TRANSEI COM UM VIRGEM
Meu nome é Andréa. Sempre fui moleca de rua, dessas que joga futebol com os meninos. Sou morena, cabelos pretos e lisos até a cintura, 1,65 de altura,sempre tive uma cinturinha fina e uma bundinha redonda adornada por pernas torneadas, enfim um tesão Um desses amiguinhos das peladas de futebol virou meu namorado. Eu tinha 21 anos e ele, 22. Namoramos quase um ano e meio e até hoje continuamos amigos. Mas o relato que desejo publicar aqui aconteceu durante nosso namoro, e envolveu o irmão dele. Bruno (o nome verdadeiro não é esse, mas vocês me entendem, né?) tinha 17 anos, cinco a menos que eu. Lembro dele desde que estava ainda no carrinho de bebê. Quando passava as tardes na rua com a turminha, eu era a única menina e servia de babá para o pirralho. Assim, quando comecei a namorar o irmão dele, eu me sentia totalmente à vontade com Bruno.
Falávamos as maiores bobagens e, nas viagens para a praia, trocava de roupa na frente dele, sem problema nenhum,mas sempre notava que o garoto ficava ligado. Sei que ele me olhava só de calcinha e ficava babando, mas era um irmãozinho, e eu nem ligava.
Uma vez, éramos cinco pessoas em São Sebastião (SP), num feriado prolongado. Eu, meu namorado, Bruno e um casal de amigos. Num lance bizarro, a menina cortou o pé na praia, um machucado horrível. Durante a noite, o pé dela inchou muito, e o namorado achou melhor levá-la para São Paulo. Mas ai surgiu um problema: só havia um carro, o do meu namorado. Como ainda restavam três dias de feriado, meu namorado resolveu levar os amigos e voltar para a praia no dia seguinte.
Quando a noite caiu, eu e Bruno estávamos a sós e uma chuva grossa não animava a gente a sair de casa. Ficamos conversando, tomando cerveja, e as bobagens ditas aumentavam, assim como a pilha de latinhas vazias. Não demorou para a gente falar de transas, ele me contou que já tivera três namoradinhas no currículo, mas sem passar da pegação, nada mais íntimo havia rolado. Só uma delas fez sexo oral comigo, ele falou, meio orgulhoso. E disse que não tinha gostado muito, porque a menina era novinha e, segundo ele, não sabia fazer direito. Eu ri e falei que isso de fazer direito ou errado não existe, que o importante é a garota ser gulosa, fazer com vontade. Rimos muito, ele olhou pra mim e como já haviamos bebido muito ele me convidou para tomar um banho de bica pois naquela hora chovia copiosamente.
Aceitei seu convite e tirei a ali mesmo na sala a camiseta e o short que vestia ficando só de calcinha. Bruno simplesmente abaixou a bermuda, revelando um membro duro, em ponto de bala. Fiquei olhando aquele lindinho ali, todo oferecido. Ele é a cara do irmão, mais branquinho, e eu me senti na obrigação de iniciar o garoto. Passei a chupá-lo, acho que o pênis dele é mais curto que o do irmão, mas mais grosso, bem gostoso mesmo. Mal tinha começado e ele não conteve o gozo de tão excitado que estava, gozando na minha boca.
Foi aquela cena meio constrangedora, ele sem graça por ter gozado tão rápido. Tratei de acalmá-lo, Tomei então o controle da situação e deitei Bruno no Sofá da sala e fui por cima e passei a beijá-lo pelo corpo todo. Bruno foi relaxando e uma nova ereção veio depressinha. Ah, nada como um garotão aos 17 anos. Quanta disposição! Tudo que tive de fazer foi conduzir o rapaz, ajeitando cada posição que a gente experimentava. Fomos até o sol raiar. Adorei, só tive de insistir com ele para não fazer por trás, que o moleque estava indo com muita sede ao pote. Nada disso. Depois fomos tomar uma ducha na bica e na volta nos enxugamos, tomamos mais uma cerveja e fomos dormir no mesmo quarto onde antes eu havia dormido com o irmão dele, meu namorado.
No outro dia quando acordamos, meu namorado ainda não havia chegado e aproveitamos para mais sessão de sexo com meu novo amante. Novamente ele insistiu para fazer por trás e dessa vez não resisti. Senti a diferença pois Bruno tem o pau bem mais grosso do que o que eu estava acostumada.
Quando estávamos tomando o café da manhã , meu namorado chegou e
Essa modalidade ainda era privilégio do irmão dele. Bruno é tão fofo que nunca contou nada pra ninguém. Conseguimos repetir o programinha mais duas vezes, antes que meu namoro com o irmão dele terminasse. Quase oito anos depois, gostaria de saber se o menino se transformou num garanhão. Potencial ele tinha, eu garanto.