MEU AMIGO PEDIU PRA EU COMER SUA MULHER
O fato que vou narrar aconteceu faz 3 anos. Como oficial da Marinha, havia sido transferido para Salvador e minha família iria continuar aquele ano em São Paulo. Ao chegar em Salvador, encontrei um antigo amigo, o Paulo, o qual não via há 11 anos. Ele tinha um posto abaixo do meu, mas não era diretamente subordinado a mim.
Conheci seu filho e sua esposa Cláudia. Ela era loira e muito simpática. Normalmente, procuramos respeitar a esposa dos companheiros, de forma que limitei-me a tratá-la com a formalidade necessária, para não correr o risco de qualquer tentação da carne.
No entanto, aos poucos fui notando as saias supercurtas e apertadas que a Cláudia usava, suas roupas transparentes e insinuantes e fui percebendo que ela tinha um grande prazer em mostrar seu corpo esguio e deixar os homens excitados.
Sempre que conversava com o Paulo fora do expediente, acabávamos por falar em mulheres e ele perguntava como é que eu estava me virando com a mulherada. Da parte dele dizia que sempre dava umas saídas e atualmente, estava saindo com uma garota e coisa e tal...
Eu lhe dizia que se precisasse de ajuda, era só dar um toque, que eu estava à disposição.
Certo dia, numa conversa desse tipo, ele me confessou que a garota com a qual saía de vez em quando, tinha a fantasia de transar com dois ao mesmo tempo e o que eu achava disso?
Como chegou gente quando conversávamos paramos o assunto por aí.
Fato é que quando nos encontrávamos, conversávamos sobre o assunto e parecia que ele estava me sondando de alguma forma.
Achava que ele estava me enrolando, até que um dia ele falou que em seus relacionamentos ele era muito liberal e entendia perfeitamente as fantasias das mulheres, inclusive com outros homens, etc.
Aí a história começou a fechar e comecei a imaginar que na verdade, o que o Paulo queria era alguém para transar com a Cláudia, sua esposa.
Morria de tesão só de pensar em comer aquela loirinha gostosa, ela tinha uma bunda empinadinha, era toda bronzeada, quando a via de biquini, ficava louco, mas também não tinha certeza se era essa a intenção do Paulo, pois eu poderia estar enganado.
Na próxima conversa que tive com o Paulo, passei a dar-lhe força moral e lhe disse que respeitava aqueles casais que eram liberais e que achava que o importante é que houvesse entendimento e cumplicidade, inclusive no casamento.
Então, Paulo tomou coragem e resolveu se abrir comigo. Disse que ele e sua mulher eram bem liberais, que ele entendia as fantasias sexuais da Cláudia e que tinham pensado em me convidar pra gente dar uma saída e que se de repente rolasse alguma coisa, seria legal.
Na verdade, sempre tive a fantasia de comer uma bela esposa na frente de seu marido, mas nessa hora fiquei em dúvida. Disse-lhe que achava super interessante, que a Cláudia era muito sexy e charmosa, mas que nós trabalhávamos juntos e que talves nossa relação no trabalho fosse afetada e as coisas poderiam ser confundidas. Disse-lhe também que eu costuma ser muito carinhoso e que temia que a Cláudia se apaixonasse por mim e ele poderia mudar de idéia e, de repente, até querer me matar, etc.
Paulo disse-me que a Cláudia não iria se apaixonar, porque a relação era somente erótica e sexual e que eles se amavam. Com relação ao trabalho, falou para eu ficar tranqüilo, pois o respeito seria o mesmo.
Fiquei, então de amadurecer a idéia e conversarmos sobre isto em outro dia.
Passaram-se algumas semanas e Paulo me convidou para o aniversário da Cláudia, seria na casa deles onde fariam uma reunião com os amigos.
Apesar da razão dizer para eu não ir em frente, tinha uma curiosidade imensa em ter essa experiência, principalmente porque a Cláudia era muito gostosa, e eu já tinha feito muitas homenagens solitárias àquela sua linda bunda.
Naquela noite, fui à casa de Paulo. Havia lá alguns amigos comuns e ficamos conversando, até que todos foram embora e ficamos somente eu e o casal.
O papo corria com naturalidade, a Cláudia estava sentada no chão, em uma almofada e com os pés estendidos em minha direção. De repente o Paulo saiu e nos deixou a sós.
Aproximei minha perna às pernas da Cláudia, procurando um contato. Conseguimos, então quebrar o gelo inicial.
Ela sentou-se comigo no sofá e começamos a nos acariciar.
Os primeiros afagos sairam naturalmente e como eu já estava sob o efeito de uma deliciosa caipirosca de cajá, passei a beijá-la apaixonadamente.
Perguntei-lhe sobre seu marido e ela me disse que estava tudo bem, que ele estava no corredor, cuidando para que seus filhos não acordassem.
Decidi, então que como eu havia começado aquela loucura, deveria ver até onde ela iria.
Abaixei a blusa da Cláudia e comecei a beijar os seus seios, alternando com beijos em sua boca e seu pescoço.
Aquilo era uma delícia. Em seguida desci a mão por baixo de sua saia e comecei a massagear-lhe os seus pequenos lábios e seu clítoris. Eles estavam completamente molhados, facilitando vez por outra que eu penetrasse com meu dedo em sua bocetinha lubrificada.
Ela me deixava cada vez mais louco, sussurrando e gemendo em meu ouvido, me encorajando para continuar.
Disse-me que normalmente não tinha muito prazer quando era tocada em sua bocetinha, mas que estava gostando muito da forma que eu a massageava.
Não me controlando mais, parei de beijá-la e massageá-la e tirei o meu pau para fora e passei a dar pinceladas em sua boca e em seu rosto.
Aquela sensação era maravilhosa. Ela beijava o meu pau quando ele passava de um lado para o outro, mostrando toda a volúpia de seu desejo.
O clima estava no ápice. Eu não aguentava mais de tesão. Aquela situação de de vez em quando olhar para trás para ver se o marido dela estava olhando, A janela que dava pra rua estava aberta e havia uma sentinela que de tempo em tempo, passava pela rua, tudo isso aumentava a adrenalina e nos deixava mais excitados.
Não resistindo mais, puxei sua calcinha de lado e enfiei meu pau naquela boceta deliciosa.
Foi muito gostoso, pois ela vibrava de tesão e demonstrava sussurrando e gemendo de prazer.
Não demorou muito e despejei toda minha seiva dentro daquela gruta quente e contraída. Foi um gozo delicioso.
Paulo chegou logo em seguida, quando nos recompúnhamos e estava feliz. Tudo indicada que ele bateu uma punheta no corredor, enquanto nos espiava.
Depois desse dia, Paulo e Cláudia continuaram me tratando normalmente, como se nada tivesse acontecido. Vez por outra marcávamos encontros em que ele também participava, e nos revezávamos comendo sua deliciosa Cláudia, cujos detalhes contarei em outra oportunidade.
Foi uma época maravilhosa aquela de Salvador. Hoje estou em São Paulo e muitas vezes fico pensando, como seria bom se conhecesse um casal tão interessante quanto meus dois amigos de Salvador.
Estou à disposição para bons contatos através do email ricardo479988@yahoo.com.br