como gostava de um pau grande e aquele era bem grande. Abracei-o com a mão e enquanto batia uma punheta levei meu seio a ele espremendo meus biquinhos de encontro à cabeça daquele pauzão. O líquido que ele expelia ia lambuzando todo meu seio. Primeiro a língua circundou a cabeça, depois minha boca começou a chupá-lo. No começo devagar e só a cabecinha depois acelerando ia engolindo parte cada vez maior até chegar ao fundo da garganta. A mão e a boca massageavam aquele pau enorme, sentia que latejava em minha boca, sabia que não ia demorar o jorro. Ele veio intenso. Parte engoli e parte lambuzou minha cara ainda ajudada por seu pau que esfregava todo meu rosto. Meu gozo chegou junto e o corpo tremia. Meu gemido era mudo por dentro, pois no ônibus não podia chamar a atenção. Notei que seu rosto também se desfigurara.

O cansaço era tanto que os dois tomaram a posição de viagem no assento. Ainda buscava o ar que queria me faltar, quando me estendeu um lenço. Limpei a cara lambuzada por sua porra e as partes internas de minhas coxas. Essas, lambuzadas pelo meu liquido seminal.

- Senta no meu pau.

- O quê?

- Senta no meu pau.

- Tá louco? E se alguém vê?

- Senta, porra.

Olhei para aquele pau teso, levantei-me vi que todos dormiam ou pelo menos fingiam. Posicionei-me com um joelho de cada lado apoiados na poltrona, minha saia toda levantada, puxei a calcinha para o lado e fui descendo sobre ele. Minha buceta se abria toda para recebê-lo. Minhas mãos, presas à sua nuca, a boca colada em sua boca e aquele pau delicioso me trazendo dor e prazer. Meu corpo totalmente apoiado ao seu fazia um movimento giratório de tal forma que sentia o prazer de pau roçando minhas entranhas ao mesmo tempo em que massageava meu grelo. As mãos apertavam meus seios como se estivesse sovando algo. O ritmo se acelerava a partir do momento em que sua boca engolia todo meu seio, mordiscando o bico e chupando. Sei que criava marcas que demorariam a sair, mas não me importava. Minha bunda subia e descia sobre aquele pau delicioso. Toda vez que descia o engolia todo.

Cheguei ao meu destino. Na saída, ele sequer me olhou. Pegou um táxi e nem acenou. Fiquei me sentindo uma vagabunda solitária e barata, enquanto minha irmã tagarelava sem parar. Que porra...

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Comentários

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Gostei muito do conto , mas achei o início um pouco longo.

fiquei pensativa com o final ...

:)

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olha me adciona ai quero muito falar com vc pow gatoflustado@hotmail.com

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maravilhoso seu conto..excitante,provocador,sedutor..adorei ,comi vc cjunto com o cara..delicia

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belo conto,adorei mesmo estou com o pau muito duro e louco pra meter em vc,será q teria chance ele mede 21x8.5,me add no seu msn,bjus nesta xota deliciosa marcoskrvc@hotmail.com

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Nossa que delicia, adoro essas coisas safada, vamos fazer juntinhos, tenho varias ideias pra nos divertimos.

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muito bom quaze gozei, to segurando pra gozar na foda...

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Que delícia de conto. Me escreva, por favor. granermano@hotmail.com

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Me escreva? Adoraria conhece-la melhor...hmabc@bol.com.br

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