Ninfetinha no ônibus

Um conto erótico de Cássio
Categoria: Heterossexual
Contém 1118 palavras
Data: 12/10/2007 09:22:32
Última revisão: 04/08/2011 11:52:14
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Cássio e tenho 27 anos. Certa vez precisei fazer uma viagem de ônibus de Belém para Fortaleza. Leva-se 24 horas nesse trajeto.

Quando subi no ônibus várias pessoas já se encontravam acomodadas em seus lugares. Para minha surpresa, no lugar reservado para mim, havia uma garota sentada... Dormindo...

Para não acordá-la, sentei-me ao lado. Passei a observá-la. Devia ter cerca de 20 anos, cabelos pretos longos, rosto bonito. Usava uma saia bem curta, que deixava ver suas pernas grossas e bem torneadas e uma blusa com botões na frente. Os primeiros botões estavam abertos e eu podia ver pela abertura parte de seus seios. Aquela visão despertou meus desejos e não pude deixar de sentir um forte tesão. Era 16 horas e o ônibus já iniciara sua viagem. Fechei os olhos para tentar dormir, mas não consegui. Havia se passado uma hora desde que tínhamos saído de Belém, quando a beldade ao meu lado acordou. Olhei para ela e sorri. Apresentei-me e ela retribuiu dizendo se chamar Cristina. Bastante extrovertida, conversamos sobre vários assuntos. Até que consegui levar o papo ao meu assunto preferido: sexo. Ela se mostrou bastante desinibida e eu falava como se não desse muita importância ao assunto.

Após termos parado para jantar, o ônibus prosseguiu com as luzes apagadas. As pessoas já estavam se preparando para dormir. Estávamos nas últimas poltronas e reiniciei a conversa tentando deixá-la excitada. Em meio ao papo, passei meu braço direito em seu ombro e a puxei para perto de mim. Ela não se opôs e beijei sua boca. Nossas línguas se enroscaram. Senti meu pau crescer dentro da calça. Minha mão esquerda tocava sua cintura. Beijei seu pescoço, senti que ela estremeceu. Minha mão subiu da cintura em direção aos seios. Toquei levemente sentindo a rigidez. Voltei a beijar sua boca enquanto tocava seu mamilo que estava durinho de tesão. Ela havia enfiado a mão por baixo da minha camisa e agora tocava meu tórax. Não esperei mais e fiz o mesmo. A sensação dos seus seios rígidos na minha mão fizeram meu tesão crescer ainda mais. Abri mais sua blusa e beijando seu pescoço desci pelo seu colo até sentir seus mamilos em meus lábios. Primeiro circundei-os com a língua molhada, depois chupei-os levemente. Seu peito arfava. Ela gemia baixinho e se entregou ao toque dos meus lábios em seus seios. Ela enfiou os dedos entre meus cabelos e puxou minha cabeça apertando-a contra seus seios. Os papéis se inverteram e ela começou a chupar o bico do meu peito. Enquanto sua boca acariciava meu peito sua mão abriu o zíper e ela enfiou a mão em minha calça. Meu pau, que estava pra arrebentar, foi retirado carinhosamente e posto pra fora. Primeiro ela envolveu o mastro com a mão e o masturbou. Então ela se abaixou e passou a língua levemente pela cabeça. Circundou-o. Lambeu. Humm!!! Não pude evitar um leve gemido. Ela segurou a base e engoliu a cabeça e todo o resto. Então movimentou a cabeça fazendo com que minha vara entrasse e saísse daquela boca molhada e quente. Delícia!!! Aquela boca me chupando estava me enlouquecendo. Ela havia se deitado sobre mim pra me chupar e sua saia havia levantado deixando que eu visse sua bunda parcialmente coberta por uma tanguinha. Afastei a tanga e meus dedos tocaram sua bucetinha. Molhada, tremendo de desejo. Deslizei o dedo entre os lábios, acariciei o grelinho. Tudo bem meladinho. Sua boca sugava meu pau. Ela só se afastava pra cuspir na cabeça e depois voltava a chupar de novo. Meu cacete estava bem melado, a cabeça vermelha. Lisa. Então ela voltou a sentar no seu lado da poltrona. Tirou a tanguinha e falou ao meu ouvido:

- Me fode. Enfia esse pau duro na minha bucetinha.

Ela havia levantado a saia e estava sentada meio de lado sobre a perna direita. Me aproximei e entrei por baixo dela. Ela levantou a perna esquerda e segurando meu pau orientei-o em direção à sua bucetinha. Comecei a penetrá-la.

Estávamos bem melados. O pau deslizava macio dentro da sua bucetinha apertada.

- Hummm!!! - Ela gemia baixinho.

Comecei um vai e vem. Meu pau entrava e saía. Ela tremia de tesão.

- Ahhh!!! - Sussurrava pra que outras pessoas não ouvissem.

Queria que ela sentasse sobre mim. Mas não podíamos despertar suspeitas. Fizemos assim mesmo. Senti que ela estava prestes a gozar. Acelerei as metidas. Pus a mão sobre sua boca pra sufocar os gemidos.

Dei uma estocada com mais força. DuasA senti estremecer. Seu corpo todo tremeu. Não parei de meter. Continuei até ela ficar imóvel. Ficamos ali parados. Meu pau enfiado em sua xaninha. Duro.

Após alguns minutos ela se chegou a mim e me beijou. Olhando pro cacete duro começou a sugá-lo novamente. Ah! Que boca deliciosa!!! Engoliu todo. Senti-o tocar em sua garganta. Sugou. Chupou. Apertou o saco. Então veio. Senti que ia gozar. Ela não parou. Chupou. Sugou. Lambeu e meu leite invadiu sua boca. Lambeu tudo. Não deixou nada se perder. Sugou até o pau amolecer em sua boca.

Nos arrumamos e dormimos abraçados.

No dia seguinte paramos pra almoçar. Não almoçamos, compramos algumas frutas e disfarçadamente fomos ao banheiro juntos. Entramos juntos. Nus. Abraçados. A água caindo sobre nós. Nos beijando. Meu pau duro em seu corpo. Esfregando entre suas pernas. Então ela virou de costas, apoiou as mãos na parede do banheiro e empinou sua bela bundinha em minha direção.

- Come meu cuzinho - ela disse se virando pra mim.

Me abaixei e comecei a lamber sua buceta e seu cuzinho. Lambi entre os lábios. Trouxe saliva até a ponta da língua e deixei cair em seu rabinho. Lambi. Enfiei a ponta da língua. Enfiei o dedo. Cuspi mais um pouco. Enfiei o dedo. A língua. Então, me levantei e me preparei para foder aquele cuzinho macio. Botei a cabeça do pau na portinha. Forcei. Ela resistiu. Com a mão esquerda por baixo alisei seu clitóris. Ela relaxou. Com a direita segurei o cacete e comecei a enfiar. Primeiro a cabeça. Depois o resto. Deslizando macio. Vai e vem. Meto e tiro. Ela rebola, quer todo o pau dentro do seu cuzinho. Entra tudo. Seguro seus quadris e fodo seu cuzinho gostoso. Ela geme forte. Agora ninguém pode nos ouvir. Acelero. Meu pau toca fundo seu buraquinho.

- Goza no meu cuzinho - ela diz entre gemidos.

Mais rápido. Enfio forte. Ela geme. Então gozo. Ela também. Ah! Gememos forte. Minha porra invade seu cuzinho. Delícia! Não paro de fuder até meu cacete amolecer. Tiro de dentro. Minha porra escorre pelo buraquinho dela. Terminamos o banho, voltamos pro ônibus e prosseguimos viagem.

Nos despedimos no terminal em Fortaleza e nunca mais nos vimos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Príapo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

nosssaa ! me dexo MALUCA! merece mais doq um mero 10! quer vir aqui me fude também? sahushau deliiicia!

0 0
Foto de perfil genérica

Bom d+ parabens nota 10x10, sem sacanagem aconteceu identico caso comigo so que estava inde de SALVADOR/BA para TEREZINA/PI so que nao entramos no banheiro, e por sorte o BUZU estava vazio uma 12 pessoas só aifomos pro ultimo e banco e trepamos bem a vontade e compeltinha, so uma garotinha que havia feito amizade com a gente numa parada que nao nos deixou mais a vontade pois todo hora ia até nós perguntar se aceitaria mos frutas, chicletes, doces mas era uma linda garota e a noite foi dormir e a noite foi nossa. mais uma vez parabens e se quiser amizade claudio_jr07@hotmail.com

0 0