Naquela época eu morava no Guarujá com meus pais num apartamento perto da praia. Minha vida era normal: colégio, futebol na praia, bailinhos e namoricos de rua. Meu pai era gerente de um banco e minha mãe trabalhava meio período na prefeitura.
Eu tinha só 15 anos, muitas idéias, muito tesão e pouco juízo. Era verão. Eu estava de férias e naquele dia não tinha o que fazer em casa. Me enchi de ficar no sofá lendo revistas em quadrinhos e saí pensando em encontrar uns amigos para um jogo de futebol ou qualquer outra diversão. Dei uma volta no quarteirão e não encontrei ninguém. Quando passei por um prédio velho de esquina ouvi uma voz de mulher me chamar:
- Oi, menino, preciso de ajuda!
Olhei para cima e ela estava na janela do primeiro andar. Devia ter uns 35 anos, cabelos soltos, e muito simpática. Respondi que sim. Então ela pediu para eu comprar uma garrafa de água mineral gelada na padaria. Subi pra pegar o dinheiro. Ela estava com a porta aberta. Olhei suas pernas bem torneadas e lisas sob a bermuda, os quadris eram largos e uma camiseta escondia o busto farto. Ela me olhou de baixo para cima, sorriu, me deu o dinheiro (disse que eu poderia ficar com o troco). Memorizei o número do apartamento e desci correndo pelas escadas. Fui até a padaria e voltei como um foguete. Subi e toquei a campainha.
A mulher abriu a porta, pegou a garrafa e puxou papo comigo. Estava calor e ela me convidou para tomar um gole. Sentamos na poltrona da sala. Disse que eu era bonitinho e que devia ter muitas namoradas.
Fui ficando encabulado com os elogios. A conversa rolou até ela se referir à minha cor bronzeada. Respondi que era sol da praia. Ela lamentou que nunca ficaria bronzeada assim e para provar, levantou a camiseta deixando os peitos brancos e fartos à mostra. Fiquei de boca aberta. Eu não batia uma punheta há uma semana e meu pau logo se manifestou por dentro do calção. Ela percebeu e perguntou se eu já havia transado com uma mulher. Orgulhosamente disse que sim... Com uma vizinha da minha idade (era mentira). Ela pegou minha mão e colocou levemente nos seios. Apertei os bicos, que endureceram, e passei a mão pelo resto do seu corpo enquanto ela acariciava meu membro duro. Ficamos naquela lengalenga por uns minutos. Eu estava curtindo a novidade excitante só pensando em comer a coroa, mas não sabia como. Ela me olhou fixamente e então perguntou:
- Você transou com sua vizinha deste jeito?
Tirou a bermuda, baixou a calcinha e deitou-se bruços no sofá com aquela bunda grande e branca se remexendo.
Meu pau inchou mais ainda e quase gozei no calção. Louco de tesão, eu balbuciei:
- Posso fazer igual?
- Sim! Quero saber até que ponto você sabe comer uma mulher.
Caras! Antes que eu gozasse no chão, pulei em cima dela e fui logo tentando enfiar meu pau duro entre as nádegas redondas dela. Eu estava muito tesudo e desesperado. Ela disse:
- Calma, garoto, não vou fugir. Essa bunda é toda sua. Faça como você fez com sua vizinha.
Enquanto rebolava os quadris, ela abriu as nádegas com as mãos e uma rosquinha rosada apareceu piscando. Ela passou um pouco de saliva no furo e espalhou com os dedos.
Encostei a cabeça e fui enterrando ansiosamente. Ela gemeu e rebolou. Quando a cabeça entrou todinha, não aguentei a pressão daquele cu quente e apertadinho e gozei.
Ela sentiu os jatos quentes e gemeu de tesão:
- Goza... Goza em mim! Ai que gostoso.
Eu tentei tirar o pau, mas ela reclamou:
- Você estava a perigo e gozou logo, né? Tudo bem, você é jovem e cheio de energia. Mas não tira o pau, eu ainda não gozei. Espere um pouco que vou te mostrar os prazeres de um orgasmo anal.
Meu pau ainda estava duro e meu saco doendo. Deixei dentro, pois estava gostoso. De repente ela levantou a bunda e meu pau foi entrando, deslizando para dentro. Que delícia! Aquela rosca era macia, quente e profunda e me apertava como se mordesse. Ela subia e abaixava a bunda. Meu pau se espalhava dentro da bunda daquela mulher experiente. Acho que ela pressentiu que ia gozar de novo e disse:
- Goze comigo, enfia fundo... Encha meu cu de porra... Goze!
Começou a gritar e se remexer desesperadamente. Meu pau entrou até o fundo. Ia entrando e sumindo por entre aquelas nádegas brancas e grandes. Nunca tinha visto uma cena assim ao vivo nem sentido igual sensação. Meu coração estava a mil por hora.
Ouvir aquela mulher gozando era uma novidade e me deixou excitado. Comecei a gozar também. Os jatos de esperma saíam rápidos e fortes. Ela sentiu e rebolou mais ainda. Os gemidos dela me deram tanto tesão que continuei gozando longamente, parecia que não ia parar nunca.
Desfaleci sobre ela sem tirar o pau de dentro.
O pau amoleceu e acabou saindo. Ela virou-se e deitou-se ao meu lado. Disse que tinha uns segredos deliciosos para me ensinar se eu quisesse pegar uma mulher pela frente. Eu era louco por segredos e resolvi ficar para aprender tudo o que podia sobre sexo vaginal.
Minutos depois eu estava subindo nela pronto para experimentar sua boceta. Antes de eu fazer qualquer coisa, ela me mandou lavar o pau porque não se pode enfiar o pau na boceta depois que tirou do cu. Fiz o que ela mandou e voltei correndo de pau duro e balançando.
Pulei em cima dela. Ela me segurou pela cintura me envolveu com as pernas. A mulher me apertou de tal jeito que o pau duro encaixou direto em sua boceta, mas não entrou. A racha era quente e macia, fui escorregando o corpo até a cabeça do meu pau esfregar na abertura. Ela me controlava com as pernas de forma que a cabeça ficasse roçando na aberturinha. Segurou meus braços e remexeu os quadris para trás e para os lados com maestria. Numa simples mexida meu pau entrou todo até o fundo. Que sensação! Que quentura. Que delícia! Era diferente do cu. O tesão era diferente. Comecei a fazer movimentos lentos e fortes. Ela sentiu e começou a urrar de prazer a cada fubecada.
Em segundos, gozou.
Pela primeira vez eu estava comendo uma mulher e ela estava gozando. Me sentia um super-homem. Não dei mole. Fui metendo com fúria e ela ficou alucinada. Quando sentiu que eu ia gozar, prendeu-me entre as coxas e começou a urrar e me "ordenhar" o pau com a buceta. Eu não conseguia me mexer, nem dava. A pressão vaginal no meu pau era tanta que gozei intensamente juntinho com ela.
Fiquei deitado ao lado da mulher. Não tinha forças para mais nada. A coroa se encaixou em mim aninhando-se em meus braços.
Não sei se ela era casada ou não. Só sei que saí do apartamento dela muito feliz e orgulhoso da minha primeira transa. Mas cometi um erro. Contei para os meus amigos e eles passaram a rondar a janela dela. A mulher acabou indo embora. Nem eles comeram, nem eu.
Aprendi que homem deve ser come-quieto, mas como saber disso sem passar pela experiência. Aliás, que experiência!