A uns dois anos conhecí uma mulher no Orkut e começamos a sair com frequencia, seu nome é Elizabeth. É uma mulher mignon, de cabelos castanhos muito bonita de 46 anos, cintura fina bunda torneada e empinada, seios firmes. Beth sabia chupar e bater uma punheta em um homem como poucas, no entanto apesar de haver sido casada por mais de 20 anos era um tanto pudica na cama, não gostava que gozasse em sua boca ou em seu rosto, anal nem pensar no mais tínhamos uma química muito boa. Uma destas vezes estávamos no carro dela na garagem do prédio pois havíamos saído para tomar um chopp e tínhamos que voltar cedo pois ela é professora e tinha que acordar muito cedo para trabalhar, começava a jornada as 07:00 h e no meio do amasso tirei meu pau para fora da calça e ela prontamente pôs-se a chupa-lo como só ela fazia, ela sempre me advertia para avisa-la quando ia gozar para ela tirar a boca, mas nesse dia foi diferente, a filha dela havia descido na companhia do noivo pois eles iam sair e viu o carro de Beth na garagem e aproximou-se por trás do carro e a chamou... Beth tomou tamanho susto ao ouvir a voz da filha que tirou a boca rapidamente eu já estava quase para gozar e não houve tempo de fazer nada a não ser ejacular bem forte, e dei-lhe um jato de porra que lhe lambuzou o rosto os cabelos e o busto, a filha dela ao se aproximar do carro viu Beth naquele estado... toda esporrada eu com o pau para fora e imediatamente se retirou. Beth ficou transtornada, dizia que não sabia como iria encarar a filha, me deu um esporro e mandou que eu me retirasse da casa dela por que eu não a havia dito que ia gozar, mas não tive culpa alguma quando a filha dela anunciou sua presença já estva perto demais do carro e eu não havia visto pois a garagem tinha uma parca iluminação. Liguei para ela no dia seguinte mas ela não queria me atender, nem mesmo ao celular. Infelizmente perdí minha adorada namorada Beth a rainha do boquete. Nos encontramos no banco alguns meses depois, nos cumprimentamos conversamos um pouco e a chamei para almoçar, a princípio ela recusou mas insistí e ela topou. Ela me disse que sua filha ficou sem falar com ela mais de um mês, mas pediu desculpas pelo que havia feito comigo, afinal ela reconheceu que eu não havia tido culpa do que ocorreu. Perguntei-lhe que ela iria fazer a tarde, ela já sabia que eu iria chama-la para um motel e disse que estava ocupada, mas felizmente a química falou mais alto. E fomos para um motel próximo, eu de motocicleta e ela no carro dela. No meio da brincadeira Beth disse que apesar de ter ficado muito constrangida com o fato ocorrido, ficava muito excitada ao lembrar que tinha levado um banho de porra e masturbava-se frequentemente pensando no fato. Disse-lhe que aquela era a hora de realizar sua fantasia. Ela me deu uma chupada como nunca havia feito antes, e disse que queria que eu gozasse em sua boca, e assim foi... ejaculei como um touro em sua boca segurando-a pelos cabelos, ela estava linda com a boca cheia de porra, não queria engolir então a beijei e ela devolveu todo o esperma que eu havia dado a ela e ela adorou aquilo, perguntou se eu não tinha nojo, respondi-lhe que era minha própria porra, por que é que haveria de ter nojo, se assim fosse eu jamais chuparia a boceta dela, coisa que ela amava. Trepamos mais uma vez, ficamos juntos nos carinhando depois fomos cada um para seu lado. Dia seguinte pela manhã ela me telefonou e me chamou para sairmos e assim aconteceu, ela passou aqui em casa e me pegou pois moramos próximos e a escola em que ela trabalha também não é longe de minha casa fomos direto para o motel e lá chegando na garagem mesmo ela abriu minha calça e começou a me chupar e falou que ia satisfazer minha fantasia de engolir minha porra quando estava para gozar, não segurei sua cabeça, queria que ela ficasse com a boca cheia e saboreasse cada gota e Beth amou aquilo e disse que eu a estava transformando em uma puta. Disse-lhe que ainda haveria de comer o rabo dela pois puta que é puta gosta de levar no cú. Ela disse que tinha medo da dor, e lhe respondí que durante toda a vida ela tinha nojo de porra em sua boca e havia gostado, por que não haveria de gostar de dar o cuzinho. Respondeu-me que havia tentado algumas vezes com o ex-marido mas nunca conseguiu. Subimos para o quarto nos despimos comí sua boceta com ela de quatro como ela gostava comtemplando aquele cuzinho virgem e gozamos juntos. Ficamos brincando na cama, falando sacanagens, falando de nossas vidas então levantei-me fui até o banheiro e peguei um frasco de condicionador, disse para ela se virar que eu queria brincar com seu cuzinho, ela ficou receosa, pois meu pau é grosso como um tubo de desodorante, disse-lhe que só iria brincar com ela, não a penetraria a menos se ela assim o desejasse. ela ficou de bruços, coloquei dois travesseiros sob sua barriga para que a linda bunda de Beth ficasse bem empinada e pela primeira vez chupei seu ânus, forçava minha língua em seu buraquinho, passava a língua em sua linda boceta encharcada, ela gozou só com isso... passei o condicionador em seu cuzinho e enfiei um dedo bem devagar, fiquei parado para ela se acostumar e comecei a fazer movimentos circulares bem suavemente, tirei o indicador e desta vez coloquei meu polegar e fiquei fazendo movimentos suaves, Beth urrava de prazer e dizia que estava muito gostoso, tirei o polegar e enfiei-lhe dois dedos e ficamos nesta brincadeira por mais de uma hora! Virei-a de frente para mim e comecei a beija-la, penetrei sua boceta um pouco e perguntei-lhe se ela estava pronta para aguntar meu pau, ela ficou meio que na dúvida e mostre-lhe meus dedos médio e indicador juntos que é um volume praticamente do diâmetro de meu pau e ela estava adorando, ela pegou meus dedos e prestou atenção neles e concordou... tirei-lhe o pau da boceta untei-o com o condicionador e com ela de frente para mim forcei contra seu buraquinho, quando a cabeça passou, perguntei-lhe se doía e ela disse que não e queria tudo, fui largando meu peso sobre ela e enterrando mais fundo meu pau naquele cuzinho virgem, e logo estava os 17 cm todos dentro de cú de Beth, comecei a fazer movimentos de vai vem vendo a expressão em seu rosto, Beth revirava os olhos e dizia que aquilo era ótimo, melhor do que na frente, tirei o pau e coloquei Beth de quatro na cama e metí novamente em seu cú, ela urrava e eu a chamava de puta, vadia, vaca e socava com vontade seu cuzinho, que agora já não era um cuzinho, parecia um túnel gozei forte em seu rabo ela me sujou um pouco mas nem se deu conta disso, só foi perceber depois que terminamos e ficou envergonhada, disse-lhe que aquilo era normal de ocorrer. tomamos um banho namoramos um bom tempo. Depois ela me disse que sempre havia dito para sua filha que sexo anal era coisa de piranha e que era uma forma de sexo brutal, onde não havia respeito pela mulher mas disse que conversaria com ela a respeito pois nunca havia feito algo tão gostoso.
Flagrada pela filha com porra nos cabelos e rosto.
Um conto erótico de admiral
Categoria: Heterossexual
Contém 1280 palavras
Data: 22/10/2007 00:35:34
Assuntos: Heterossexual
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