Sou Paulo, 53 anos, tenho uma sobrinha de 37 anos que mora em uma cidade a 340 km da minha. Desde quando ela era adolescente eu sentia uma atração fora do comum por ela, puro sexo. Porém nunca deixei que ninguém percebesse o meu sentimento. Achei que, com o tempo, o tesão acabasse, mas não foi o que aconteceu. O que passo a relatar aconteceu no feriado de sete de setembro último.
Ela leciona em uma faculdade em sua cidade e, por questões salariais veio participar de uma seleção que uma escola estava fazendo para completar seu quadro de professores. Eu sou divorciado e moro sozinho em um apartamento e em frente ao meu prédio mora minha irmã com a sua família que, nesse dia, estava viajando para a fazenda com o marido dela. Eu estava no cinema quando o meu celular deu sinal de chamada. Era a minha sobrinha me falando que tinha chegado e que não tinha ninguém na casa de minha irmã. Na hora meu coração bateu forte porque eu sabia que minha sobrinha estava sozinha pois seu marido e os dois filhos haviam ficado em sua cidade. Ela veio no início de um feriado prolongado para se preparar para a seleção e entrevista. Quando ela chegou já eram 21:00 h, mais ou menos. Fui pra casa e encontrei-a na recepção do meu prédio. Dei um abraço de corpo inteiro e um beijo muito carinhoso em sua face. Naquela hora já senti os seus peitos lindos, pequenos e duros contra o meu corpo, não teve jeito, o meu pau deu sinal de vida e ela percebeu. Entramos e fomos ajeitar um banho e alguma coisa para comermos. Tomei banho primeiro e, quando saí, deitei-me no sofá e liguei a televisão para aguardá-la. Quando ela terminou o seu banho abriu a porta do banheiro, chamou-me e pediu para eu pegar a roupa que ela iria usar e que havia esquecido sobre a cama, quando entrei no quarto me deparei com um penhoar branco e, sobre ele, uma calcinha preta, minúscula, toda esticadinha como se estivesse em exposição, e realmente estava. Meu pau, que já estava duro, quase pulou pra fora da bermuda. Já pensando no que poderia acontecer, peguei apenas o penhoar e deixei a calcinha sobre a cama. Entreguei-lhe a roupa, ela se vestiu e, quando saiu, eu já estava novamente deitado no sofá, aparentemente vendo a novela, mas com a imaginação no meio das pernas da minha sobrinha que, desde adolescente, transpira sexo por todos os poros. Ela é morena, 1,75 m, olhos cor de mel, cabelos fartos, encaracolados e curtos. Pratica natação todos os dias, portanto tem um corpo firme com tudo no lugar. O toque especial fica por conta da pele bronzeada e dos pêlos dourados por todo o corpo que são a minha tara. Já bati centenas e centenas de punhetas pra ela, me imaginava comendo-a de todas as maneiras possíveis, chupando sua buceta, seu rabo, lambendo-lhe os pêlos e enrabando-a, e que rabo ela tem. Pra mim ela sempre foi perfeita porque, além de ser uma mulher madura e do corpo que acho maravilhoso, parece que ela é uma tarada insaciável e isso me deixa louco porque o que mais gosto em uma mulher é a sua sede por sexo. Não tem coisa melhor para os amantes do sexo do que uma mulher que gosta de fuder até gozar, aquela que se contorce quando vê um pau duro e não o larga enquanto não o faz gozar. Adoro sexo de todas as formas e essa minha sobrinha sempre foi, pra mim, a mulher ideal porque eu tinha certeza que ela gostava.
Depois que saiu do banho notei que ela não foi ao quarto nenhuma vez e, portanto, estava peladinha por baixo do penhoar branco. Ela sentou-se em uma poltrona de frente à televisão e que estava em uma posição que deu pra ela apoiar os pés no braço do sofá onde eu estava deitado, de forma que minha cabeça ficou entre os seus pés e começou a brincar comigo passando o dedão próximo à minha orelha e perguntando se eu estava namorando alguém, etc. Segurei seu pé e dei-lhe um beijo, parece que ela não esperava a minha reação e puxou o pé. Como a posição que ela estava era muito confortável, logo ela colocou os pés no braço da poltrona novamente e desta vez não esperei, segurei seu pé e, como se estivesse brincando, coloquei seu dedão na boca e chupei-o como se estivesse chupando o seu grelo. Nesse momento eu vi o tesão estampado na sua cara, porém ela, ofegante, falou que aquilo não era certo porque ela era casada e, além de tudo, minha sobrinha. Eu disse-lhe que naquele momento ela era uma mulher e eu um homem, nada mais e vi também que era só blá-blá-blá porque ela não tirou mais o pé do meu alcance. Segurei-o e comecei novamente a beijá-lo e fui subindo pela sua perna quando ela novamente pediu pra eu parar, senão ela perderia o controle. Isso era tudo que eu queria ouvir e sempre quis por toda a minha vida. Eu adorava aquela mulher que estava ali na minha frente, já perdendo o domínio de seu corpo. Fui beijando as suas pernas e, ao mesmo tempo, me levantando e ajoelhando-me à sua frente, ela já estava com as pernas abertas, dobradas e apoiadas no braço do sofá. Quando vi a buceta mais linda do mundo eu não acreditei, achei que estava sonhando. Suas coxas com pelinhos dourados, sua buceta com poucos e curtos pêlos também dourados e um grelo me convidando a chupá-lo. Eu queria que aquele momento não acabasse nunca. Eu estava chupando a minha adorada sobrinha e ela, feito louca, firmava os pés no sofá e empurrava sua buceta de encontro à minha boca quando veio o seu primeiro gozo. Nesse momento seu corpo tremia e ela firmou a minha cabeça entre as suas coxas. Bebi todo o líquido que escorria de sua gruta. Continuei ora sugando o seu grelo, ora passando a língua em movimentos circulares entre os seus grandes lábios. Eu estava alucinado. Não acreditava que meu sonho estava se realizando. Quando vi seus peitos percebi que eram muito mais bonitos do que eu imaginava. Nunca tinha visto, em toda a minha vida, peitos tão lindos e tesudos. Seus peitos são pequenos, firmes, com a marca de um biquíni muito pequeno e com sardas. Meu pau tá duro só de descrever estes fatos. O melhor de tudo é que ela tem uma classe igual a poucas mulheres que conheço. Porém, quando o 2º gozo se aproximou eu conheci o seu outro lado. Ela ficou escandalosamente pornográfica, parecia uma puta. Fiquei louco de tesão e, ao mesmo tempo, segurando pra não gozar pois queria prolongar aquela phoda. Nunca vi nada igual. Parecia que há muito tempo ela não via pica. Ela virou uma puta deliciosamente tarada. Fomos pra cama, ela ficou de quatro e pediu pra eu comê-la. Eu que, como já disse, já havia batido centenas de punhetas pra ela, custava a acreditar que aquilo era verdade, ela estava de quatro na minha frente. Enfiei meu pau na sua buceta e comecei um vai e vem cadenciado com o ritmo dela, fazendo com que a sua bunda fosse sempre de encontro ao meu pau, segurando-a com uma mão pela cintura e com a outra puxava seus cabelos. Ela parou e direcionou meu pau para seu rabo e, com movimentos de quem sabe o que quer, engoliu a geba até o talo, fazendo movimentos extremamente sensuais e junto com aquela visão magnífica de uma bunda perfeita e com aquela marca de biquíni, com aqueles pelinhos dourados não agüentei e gozei como nunca havia gozado na minha vida e nem imaginava que aquilo podia acontecer. Nunca vi um gozo tão prolongado e tanta porra. Eu estava realizado.
Dormimos juntos na minha cama para recomeçarmos tudo no outro dia. Parecia que ela tinha ido lá pra isso, aquela tarada não se preparou em momento nenhum pra tal prova.
No outro dia eu precisava ir ao meu escritório pegar uma máquina fotográfica para descarregar umas fotos no computador de casa para ilustrar um laudo que eu estava produzindo. Ela me acompanhou e quando saímos do sub-solo do meu prédio notei que ela usava um par de meias que logo falei que pareciam ser muito grossas e quentes para um dia abafado como aquele. Ela concordou e resolveu tirá-la. Por tratar-se de uma meia-calça muito apertada, ela desceu enrolando e junto com ela veio a calcinha, a tal que deixei em cima da cama no dia anterior. Bom, a partir daquele momento ela estava peladinha por baixo da saia e também sem sutiã. Parecia que ela estava querendo fazer tudo que não fazia em sua cidade. Não quero falar aqui como em outros contos que já li neste site, onde tem uns caras que dão 3, 4 gozadas e continuam fudendo. Não, eu estava muito preocupado porque notei que ela estava insaciável, parecia que tinha descoberto a sensualidade que fora reprimida pelo seu casamento precoce com um marido que se mostrou muito ciumento e controlador. Também, com um monumento daqueles quem não teria ciúmes?, pensei comigo. Bom, resumindo a história, tomei um comprimido para não perder um momento sequer, para estar disponível para aquela deusa pelo tempo que ela quisesse, para satisfazer todas as suas taras. O fabricante informa que o efeito do comprido é por 3 dias e é a pura verdade. Nunca vi nada tão eficiente.
A máquina é boa e permite fotos com grande aproximação de objetos. Ainda no escritório, sem que ela esperasse, comecei a fotografar os pêlos dourados do seu braço. Fui ousando mais e pedindo pra ela deixar aquelas fotos como lembrança em meu computador e garantindo que, pelo fato de não estar fotografando seu rosto, se alguém ligasse meu computador, o que era muito improvável, ninguém saberia que aquelas fotos eram suas. Com muito custo ela foi deixando e logo tomou gosto e foi se transformando naquela puta que tive o prazer de conhecer no dia anterior, era tudo que eu queria. O comprimido realmente é bom, meu pau parecia, de fato, um pau e, pelo que vi, era também tudo que ela queria. Ela enfiou o polegar por dentro da saia e abaixou-a um pouco, deixando os pêlos de sua maravilhosa buceta à vista, fui fotografando tudo. Outra coisa muito linda que ela tem é um caminho de penugens douradas que sai da região pubiana e sobe pela sua barriga. Esse se transformou em motivo de brigas com o corno do seu marido que passou a ser meu sócio. Conforme ela, ele detesta quando ela se veste e deixa à mostra sua linda barriga. Não menos sensuais são os pêlos que ela tem na parte de baixo de suas costas, sobre a bunda. Fotografei tudo e jurei pra ela que ninguém teria o prazer de ver o resultado daquele ensaio. Eu fiquei maluco de tesão quando ela baixou a saia e, aos poucos, foi deixando à mostra a buceta mais linda do mundo e, como ela estava com tesão também, notei que seu grelo estava intumescido, tesudo, duro, lindo e pronto para ser chupado e assim eu fiz, chupei-o. Ela estava louca de tesão, tinha contrações, seu corpo começou a tremer e ela gozou na minha boca e continuou pedindo pra eu chupá-la. Molhei o dedo no mel que escorria de sua gruta e fui enfiando em seu rabo ao mesmo tempo que chupava sua linda buceta, ora enfiando bem fundo a língua, ora colocando o seu grelo entre os meus lábios e chupando-o. Pedi pra ela ficar de quatro e enfiei a língua em seu rabo. Ela simplesmente perdeu o controle, gritava e falava que o puto do seu marido não sabia nada o que era fuder, que não sentia mais prazer com ele, que só ele gozava e não esperava ela gozar, etc., etc. Aí que eu fui entender porque ela estava insaciável e sofrendo com um tesão incontrolável, numa fase de sua vida que é quando a mulher se descobre madura, sensual e segura e, no seu caso, linda. Esta é a melhor fase de uma mulher e a sua estava sendo reprimida por falta de assistência do marido, agora, merecidamente, corno.
Chupei e lubrifiquei bastante o seu rabo e, com ela ainda de quatro, enfiei meu pau até o talo, do jeito que ela pedia aos gritos. Ela gemia e apertava o tapete com as mãos dizendo que nunca tinha experimentado um cacete tão gostoso e eu, orgulhoso, metia como se aquilo fosse única coisa que eu sabia fazer. Ficamos, aproximadamente, por duas horas no escritório e eu só gozei quando ela, me chupando, ofegante pediu pra eu gozar nos seus peitos, na sua boca e na sua cara. Era uma verdadeira puta, depravada e totalmente dominada pelo tesão, pelo prazer daquele momento. Nunca me esquecerei daquela cena. Eu estava de pé e ela me chupando de joelhos com as mãos sob os seios, como se tivesse me oferecendo aqueles seios mais lindos do mundo, cobertos por sardas de tanto tomar sol durante a natação, passando a língua entre os lábios, pedindo desesperadamente pra eu gozar e eu gozei segurando a sua cabeça e com o pau enterrado em sua boca, no fundo de sua garganta. Naquela hora eu hurrei. Ela engoliu tudo e com a cara mais safada do mundo falou que era minha puta. Quando estávamos deitados no tapete, esgotados, ela me confidenciou que nunca tinha se entregado daquela forma, com tanto tesão e, principalmente, sem remorsos. Falei pra ela que eu também nunca tinha experimentado tanto prazer. Eu nem imaginava que pudesse sentir tanto tesão e tanto prazer. Naquele momento eu, corajosamente, lhe revelei que sonhava com aquele momento há mais de vinte anos e ela acreditou porque eu tenho certeza que ela notava como eu a engolia com os olhos desde que ela se tornou a mulher que eu mais desejei na vida. Sou um homem realizado mas nunca vou revelar a ninguém. Este é um segredo só meu e da mulher mais gostosa do mundo, a minha querida e amada sobrinha.
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