A noite realmente estava boa pra aquilo que eles iam fazer, tudo estava sendo preparado pra que nada desse errado, tinha de ser especial, tinha de ser mágico e para isso nada estava inalcançável e nem tinha preceito. Vivian sabia disso e tratava de preparar-se de qualquer forma, buscava informações com quem tinha experiência, separava e perfumava sua melhor roupa. Ouvia musica romântica que tocava na radio, dançava ensaiando os passos, tentava imaginar o que podia e o que devia fazer, o que não devia e não podia, afinal durante os dias que se passaram até ali ela tinha pensado muito naquilo e na proposta de seu namorado, que estava com ela já há 2 anos e em muitas situações ele provou o seu amor profundo por ela, havia feito sacrifícios para ficar com ela, largado muitas coisas como seu curso de inglês, desprezou até a ameaça de sua família por seu amor. E era amor mesmo sempre chegava para ela com um buquê de rosas vermelhas cheirosas, recitava os belos versos que fazia enquanto ela o olhava e sorria. A beijava delicadamente descendo os lábios suavemente, ela sentia e sorria. Ele atendia a qualquer pedido seu não importando o que fosse, uma vez ela quis um coelho branco mas estava noite e nenhuma petshop estava aberta. Então ele a meia noite bateu na casa do dono de um e pagou o dobro para que ele o vendesse. Ela tinha mania de fazer estes pedidos mas ele não ligava e ia atrás de tudo o que ela queria. Por isso ela acha que esta noite era a noite perfeita de compensá-lo por todo o esforço para com ela, e dos sentimentos dela afirma-se como mulher, sentir o que tanto queria sentir. O amor latente ou algo que ela não podia explicar, que sentia que era seu instinto e vinha de dentro o que ela não controlava.
Já Alfredo estava preste a explodir de tanta emoção, esperou muito tempo até que ela dissesse sim aos seus apelos e teve de se esforça ao maximo para não desagradá-la. Ele realmente se dedicou muito e ia ter a recompensa esperada. Arrumava seu penteado com o cabelo pra trás e pensava nas frases que iria dizer, por que ela especificou que teria de ser inesquecível. E isso o estava deixando maluco, ter toda esta pressão. Ele estava tendo dificuldades emocionais com tudo isso mas ia fazer o impossível para corresponder as suas expectativas. Passava seu perfume para sair e dizia que ele não ia voltar na mesma noite. Estava com dinheiro suficiente para uma suíte luxuosa no Palace Hotel. Saiu de casa pontualmente às sete e meia para chegar lá às oito e meia o horário que haviam combinado.
15 minutos depois da saída de Alfredo, a mãe de Vivian também pede para ela sair para levar até a casa da avó uma panela com comida. Ela vai meio que andando rápido para não se atrasar, havia combinado de se encontrar no bosque perto de umas arvores lá, e não podia se demorar. No meio de seu caminho havia um homem muito peculiar que estava parado recostado à parede, usava sobretudo preto com uma calça também preta, com um colar em forma de cruz, ela o olhou e ele direcionou a olhar para ela também. Chegou até a casa tomou benção entregou o que ia entregar e saiu apressada. Passou pelo mesmo cruzamento onde o homem ainda estava recostado, mas quando ela passou se levantou, com um movimento a parou, olhou nos seus olhos profundamente. Naquele instante Viviam não sabia o que fazer nunca havia experimentado algo tão estranho e tão familiar, ele a olhava dos pés a cabeça, mas só olhava não pronunciava sequer uma palavra e ela não conseguia se livrar da prensa estava entre o recosto dele com a parede e seus braços que ela notava estar com duas cicatrizes. Mas ele não tirava os olhos do corpo dela, garota de 18 anos com um corpo avantajado e intocado, ele não a conhecia mas queria ela e ela não compreendendo o que acontecia conseguiu pronunciar sua primeiras palavras.
_ Quem é você?
_ Eu sou seu primeiro, seu ultimo e seu único.
_ Eu preciso ir_ Ela falou nervosa pois aquilo já tinha ido longe demais. Um homem que ela nem conhecia falando isso pra ela foi quando este a calou com um beijo ardente. Que não descia suavemente mas sim mordia voraz seus lábios. E ela por instinto fazia o mesmo com os dele. De repente ela acorda e tenta sair mas os braços dele são fortes e ele a beija de novo, ela está agora tão perto do estranho que sente sua respiração enquanto a beija, sente o suor dele que pouco a pouco está escorrendo pelo seu corpo. Ele pega ela a carrega pelo colo e continua a beijando, quando ela mal percebe estão atrás de um arbusto no mesmo bosque que ela devia ir se encontrar com seu namorado.
O homem tinha cabelos lisos e longos mas meio desleixados, seus olhos eram azuis da cor do mar, tinha uma barba mal feita que causava cócegas em Vivian enquanto a beijava ardentemente. Ela já não pensava mais, agia somente pelo pulsar do seu corpo que agora havia tomado controle de seus pensamentos. Já passavam de oito horas quase para dar o horário combinado com o namorado de Vivian e ela não conseguia se livrar daquele estranho que a dominara de uma forma sem igual, ele continuava a beijando e sua mão passava entre as pernas delas, ela sentia seus braços fortes e os dedos dele deslizando sobre seu corpo mas quase não tinha fôlego por que seus beijos eram ininterruptos, e ele era mais atrevido ainda passava suas mãos entre os seios dela sem qualquer inibição enquanto ela lutava pra sair do transe pelo qual estava passando. Uma longa tempestade estava se anunciando quando ele começava a tirar a roupa dela começando pela camisa que ela vestia um casaco e já alcançando a saia rosa, foi quando finalmente conseguiu se livrar dos braços dele, pegou rapidamente o casaco ajeitou a saia e correu enquanto o homem ficou ali sentado vendo Vivian sair apressada, ela olhou pra trás para ver se ele estava olhando pra ela e viu o sorriso e os olhos dele quando a mirou e isso a deixou perturbada, como pode ela ter deixado as coisas se desenrolarem até aquele ponto com alguém cujo nome nem sabia, que nunca tinha visto em sua vida e provavelmente para seus bem ela esperava nunca mais o ver. Foi apressada se ajeitando e acalmando no meio do caminho para que o namorado não percebesse nada, tirando dos lábios o gosto do beijo que recebera, e do corpo o suor caloroso daquele que não conhecia. Chegou no lugar marcado passava nove e meia.
_ O que aconteceu? por que se atrasou?_ Perguntou Alfredo preocupado por ela nunca foi de se atrasar para nada.
_ Minha mãe que pediu que eu fosse fazer um favor pra ela e ai eu demorei.
_ Tudo bem então vamos?
_ Eh hoje não vai dar tudo bem?
_ Por quê?
_ É que eu ainda não estou preparada estive repensando no assunto e é melhor a gente esperar mais um pouco, você pode entender e me perdoar?
_ Claro que posso a decisão é sua.
Alfredo a beijou como sempre com um beijo delicado, que Vivian sentia apenas um nada. Ele a levou para sua casa. Ela explicou para mãe que estava com ele, Alfredo despediu-se e foi pra casa meio que desolado por não haver tido a grande noite que ele esperava ter. Vivian foi direto para o quarto, que ficava no segundo andar de sua casa, sua família era de classe média e podia dar algumas regalias para a filha única, como um quarto só dela, com uma banheira de hidromassagem, quarto com som, televisão e cheio de urso de pelúcia que eram quase que como seu hobby. Da janela do seu quarto dava pra ver a rua e em cima, por meio de uma escada que ficava escondida dava numa pequena salinha como um porão onde ela guardava suas coisas antigas e ia lá para espairecer um pouco da vida, em fim, de todos.
Vivian se preparava para dormir já de pijama quando toca a campainha de sua casa. Seus pais foram atender, no mesmo instante a tempestade que desde cedo queria cair finalmente achou ocasião de cair e os raios e a água eram tantos que perturbou mais Vivian que tinha medo de trovões e do escuro. Seus pais estavam falando lá embaixo sobre um parente distante, enquanto ela estava no seu quarto entre as cobertas tentando pegar logo no sono. Seu pai a chama para descer:
_ Vivian minha filha desça aqui embaixo e venha conhecer uma pessoa.
_ Já vai pai, um momento que vou me compor para descer._ Responde meio que com desanimo, o pai sempre gostava de apresentá-la, e não importava o horário, nem o que ela estivesse fazendo.
Vestiu uma bermuda e um longo casaco rosa, penteou um pouco o cabelo e calçou suas pantufas de pelúcia também rosa e desceu às escadas, seus pais estavam na sala, conversando com o visitante inoportuno que tamanha dez e meia no meio de uma tempestade. Ela chega, faz cara de sono pra disfarçar e logo ir se deitar, tática que sempre era infalível e que ela aprendeu após tantas vezes passar por isso. Estava lá o homem sentado, molhado pela chuva e com um chapéu na cabeça, provavelmente aqueles adornados que serviu para protegê-lo de toda a água que caia. Quando ela viu seu rosto quase que empalideceu, seu rosto ficou tão branco como se tivesse visto um fantasma.
_ Vivian lhe apresento Gabriel, ele é filho de um grande amigo meu e veio passar alguns dias hospedado aqui em casa.
Era o homem que abordou ela algumas horas atrás, aquilo não podia estar acontecendo, era um terrível pesadelo donde Vivian precisava acordar. Ela deu a mão a ele, ele se curvou e beijou sua mão e ela sentiu de novo sua barba mal feita dele tocando sua pele.
_ Prazer, Gabriel sou seu primeiro, seu ultimo e seu único.
_ O que?!_ Retruca preocupada.
Neste momento o pai interronpe:
_ Perdoe ele, é que tem esse jeito de misterioso e estas frases de efeito.
_ Estou com sono meu pai, com sua licença irei me retirar.
_ Pode ir sim e aproveite e leve Gabriel no quarto de hospedes. E mostre-lhe seu aposentos.
Ela tremeu de medo, levar ele até seu quarto,se quando estavam na rua aconteceu aquilo tudo imagine se fosse até o quarto em que ele ia ficar, mas ela não podia desobedecer o pai e por alguma razão não falava sobre nada o que havia acontecido. Mas ela estava pronta a gritar se ele tentasse algo, caminhava rapidamente para acabar logo com aquilo e ir dormir para acordar daquele pesadelo, olhava para ele para ver se ele não estava tramando nada, mas ele segurava sua mochila nas costas e olhava para ela sem dizer nada, o que a deixava bastante nervosa. Abriu a porta para ele e falou que podia ficar ali, se despediu e quando ia embora sentiu o braço dela a agarrando, era o que temia, pensou em gritar, foi quando ele falou:
_ Onde é o banheiro?
Ela meio que encabulada e aliviada responde:
_Todos os quartos tem banheiro e há outro no final do corredor.
_ Boa noite._ Ele falou com uma voz calma e doce.
_ Boa noite_ Retribui ela.
Quando já estava saindo ele diz:
_ Você belos olhos verdes...
O rosto de Vivian fica corado e ela não responde. Vivian era muito bela, seu rosto tinha a beleza dos anjos, com olhos verdes como a mata virgem, seus cabelos encaracolados e loiros, como um tesouro que cai do céu, seus lábios de mel pareciam os lábios da deusa Afrodite da mitologia, seus traços no rosto modelavam a beleza escultural, seu sorriso enchia de luz qualquer um que fosse alvo dele, sua voz era delicada e doce como a de um pássaro que canta de manha, sua pele macia como o algodão, ela não andava, desfilava de tão jeitosa que era, e os detalhes sensuais de seu corpo, tinha seios grandes e bumbum empinado, barriga fina porém com um pouco fora de forma pela falta de exercícios nos últimos dias e a dieta que não fazia. Gabriel no pouco que ela reparou, tinha olhos azuis, que brilhavam como o mar, os cabelos longos e desleixados, de físico bom porém um pouco magro, barba mal feita, continha no fundo de seu semblante um pouco de mistério, sofrimento e de dor que ela não entendia. Seus braços tinha varias marcas. Nas costas havia pouco visível por causa do sobretudo uma tatuagem, que ela não viu o que era, sua voz era meio que renitente, até mesmo por que pouco se ouvia ele falar alguma coisa.
Vivian não pode dormir direito com medo de que ele invadisse o seu quarto. Estava tão perturbada e saber que aquele homem ia ficar lá que chegou a sonhar com o que havia acontecido. Não consegui dormir, apesar de frio ela sentia calor. Resolveu tomar um banho de água fria, no meio da noite, antes olhou para fora, a tempestade continuava., mas sentado na grama estava um homem, ela notou Gabriel, que estava no meio da chuva olhando para o céu, para o nada e aquilo a intrigou. Desceu e foi falar com ele:
_ O que faz ai? Vai pegar um resfriado por favor saia daí.
_ Tudo bem se quer assim.
Ele se levantou e quando ela pensava que ele vinha para entrar, ele a agarra e beija, com aquele beijo quente, de barba mal feita mesmo, ela de novo sentiu-se presa aquele momento a aquela sensação, Gabriel não fazia como Alfredo que esperava autorização, ela somente beijava e pronto, Vivian queria se soltar mas não podia, seus lábios já estavam presos com dele, também os mordiam, também os queria. Gabriel a pega pelo colo e a leva pra chuva junto com ele onde ficam de frente para o outro se olhando, desse vez o beijo partira de Vivian que não pensava naquele momento caiu de novo naquele transe hipnótico só que mais forte. Ela o beijava com quase a mesma voracidade e sentia um suor misturado com a água, sentia também os seus cabelos caindo e se entrelaçando sobre os dele. Como um raio ela acorda e corre para o quarto, ele decide não acompanhar. Vivian tentava se compreender quando ele calmamente entra em seu quarto e a beija de novo, levou ela até a banheira ainda a beijando e a empurrou até a banheira, onde tirou as roupas dela e ela tirou as dele. Tomaram um banho quente juntos se beijando e acariciando. As mãos dele passando entre os seios dela e ela colocando e entrelaçando as pernas para sentar sobre seu colo. Os beijos ardentes rolavam em meio à espuma do banho. Cada suspiro era contido com um largo sorriso em meio ao beijo que em momento algum qualquer um dos dois deixava faltar. Relampejava bravamente enquanto agora no chuveiro os dois deixavam a água quente lhe cair nos corpos nus, um desejo desenfreado tomava conta de Vivian que não pensava em nada naquele momento, não hesitava e estava disposta a tudo, ela era um anjo mas ele era um demônio que veio tirar-lhe a tranqüilidade da qual ela já estava acostumada. Seu corpo estava em êxtase. Excitava-se com tudo o que ele fazia, do toque da sua barba, dos lábios dele passando entre seus seios, dos seus dedos lhe torneando as pernas e chegando cada vez mas em cima, podia sentir o movimento e seu corpo falar cada vez mais em larga os preceitos e entregar-se totalmente a aquele homem. Os dois saíram do banheiro, ela tratou de se vestir logo após e ele também, se olharam, ela não sabendo se teve sorte ou azar de ter sobrevivido aquilo sem que não tivesse acontecido nada além que bons e belos amasso e beijos e caricias, já ele tornava a dar aquele olhar indiferente que fazia Vivian ficar cada vez mais interessada nele. Gabriel deu tchau a ela e fechou a porta enquanto ela ficou sentada na cama, pensando.
O dia seguinte amanheceu nublado, com muita névoa por causa da chuva anterior, e bastante fria, era sábado, dia de ir fazer compras junto de seu pai e de sua mãe, tomara o café olhando para Gabriel que se limitava em tomar sua xícara de café com leite e um pedaço de pão, o pai de Vivian até que tentou oferecer mais mas ele não aceita dizendo estar acostumado com isso, conversando com o pai, Vivian ouviu dele que aquele era um jovem muito misterioso ao começar pelo pai que morava na França desde que eles se conheceram há vinte anos atrás, que vivia viajando e nunca parava em casa, ia apenas no dia do aniversario do pai dele para lhe dar os parabéns. O pai diz que Vivian tem de ficar em casa, que não pode deixar a visita sozinho em casa, ela lamenta consigo mesmo mas não diz ao pai e o obedece e fica lá enquanto os pais vão as compras. Ela termina então o seu café, Gabriel vai até a janela, tira de sua mochila um livro e começa a ler, enquanto Vivian ainda apreensiva para que ele não tentasse nada, olhou pra ele, viu que estava lendo o livro e foi para o seu quarto, onde se deitou com a cabeça no travesseiro, com olhos de frente para o teto, refletindo no estado de sua vida. Escapara muitas vezes por pouco de trair seu namorado com um cara que ela mal conhece, esteve tantas vezes entre o fio da razão e do instinto, em certos momentos o desejo veio também dela e não o pode conter. Dentre todos estes pensamentos estava sempre à figura incógnita que ela adquiriu de Gabriel, que era o homem que ela não compreendia, agia às vezes sem desprendimento, e que chegou de forma um tanto conturbada em sua vida. Alfredo que ela teve de dispensar na noite anterior por causa de tudo, e tudo a confundia, e tudo a ela estava estranho. Ela começa a ouvir passos largos e lentos, que aumentam de som a cada instante, e que se aproximam durante cada respirar seu, e faz ela sem saber por que perder o fôlego. A porta do seu quarto abre lentamente, é quando ela percebe os braços fortes e com as duas cicatrizes, ele pela primeira vez estava sorrindo para ela. Vivian avisa para ele não se aproximar mas ele ignora, agarra-a pela cintura, dá um beijo nela, um longo, ela não tem mais força para reagir aos impulsos que tomavam conta do seu corpo e entrega-se aquele beijo, sua língua agora fazia parte da dele, seu corpo agora era dele, para ele fazer tudo o que quisesse, ele lentamente foi abaixando seus dedos por entre as curvas do corpo de Vivian, ela suspira com seu toque e vai tirando sua camisa, passa sua mão delicada sobre o peito forte dele, Gabriel, tira a blusa dela também enquanto os dois continuam a se beijar e acariciar. Ele tira a saia que ela estava vestindo, Vivian de joelhos abre o zíper da calça dele com a boca, e tira com as mãos. Gabriel começa a beijar a região perto dos seios e com uma voraz mordida arranca o sutiã dele, passa os lábios entre os seus mamilos e com as mãos acaricia-lhe, segurando ela pelo bumbum, fazendo com que ela o abrace com as pernas abertas para sustentar-se entre o seu colo, Gabriel senta na cama, por um instante ele para e ela também se olham, quando Vivian ia pensar em parar por ali quando ele a segura, deita ela na cama. Ela percebeu que dali não podia voltar, então abaixa a cueca dele, olha bem de perto pela primeira vez aquele membro masculino, estava com medo mas era superado pelo enorme desejo. Gabriel então abaixa a calcinha dela suavemente, Vivian fica com um pouco de vergonha mas depois se solta quando ele puxa o corpo dela pra perto de si e beija-a de novo. Gabriel faz com que ela sente em seu colo, Vivian se sente muito bem naquela hora, excitada, senta-se como ela havia dito com as pernas abertas e o beijando, ele a beija e com as mãos sempre acariciando os seios dela, Vivian sente que o ápice está cada vez mais perto,sente seu corpo se preparar para se transformar em mulher, ele pega em suas nádegas e ela receia tirando a mão mas ele insiste, ela deixa as duas mãos dele ficar lá, com elas Gabriel abre mais as pernas dela então começa a penetrar com seu membro pulsante, ela sente ele dentro dela, no começo ela dizia que estava doendo mas ele estacava os gemidos e urros de dor e de prazer dela com seus beijos, começou com um movimento fraco, e era só Gabriel que com sua mão fazia o corpo dela se mover mas depois ela começou a movimentar o quadril para dar mais satisfação ao seu parceiro, satisfação essa que ela estava sentido em dobro. Ele vinha e voltava com seu penis e ela fazia o movimento com o quadril, precisava abrir bem as pernas para que a penetração fosse melhor, Gabriel então resolve mudar de posição, faz com que ela fique na cama, virou ela de costas para ele, abriu as pernas dela e penetrou de novo, uma das pernas ele segurava e a outra ela apoiava na cabeceira da cama, ela abaixava a cabeça e via quando ele metia cada vez mais fundo e mais gostoso para ela, seu corpo estava em êxtase total, ela gemia, e ele também, queria que este momento fosse extremo, e apesar de sua inexperiência fazia tudo o que ele mandava para satisfazê-lo da melhor forma, olhava por baixo o modo como ele fazia, suspirava cada vez que ele vinha e voltava, gemia de prazer e de emoção, queria mais e mais, era sua primeira vez, ele sabia disso, estava com uma mulher jovem e bonita, com o corpo de uma deusa, poderia fazer o que quisesse, os movimentos aumentavam de velocidade, Vivian gritava sentido um imensurável prazer e grande alegria, que nem o seu namorado por mais que tentasse nunca ia conseguir lhe proporcionar, ela pedia mais e ele atendia, quanto mais ela pedia mas ele penetrava e com mais força a dor que Ela sentia não se comparava com o seu prazer, quando alcançou o clímax, gemeu um gemido sustenido junto com ele, e os dois gozaram juntos. Vivian deita ao lado de Gabriel, ela sorri pra ela, ele olha para cima com um rosto inexprimível, ela fica na expectativa quis perguntar como foi pra ele, se tinha sido bom como foi pra ela mas não o perguntou. Ficou deitada lá passando a mão sobre o seu peito. Lá em baixo Alfredo chega bate mas ninguém responde resolve entrar na casa e ir no quarto dela, ele sobe mas nem ela e nem ele ouvem nada. Neste momento Gabriel diz pra Vivian que quer continuar, ela apesar de um pouco exausta da primeira diz que quer também e o dois nus do jeito que estavam começam a se beijar de novo. Gabriel então manda ela se ajoelhar, Vivian obedece, depois diz para ela fazer sexo oral, ela se espanta nunca tinha feito, mas ele ordena então puxando o cabelo dela e levando a boca dela até seu penis, ela faz, beija e chupa o penis sugando do jeito que podia, ela pode sentir o pau dele crescendo na sua boca e isso lhe dava prazer, mas era tão grande o membro que mal cabia a cabeça em seus lábios, ela os forçava mas não dava Gabriel então segura à cabeça dela por traz e afunda fazendo com que atravesse até o fim seu penis, ela tenta limpar a mente mas já estava quase no limite, neste exato momento Alfredo abre a porta e vê a cena, aquele homem estranho no quarto de sua namorada e ela de joelhos, chupando seu penis, Gabriel deixa com que ela saia, Vivian olha pra Alfredo sem saber o que falar, ainda com o gosto do penis de Gabriel na boca, Alfredo corre pra fora, Vivian tenta segui-lo mas além de estar sem roupa Gabriel lhe avisa:
_ Se sair por essa porta você vai se arrepender, deixe-o ir, ele não merece se chamar namorado de uma mulher tão linda como você.
Mas Vivian ignorou o aviso vestiu uma camisola e foi atrás dele. Grita para ele esperar mas ele não ouve. Quando ela volta pro quarto está Gabriel segurando uma corda, ela olha pra ele meio que sem entender o que estava acontecendo e o culpando pelo flagra. Vivian queria que sua primeira vez fosse inesquecível e conseguiu, agora ela tinha o tempo que quisesse com ele. Os pais de Vivian chegaram uma hora depois do ocorrido mas não perceberam nada, logo depois Gabriel saiu e não voltou até a hora do jantar, seja lá o que acontecesse dali por diante Vivian tinha a certeza de que não se arrependia de nada que havia feito e que viveria tudo de novo se fosse possível.
Mais ou menos nove da noite bate na porta, é Alfredo que é bem recebido pela mãe que não sabe de nada do acontecera com os dois momentos antes, tentava disfarçar sua fúria e decepção, camuflar dos olhos o que tinha visto mas estava bem difícil, Vivian chama-o pra conversar lá fora, os passos que antecederam até ele chegar lá foram os mais difíceis de toda a vida dele e dela, o que se passava na cabeça dos dois ninguém fazia idéia. Primeiramente ela dá boa noite a ela que não sabe o que responder a ele. Alfredo então toma coragem e começa a falar:
_ por que você tava fazendo aquilo, ele te obrigou? Pode falar eu consigo com que ele suma, se ele te fez mal ele vai pagar caro...
_ Não, você não pode culpar ele, está certo que ele insistiu mas se não tivesse vindo de mim eu também não teria feito nada, desculpe, a primeira vez que o vi foi no dia em que marcamos, ele me beijo e eu nem sabia o nome dele, eu podia ter gritado mas não o fiz, portanto não foi culpa dele e sim minha.
_ Não você não pode se culpar por isso, eu entendo você e te perdôo...
_ Não você não entende, finge que vê mas não vê, como pode você não ter pulso para lidar comigo, pelo que me viu fazendo devia ter pelo menos me batido por que fui fraca, mas agora vem a com a conversa de me perdoar o que fiz não tem perdão.
_ Não diga isso meu amor por ti rompe essas barreiras mas por favor, fica comigo.
Realmente o amor de Alfredo era grande, mas que amor é esse que renega o que é errado, que finge não haver defeitos, que se sugere como além de todos os máximos limites permitidos. Ela o mandou embora e disse mesmo se ele quisesse continuar com aquela farsa ela não o queria. Alfredo esboçou palavras mas quando Gabriel apareceu na porta ele descarregou sua raiva tentando dar um soco violento nele mas de novo sua terrível descrição atrapalha-o e ele vai embora dali sem saber o que ia fazer. Gabriel olha para Vivian, e neste momento pede-a em namoro, ela não sabe o que dizer também, desde que se conheceram esta era a primeira que ele havia lhe proposto tal argumentação. Vivian disse que tinha de pensar, no que seu pai e sua mãe iriam dizer, mas ele sem pensar muito cai pra sala e diz para o pai dela que quer namorar Vivian, para a surpresa dela mesma que não esperava esta atitude, o pai diz que ela ta namorando com o Alfredo, mas desce Vivian e diz que o largou e que estava apaixonada por Gabriel, o pai receia mas acaba cedendo e permite o namoro, e os dois se beijam ali mesmo. Estava consumado.
No dia seguinte ainda sem acreditar na reviravolta que deu na sua vida ela vai pra escola, os pais dela tentam fazer de tudo para não deixar ela perto dele sem ninguém por perto, mas eles sempre davam um jeito. Ela ia pra escola e ele ia atrás com a desculpa de que ia trabalhar, então se encontravam e iam passear, pra se conhecer melhor, iam a praia, ao bosque, beijavam-se apaixonadamente. Ela gostava dos beijos dele, Gabriel a possuía quase todos os dias e onde dava, no bosque foram para um arbusto que tinha por lá e fizeram, Vivian dizia que queria ser a mulher dele todos os dias, Gabriel procurava que isso acontecesse, excitava ela com seus beijos quentes, ela debruçava-se sobre tanta felicidade, e tanta felicidade era pouca no mundo adverso e irreal que continha suas relações em sonhos realizadas.