São muitos os motivos que levam as pessoas a escreverem suas aventuras amorosas ou eróticas. O meu motivo é falar de uma maravilhosa experiência sexual. Não me descreverei em detalhes por causa do medo de algum conhecido ler e me identificar. Sou bastante extrovertido, simpático e, de um atrativo másculo que chamou a atenção da Estela, minha irmã mais nova, que muitas vezes flagrei me olhando. E como macho vaidoso, incentivei estes olhares ao invés de pôr um fim. Fingia não perceber o seu olhar admirando o meu corpo, o desejo tentando se ocultar, nu e envergonhado, nos verdes campos de seus olhos.
Andava pela casa sem camisa, o volume do pau na cueca, tendo o cuidado para ser visto apenas por ela; sabendo o efeito que causava. Em contrapartida, ela acostumou-se em andar de baby doll, de short curto e blusa decotada; deixando entrever sua calcinha e a pele da xota ao pintar as unhas do pé; fingindo, também, não perceber meus olhares de soslaio.
Esta troca de provocações; de pequenos prazeres visuais e sensoriais ocorriam na hora de dormir, pois nos recolhíamos bem depois de nossos pais. Esse clima erótico começou a rolar quando Estela tinha 16 anos e se estendeu por dois anos antes de cair o véu de dissimulação que o encobria.
Estela era, e ainda é, linda; um jeito sapeca, moleca, maliciosa, inteligente. Sua boca é carnuda e sensual. Seus cabelos castanhos e compridos. Corpo perfeito, cintura fina, bunda gostosa. Os peitos não são grandes, mas também não são pequenos. Deixando de lado os preâmbulos, vamos ao relato de como fomos, eu e Estela, seduzidos por um clima intensamente erótico e profano, feitos de flertes libidinosos, pequenos flagrantes de mútua atração física e admiração, troca de sorrisos cúmplices, esbarrões, roçar de corpos dissimulados, que produziam ondas sísmicas em nossos sexos, que de tão gostoso e intenso, explodiam em voluptuosas risadinhas, incentivando novos esbarrões e roçar.
Isso não era escancarado como pode parecer, era sutil na maior parte das vezes e a gente levava a coisa como uma brincadeira safada e sensual com o único intuito de provocar tesão, pelo tesão, sem a pressão de chegar a uma conclusão. É claro que bati muitas punhetas e ela também se masturbava.
E de brincadeira em brincadeira, a coisa foi ficando mais quente e menos sutil. Na hora de dormir, Estela veio ao meu quarto apenas de camisola, simples, sem sensualidade. O assunto; já não lembro mais. Ao caminhar para a porta, ainda perto da cama, "torceu o pé" e caiu, sem um grito, sobre a cama; no lado oposto. Erguendo a perna. Estava sem calcinha, a boceta arreganhada, molhada. Ficou deitada, ainda com as coxas abertas pôs a mão na boca num susto fingido.
- Machucou-se? - Perguntei, entre preocupado e maravilhado com a visão da sua boceta.
Estela fechou as coxas, sentando-se, embaraçada.
- Que vergonha... Como fui cair deste jeito!
- Nem deu tempo de ver nada... - Disse pegando em seu pé, massageando e ao fazer isso a camisola subiu um pouco, revelando novamente a sua xota, trêmula. Seu olhar pousou no volume que surgiu sob o meu pijama e sorriu com malicia.
Levantou-se, no rosto um isto de vergonha e prazer.
- Cínico mentiroso... Estou tão embaraçada! Boa noite, Tom! - E saiu rapidamente do quarto.
Por vários dias fiquei com um sorriso besta nos lábios que a agradava muito. Fiquei maquinando como retribuir o tesão. E fiz isso deitado no sofá, usando uma calça folgada na cintura e sem cueca, deixando um vão entre a calça e a minha barriga. Estela tinha um ângulo perfeito para olhar o meu pau duro. Claro, seria mais simples tirá-lo para fora e me exibir. Mas não seria tão gostoso quando ser observado, deglutido, discretamente por seu olhar. Um olhar de prazer mal disfarçado. Um sorriso de malícia e êxtase.
Então, assim, seduzindo um ao outro, chegou à noite em que estava conectado à Internet; em uma sala de bate-papo. Chegou na sala e ficou me rodeando. Usando uma blusa curta e uma saia. Observou por um tempo o meu bate-papo com uma menina. Disse estar sem sono. Tinha um jeito envergonhado; indeciso. Éramos os únicos acordados. Cochichou em meu ouvido:
- Está muito a fim desta azaração virtual? - Malícia no olhar.
- Não, por que? - Ela sentou-se em meu colo e senti o calor intenso de sua boceta. Estava sem calcinha. Meu coração acelerou. Deixei minha mão cair sobre sua coxa. Não reclamou, os dedos foram caminhando como aranha indo lentamente para a sua boceta. Olhou em meus olhos, umedecendo os lábios em êxtase. Meus dedos entrando por dentro da saia, acariciando a sua vulva molhada, quente e trêmula.
- Podíamos brincar de uma coisa... - Calou-se, encolhendo os ombros, o corpo invadido por prazer quando toquei em seu clitóris.
- Claro! - Concordei, ávido.
- Nem sabe do que é! Não é bem o que tá pensando e ao mesmo tempo é! - Sorriu maliciosa, e retirou a minha mão de sua xota.
- Como assim? - O ar me faltando aos pulmões.
- Tenho medo que ache uma bobagem! - Mexeu a bunda, alisando-se em meu colo, e mirando meus olhos, continuou:
- Faz tempo que quero propor isso... Mas faltou coragem, talvez me ache boba...
- E o que é? - Perguntei, curioso, o pau duro, sentindo a vibração de sua boceta.
- É quase o que temos feito até hoje... Por que tá rolando tesão entre a gente, não tá? - Perguntou, sabendo a resposta. Confirmei com a cabeça.
- Então... Eu acho delicioso a gente ficar se provocando... Então quando li sobre sexo tântrico, fiquei louquinha para experimentar, só não sei se vai gostar ou querer tentar... Sei lá, provocar tesão é uma coisa, isso que estou pensando é outra bem diferente... É mais forte... - Calou-se, me olhando indecisa, medindo minha reação.
- Estou curioso, como é isso? - Perguntei dedilhando a sua xota por cima do tecido. Respirou fundo, tendo prazer no toque.
- Vai achar gostoso me comer sem gozar? - Cochichando em meu ouvido, as faces vermelhas.
- E por que não gozar? Eu gozo fora, uso camisinha... - Perguntei sem entender o propósito de enfiar o pau na xota e não gozar.
- É sem gozar, nem dentro, nem fora! - Ficou me olhando e depois continuou: - Eu só quero o prazer de tê-lo dentro de mim... Topa?
- Topo. - Imaginando que depois de meter, poderíamos mudar as cláusulas do trato.
Estela levantou-se e de pé ergueu a saia, exibindo a boceta. Aproximei o rosto e beijei-a, acariciou meus cabelos, entregando-se ao prazer que minha língua lhe proporcionou.
- Chega... Chega... - Murmurou me afastando. Um sorriso de êxtase no rosto. Puxou a minha cueca samba-canção para baixo e começou a me lamber e a chupar o pau. Retirou do decote uma camisinha que colocou em meu pau.
- Se você gozar sem minha autorização, vai ser a primeira e última vez! - Ameaçou.
Não quis me explicar direito como seria o tal sexo tântrico, mas entendi que a coisa era séria. Depois colocando meu corpo entre suas coxas, de frente para mim, segurou o meu pau e foi abaixando o corpo, o pau se enfiando em um arrocho delirante, até penetrar totalmente.
- Você vai gostar... - Falou, extasiada; o cacete todo enfiado em sua vagina ardente...
Acariciei-lhe o corpo, agarrando o seu seio, tirando-o para fora pelo decote. Ergueu o tórax até minha boca alcançar o mamilo, lambendo, chupando. Estela gemia baixinho, ofegante. Movendo o quadril muito lentamente, o pau entrando e saindo da sua vagina. Movendo-se apenas o suficiente para mantê-lo duro.
- Não pense no gozo... Apenas sinta o prazer de me possuir, de acariciar o meu corpo, no prazer que sinto em ser sua... - Murmurou, beijando meus lábios, a vagina apertando o meu pau.
- Aguente o tanto que puder... Ahmmm... Se eu sentir que se esforçou de verdade... A gente tenta outra vez... Ai! Eu dou... Deixo me comer do jeito que quiser! Ai... Como é gostoso sentir você dentro de mim...
Ficamos assim por um longo tempo, sentado na cadeira, e ela aconchegada em meus braços, trocando beijos voluptuosos, saboreando o prazer da penetração, sem que nenhum dos dois tenha tido um gozo, apenas um êxtase imenso.
O pau estava apertado, todinho enfiado na vagina pulsante. Trocávamos olhares e cada toque em sua pele provocava arrepios, sobressai tos. Cada beijo transmitia a nossos corpos um prazer sem igual.
Acelerou os movimentos, subindo e descendo até chegarmos próximos ao orgasmo e parou, ofegante, detendo a onda de prazer, deixando-a se esvair. Estela com a respiração cansada, a boca entreaberta, a volúpia estampada em seu rosto. Quando passou a iminência do gozo, senti sua vagina pressionando o cacete em toda a sua extensão. Os olhos fechados. Nenhum outro músculo se movia em seu Corpo, apenas a vagina ordenhando o meu pau até eu sussurrar:
- Pare... Não aguento mais... - Relaxamos, um prazer intenso nos envolvendo. Um simples toque em nossa pele deflagrava uma voluptuosa onda de êxtase.
- Estou surpresa... Uhmmm... Tive medo que gozasse quando sentei em seu colo... - Falou, a voz mesclada de lascívia.
- E eu não pensei que fosse tão gostoso, ficar assim...
Deixamos nossa mente relaxar, afastando o gozo, mas nossos corpos permaneceram em êxtase. E então, provocada apenas pelo calor, senti uma onda gigantesca de prazer invadir o meu corpo. Tive um orgasmo sem a ejaculação e o pau continuou duro dentro da vagina. Ela também teve um orgasmo ao mesmo tempo, como se nossos corpos fossem um só, com as terminações entrelaçadas e o prazer fluía de um para o outro em um turbilhão incessante de volúpia. Ainda estávamos nos recuperando do gozo quando o susto nos paralisou. Ouvimos o leve ranger de uma porta. Com uma rapidez impressionante Estela saiu de cima de mim, e de pé, protegeu o meu corpo com o seu, fingindo interesse na tela do computador. Não havia tempo de me arrumar.
- Ainda acordados, meus amores? Não fiquem até tarde... Amanhã é dia de acordar muito cedo! - Era a sua mãe. Só sua, pois tínhamos em comum somente o pai.
- Daqui a pouco... - Disse Estela, dissimulada. Nada em sua voz demonstrando o que tínhamos feito. Não despertou suspeita, não era a primeira vez que ficávamos até tarde conectados à Internet.
Sua mãe foi à cozinha e depois para o quarto levando um copo com água.
Ao ficarmos sozinhos, passei a mão em sua coxa, indo para a sua boceta, desejando-a novamente.
- Não, Tom... Vamos parar... Estou tão envergonhada... Vou dormir. - Mesmo assim, envergonhada, não resistiu e permitiu que meu pau mais uma vez penetrasse em sua boceta. Sentando-se em meu colo, de costas para mim. O quase flagrante não destruiu o nosso estado de excitação.
Virou o rosto e murmurou:
- Goza... Agora quero que se solte... - Não discuti, mesmo achando gostoso apenas ficar saboreando o prazer, ainda sentia em mim aquela pressão, a vontade irresistível de ejacular gozando. Mexia o quadril em um ritmo alucinante, o pau entrando e saindo. Sua vagina apertando continuamente o meu pau. O orgasmo veio a galope, tanto para mim como para ela.
Deu-me um beijo na boca foi para seu quarto deixando-me totalmente satisfeito. Tomamos o cuidado de não transar mais em nossa casa. E, com o tempo, não sentia mais a vontade irresistível de gozar ejaculando.
Até hoje ainda fazemos esta brincadeira, de saborear o prazer, ficar no limite do êxtase e parar. Experimentamos todas as posições em uma única transa. É só com ela que faço isso. As mulheres com as quais me relacionei são obcecadas pelo orgasmo, e o mesmo acontece com ela e seus parceiros. Não curtem apenas o prazer e nunca alcançaram este orgasmo que não rouba nossa energia. Chegamos a um ponto em que permanecemos por dias em um delicioso estado de êxtase. Ela diz que é sexo tântrico. Eu tive sorte, não é fácil gozar sem ejacular logo na primeira tentativa. O tempo que ficamos nas brincadeiras de sedução talvez tenha servido de treino. Não sei. Sorte ou não, só sei que é muito, muito gostoso e fico feliz dela ter me iniciado nesta brincadeira deliciosa.