Minha afilhada gatinha

Um conto erótico de dinholoco
Categoria: Heterossexual
Contém 650 palavras
Data: 19/10/2007 00:37:59
Assuntos: Heterossexual

Bem, tenho 39 anos, branco, casado e tudo aconteceu nas férias de dezembro/2006. Moro em SP e tenho uma afilhada, Marina (nove ficticio), filha de pais separados, que mora em outro estado com o pai e mais 2 irmãos e passa as férias comigo. Ela tem 18 anos, 1,70, corpo de modelo, com a pele cor de jambo. Minha esposa trabalha e fica fora o dia todo. Como trabalho em casa, entro e saio toda hora e marina quando vem ficar em casa, fica o dia todo ao meu lado. Numa dessas tardes de dezembro, calor de 32 graus, avisei a ela que iria ao banco e não demoraria. Sugeri que tomasse um banho pra refrescar do calor, porque mais tarde iriamos ao shopping tomar um lanche. Quando voltei do banco, me deparei com ela, vindo do banheiro enrolada na toalha. Quando abri a porta ela se assustou e deixou a toalha cair. Fiquei pasmo, sem dizer nada, maravilhado com aquela visão do seu corpo nú. Ela meio sem jeito, disse que assustou, e que a toalha havia escapado da sua mão. Pegou a toalha, se cobriu de qualquer jeito e foi para o quarto vestir algo. Disse-lhe que não precisava fechar a porta, pois eu já havia visto tudo mesmo, e que só deveria fecha-la quando nós não estivessemos sozinhos. Sentei na cama e começamos a conversar, eu dizendo a ela que sou seu segundo pai, que se algo acontecer ao pai dela que eu a assumo, que ela viria morar comigo, etc. A conversa foi caminhando até ela perguntar sobre virgindade. Tentei explicar que é uma membrana de proteção da vagina, etc, etc, etc... Ela então, perguntou se era aquilo que sentia no dedo, sentando-se na cama ao meu lado e enfiando um dedo na sua bucetinha, já começando a melar de tesão. Disse a ela que era sim, e me pediu pra sentir com meu dedo. Aquilo foi demais, fiquei louco de tesão mas me contive. Ela praticamente implorou pra que sentisse seu cabacinho com o dedo. Ajoelhei em frente a ela, molhei meu dedo na minha boca e fui enfiando bem devagar. Quando entrou quase todo, senti seu cabacinho. Pra minha surpresa, olhei para ela estava praticamente em transe, curtindo meu dedo nela. Comecei a mexer dentro dela e seus olhos viravam de tesão. Foi aí que me pediu pra ensinar tudo sobre sexo, na pratica. Puxei ela pra mim, dei um beijo demorado e fui tirando minha roupa. Quando viu me pau duro, babando, ela meiu]o sem jeito caiu de boca nele e foi lambendo como um sorvete. Eu, puxei-a pra perto de mim e comecei a lamber sua bucetinha. Ela gozou duas vezes seguida só na minha lingua. Então, ela queria perder o cabacinho comigo, me pediu pra que eu fosse o primeiro. Tentei explicar que isso tem que ser feito por alguem especial e ela retrucou dizendo que eu sou especial pra ela, que nenhum outro homem significa tanto como eu, nem seu pai. Fiquei comovido, e ainda com mais tesão. Peguei um envelope de amostra gratis do Ky, lambuzei bem a bucetinha dela e meu pau, sentei na cama e disse pra ir sentando nele e que se doesse, ela levantaria. Expliquei que fiz vasectomia e que ela não corre risco de ficar grávida. Coloquei a cabecinha na entrada da sua xaninha e ela começou a sentar. Quando sentiu que encostou no cabaço, me beijou e sentou de vez, dando um gemido de dor e prazer. Cavalgou meu cacete até gozarmos juntos. Depois tomamos um banho juntos e fomos pro shopping. Ela ficou 40 dias em casa e transavamos quase todos os dias. Em dezembro ela volta e disse vai ficar mais 40 dias. Bem, transamos no estacionamento do shopping, no cinema, na piscina de uma chacara, etc. Mas tudo isso conto outra hora.

E-mail= dinholoco@yahoo.com.br

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Comentários

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conto legal,mais um pouco mentiroso,menina de 18 anos que nao sabe de virgindade,que mundo ela vive.mais foi gostoso o conto,valeu

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hahahaha... essa foi boa... a gatinha de 18 anos perguntando sobre virgindade para o padrinho....

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