A primeira experiência, a gente nunca esquece.

Um conto erótico de Amante Profissional 007
Categoria: Heterossexual
Contém 1214 palavras
Data: 17/10/2007 18:29:16
Assuntos: Heterossexual

Moro em Ponta Grossa, PR, tenho 45 anos, e, no sábado, dia 13 de outubro de 2007, comecei a minha vida de amante profissional.

Fiz meu primeiro programa.

O contato foi feito no dia anterior, através de meu e-mail.

Era uma mulher de cerca de 50 anos, bem enxuta, mas muito recatada. Viúva há certa de 1 (um) ano, fazia um ano e meio que não metia.

Nos encontramos em sua casa, num bairro de classe média, a pedido dela; compareci bem vestido, como se fosse um amigo que fora fazer uma visita; levei fores.

No começo, ela ficou meio arredia, tipo querendo, não querendo. De imediato, disse que não pretendia, ao menos nesse primeiro encontro, chupar meu pau, porque nunca fizera isto antes; pensei que a coisa iria esfriar mas, na medida em que começamos a conversar e a nos tocar, o clima foi esquentando e ela foi se liberando.

Uma das condições que me impus para exercer esta profissão é não consumir qualquer bebida alcoólica nem ingerir qualquer tipo de substância entorpecente.

Tomamos refrigerante, apenas.

Depois de mais ou menos uns quinze minutos, começamos a nos beijar; vi que a mulher estava mesmo necessitada. Seus beijos eram ardentes, suculentos, deliciosos.

Enquanto nos beijávamos, fomos tirando a roupa um do outro.

Embora com as marcas normais da idade e da maternidade, ela estava bem cuidada. Fui beijando o seu rosto, desci para o pescoço e colo; comecei a mamar naqueles seios apetitosos e macios.

Ela gemia a cada beijo.

De propósito, fui acariciando seu corpo à medida em que descia com os beijos; fiquei muito tempo mamando gostoso. Dos seios, passei a beijar suas axilas. Eu adoro beijar axilas. Sinto um tesão especial por isto.

Depois, beijei-lhe a barriga, detendo-me no umbigo; ela arrepiava-se a cada carícia.

Em poucos momentos senti o cheiro gostoso e natural de sua buceta, totalmente depilada.

Beijei o monte de Vênus e as verilhas; ela se contorcia e murmurava palavras que eu não conseguia entender direito, porque suas coxas grossas tapavam meus ouvidos. Continuei beijando. Aos poucos, minha língua alcançou o seu clitóris e eu me detive sugando-o por alguns instantes.

Seus gemidos ficaram ainda mais fortes.

Parei de sugar o clitóris para chupar aquela buceta escandalosamente molhada; minha língua percorreu a buceta inteirinha, e bebi cada gole daquele suco delicioso. Suco de buceta é, realmente, um néctar dos deuses!

Chupei muito. Ela se contorcia. Apertava seus quadris contra o meu rosto. Esfregava aquela buceta quente na minha boca e derramava aquele suco cheiroso por toda a minha face. Que buceta gostosa!

Continuei chupando por longos minutos e, aos poucos, fui descendo por aquele espaço que fica entre a buceta e o cuzinho, onde me detive por uns instantes, enquanto fazia com que ela virasse de bruços. Em seguida, mergulhei naquela bunda gostosa e bem feita, de modo a penetrar o seu cu com a língua, sentindo aquele cheiro característico. Claro que ela tinha tomado banho depois da última vez que defecou. Mas cu é cu. O gosto é sempre o mesmo. E eu adoro. Ela meio que se assustou. Percebi que ela nunca tinha levado uma boa lambida no cu. Mas, à medida em que eu, delicadamente, ia me aprofundando, enfiando minha língua mais fundo, tirando e fazendo um movimento de sobe e desce, lambendo o seu cu de alto a baixo, ela foi se acostumando com a idéia.

"Você me deixa louca!", ela gritava."Seu depravado!"

E continuava a forçar o cu contra meu rosto, fazendo com que minha língua entrasse ainda mais fundo, até alcançar um pouco da delícia que ficara da última vez que ela defecara.

Não sou viciado nem exagerado, mas gosto de um pouco de bosta na ponta da língua.

Quando senti que ela estava mais do que pronta, subi beijando suas costas até chegar à sua nuca, onde me detive por um instante; depois mordisquei-lhe as orelhas, enfiei a língua em seus ouvidos e, fazendo com que ela voltasse a ficar deitada de costas, voltei a beijar-lhe a face: primeiro a testa, lambendo suavemente; depois passei a beijar-lhe os olhos, um a um; fui beijando o nariz, a ponta, cada uma das narinas. Eu adoro enfiar a ponta da língua nas narinas; têm, também, um gosto característico.

Depois disso, a boca.

Um beijo profundo, de língua, mamado, molhado, babado, realmente explorador. Peguei a sua língua com os lábios e chupei-a intensamente. Ela enlouquecia.

Simultaneamente a isso, com a mão esquerda, acariciava a buceta molhada e quente. Fui me ajeitando sobre ela e, num gesto contundente, enfiei o pau que, a esta altura, estava quase explodindo, entre aquelas carnes magníficas. Ela estremeceu. Eu realmente estava gostando muito daquela experiência. Já comi muitas mulheres; mas era a primeira vez que comia uma mulher mediante contrato. Eu era o seu marido de aluguel. O seu amante profissional. E estava delicioso.

Metemos muito. De vez enquanto eu parava, tirava o pau de dentro dela e segurava a glande para evitar um ejaculação muito rápida. E voltávamos a meter. E a nos beijar. E como nos beijamos! Ela estava mesmo muito carente. Enquanto estávamos metendo, eu ergui suas pernas abertas, até alcançarem meu rosto; aí, juntei-as e comecei a sugar seus dedos e a lamber entre eles, enquanto continuava metendo. Ela revirava os olhos.

Meu tempo estava quase acabando. Perguntei a ela se ela queria dar o cu. Ela disse que nessa primeira vez, ainda não, porque o seu cu era virgem. Perguntei, então, se ela queria mamar porra. Ela falou que nunca tinha experimentado, mas que gostaria de tentar. Eu a tranqüilizei, dizendo que, caso estranhasse ou não gostasse, poderia cuspir. Ela achou ótima a idéia.

Metemos mais alguns minutos, e quando estava para gozar, tirei o pau da buceta, arranquei a camisinha e enfie tudo na sua boca, de modo que ela pudesse receber todo o jorro de porra que não demorou a aflorar. Ela fechou os olhos quando a porra atingiu sua boca. Pensei que fosse cuspir ou até mesmo vomitar. Mas, que nada. Engoliu tudo. E ainda ficou chupando o pau, para beber até a última gota.

Saí de cima dela e ela ficou ali, extenuada, com as pernas abertas, a buceta vermelha e pulsante. Um pouco de porra escorria pelo canto de sua boca. Que mulher deliciosa!

Fui ao banheiro, tomei um banho rápido e já sai vestido.

Contrariando a sua própria exigência, ela ainda pediu para chupar meu pau, mesmo eu estando vestido; eu lhe falei do tempo, e ela disse que pagaria mais uma hora completa.

Acedi. Abri o zíper e deixei o pau à mostra. Ela começou a chupar, ajoelhando-se à minha frente.

Mamou bem uns trinta minutos. Seus lábios ficaram inchados. Gozei outra vez e ela, de novo, bebeu toda a porra.

Depois, levantou, colocou seu roupão. Estendeu-me um envelope com o dobro da quantia combinada, me deu um beijo de despedida e me conduziu até à porta.

"Obrigada por tudo, gostosão", ela disse.

Saí feliz; satisfeito com o êxito da minha primeira experiência como amante profissional...

Se você é uma mulher madura, casada, separada ou viúva, mora em Ponta Grossa e deseja experimentar novidades em material de sexo, acesse meu blog www.amante.profissional.zip.net; terei prazer em ser o seu marido por alguns momentos.

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