Sou do interior do Maranhão, mas radicado em Brasília há mais de vinte anos. Todos anos aproveito as férias e vou rever parentes e amigos. Como a fartura de mulheres é muito grande no nordeste. de uma forma geral, nunca tive problemas em afogar o ganso nesses meus passeios. Até parentas já experimentaram o meu pinto e meu gozo. Mas dessa vez foi algo bem gostoso e que vale a pena contar. Num carnaval em que estive lá, um dia antes de vir embora, fui me despedir de uma das minhas tias e lá encontrei a mulher de um filho dela, meu primo. Já a conhecia, mas nunca tinha olhado direito e visto o quão bonita e gostosa ela era. Vestia um short não muito curto e uma camiseta branca, sem soutien, pois dava pra notar pelos bicos dos peitos durinhos. Enquanto conversava na sala com minha tia olhava para a cozinha, onde ela estava e percebia que ela de vez em quando me dava uma encarada. acho que nesse mato tem coelho, pensei. Comecei a imaginar como fazer para comer aquela coisinha gostosa ainda naquela noite, já que seria a última daquelas férias. Sai da casa da minha tia, visitei mais alguns parentes, e parei em um barzinho pra tomar umas cervejinhas com meu companheiro de viagem. Alguns minutos depois a mulher do meu primo ia passando e a chamei para um copinho, ela encostou, sentou-se conosco, mas recusou a cerveja. Tava acompanhada de uma amiga. Disse que não podia demorar pois os meninos estavam sozinhos em casa e ela já tinha ficado muito tempo na casa da sogra. Eu tinha que agir rápido. Perguntei o que ela ia fazer logo mais à noite, respondeu que nada de mais, mas que viria à praça. Ali era o point da cidadezinha, como em tantas outras. Era quarta-feira de cinzas, muita gente curtindo a ressaca do carnaval. Perguntei se ela toparia sair comigo, à noite, para a gente poder conversar melhor, longe dos olhares curiosos (joguei pesado já que no outro dia iria viajar mesmo) e ela respondeu que sim. Como meu amigo estava comigo, convidei a companheira dela, que também topou. À noite a gente se encontrou e para não ficar muito tarde, entramos logo no carro e fomos pra outra cidadezinha que fica a uns vinte quilômetros. Ela sentou do meu lado, no banco da frente, e meu amigo com a outra garota no banco de trás. Andei meio apressado para não perder tempo, mas mesmo assim minha mão já passeava nas coxas da safadinha enquanto conversávamos. Ela aceitava normalmente. Pensei em parar em uma boite que tem na entrada da cidade, mas resolvi ser ousado e me dirigir direto ao motel. Entramos fomos cada casal para um apartamento. Ela vestia um vestidinho tomara que caia que logo providenciei que caísse de fato e comecei a chupar os seios deliciosos da priminha, que mesmo depois de um casalzinho de filhos terem mamado muito neles continuavam durinhos e eram como duas peras. Beijava sua boca, penetrava minha língua lá dentro, enquanto ela dizia que desde que me conheceu sempre teve vontade de trepar comigo. passava a língua em suas orelhas e ela se arrepiava todinha. Beijava sua nuca e ela pedia que não lhe marcasse senão meu primo ia perceber. Eu dizia pra ela falar o nome do corninho e ela repetia como se estivesse se vingando dele. Ela já estava sentada na beirada da cama e a empurrei delicadamente para trás forçando seu corpo a se deitar e aproveitando para tirar a calcinha que ainda cobria a bucetinha de pelos bem aparados e raspados nas laterais, feitos de propósito para aquela sua primeira noite com outro homem, segundo ela fazia questão de dizer a todo instante. Abrir suas pernas e cair de boca naquela xoxotinha cheirando a xampoo. Lambia seus lábios e puxava com os meus até solta-los depois voltava a lambê-los. Passava a língua no seu grelinho saliente e ela gemia e se contorcia na cama como se estivesse a coçar as costas. Nadava de costas na cama a cada enfiada de língua que eu dava em sua buceta. Era divino! me fode logo. To com a xoxota pegando fogo. Ela dizia. Mas eu continuava a torturar apenas beijando e chupando sua xaninha. Seu gozo a todo instante era evidente. Seu corpo se tremia em gozos violentos e ela chorava e gemia. tenho vontade de gritar. Dizia. Fiquei de pé e ela se sentou para retirar minha peça. Viu meu cacete e fez cara de espanto. Nossa! Com é grande e grosso! Falava. É todo seu. Era somente o que eu dizia. Não tinha palavras para aquele momento. O silêncio era minha maior arma que dispunha. Ela colocou meu pinto na boca e fez uma das chupetas que somente as grandes putas sabem fazer. Lambia a cabeça e tentava enfiar a língua na fendinha. Ia com a língua no corpo do gigante e ficava passando no saco. Voltava e tentava novamente engoli meu cacete, cabendo apenas uma parte. Poderia ter gozado, mas não era isso que eu queria. Fiz com que ela deslizasse na cama, de costas, para perto do espelho e fui por cima num generoso papai-e-mamãe e enfiei meus vinte centímetos todinho naquela xoxota quente e apertada. Meu primo era um cara de sorte, pensei, mas o sacana tava lá, em algum boteco enchendo a cara. Melhor pra mim e pra essa safada, que ta levando uma rola grossa na xana e gozando feito uma vadia, dizia pra mim mesmo em pensamento. Minha pica entrava e saía da buceta da priminha enquanto ela gemia pedindo pra ir mais fundo. Apesar de apertada, a priminha casada tinha uma buceta bem profunda, o que só me aumentava o prazer. Nosso tempo não era muito, e por isso tínhamos que nos apressar, mas meu cacete ainda tinha muito fôlego e mudei a cadela para a posição magistral de quatro. Abrir mas um pouco suas pernas e meti fundo minha tora de nervos e músculos na sua caverna. Ela maravilhoso ouvir seus gritos de tesão e seus pedidos: - me fode seu cachorro, fode a mulher do teu primo. Fode com força, seu caralhudo. Enfia teu caralho na minha xoxota, safado. Mete chifre no teu primo, que é isso que ele merece por me deixar a ver navios, enquanto fica no bar enchendo a cara. Mete esse pauzão na xoxota da tua vadia, safada que há tanto tempo esperava por isso. Fode, cachorro picudo. Não agüentei e imediatamente saquei meu pau da buceta dela, retirei a camisinha e esporrei por sobre sua bunda e costas, minha porra era abundante e melava toda a priminha gostosinha. Ela tava eufórica. Passava a mão espalhando meu sêmen, tirando de onde alcançava e esfregava nos peitos e na xana. E levava a mão à boca para lamber e sentir meu gosto. Tava toda melada, mas tinha um semblante de realização total. Estava feliz. Era isso que importava naquele momento. A felicidade sua e minha. É somente isso que interessa numa relação sexual. Não interessa se estava chifrando meu primo, o que levava em conta é que todos estávamos ganhando: Nós porque explodíamos nosso tesão e o primo porque também estava fazendo o que gostava, que era está bebendo com seus amigos. Terminada a foda, fomos embora depois de um banho rápido, senão alguma coisa poderia sair errado. Fomos ao banho e no banheiro ainda lhe comi a xoxota, ela com um pé apoiado no vaso, em pé, e as pernas abertas. Eu por trás lhe enfiava a pica. Foi mais uma gozada, mas agora ela fez questão de engoli a porra e espalhar pelo rosto e ainda fez pilhéria do marido: - ele vai sentir o cheiro da tua gala, enquanto eu sinto cheiro da cachaça dele. Nas duas outras vezes que retornei ao Maranhão fodi a mulher do meu primo. Ela viciou. Assim que chego ela logo dá um jeito de falar comigo e eu já percebo que a safada já ta querendo vara. Em fevereiro de 2008 estarei lá novamente e... muitas fodas acontecerão. Mulheres e casais, se gostaram e quiserem experimentar me escrevam ou add. pracasadasdf@hotmail.com
No Maranhão, mulher de primo também entra na vara
Um conto erótico de pra casadas bsb
Categoria: Heterossexual
Contém 1365 palavras
Data: 02/10/2007 17:44:51
Assuntos: Heterossexual
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