© OIÊ!!! Quando era adolescente, meus seios e bunda já estavam formados e eram convidativos para o sexo masculino. Eu tinha plena consciência disso. Na escola, meus seios faziam sucesso total. Os garotos além de passarem as mãos, em princípio disfarçadamente, quando viram que eu até que gostava, e muiiiiito sem pudor nenhum, alguns chegaram a chupá-los. Adorava usar blusas bem decotadas para deixar meus peitinhos bem à mostra. Utilizava também do subterfúgio das mini-saias e muitas vezes sem a calcinha. Certa feita, numa aula de História do Brasil, eu me encontrava desta maneira: sainha minúscula e sem calcinha (sempre amei isso) e uma blusinha azul turquesa bem transparente que apenas tampava os biquinhos dos meus seios. Meu professor José Carlos nos pediu que reuníssemos um grupo de cinco alunos para irmos até a Biblioteca pegar alguns livros, reuni rapidamente os mais bonitinhos da turma e entreguei os nomes ao Professor. Os meninos na sala de aula não conseguiam desviar os olhos dos meus peitinhos, isso me excitava e então eu provocava mais; ficava de pé, fingia que ia pegar uma caneta ou outra coisa em alguma carteira e roçava meus peitos na cara deles. Dava para perceber a excitação na expressão de cada um, mas eu me fazia de boboca, fingia nem perceber. Uns tempos atrás, em uma festinha, eu fiquei com o Edu, eu havia deixado ele mamar nos meus peitinhos e na ocasião fiquei com a xoxota ensopadinha, com o tesão, bati uma punhetinha nele e acabei por fazer uma chupetinha, e ficou apenas nisso. O professor nos liberou para irmos (ia apenas um grupo por vez, senão virava baderna). Fomos eu e o EDU para a Biblioteca procurar os livros indicados. Chegando lá, apenas uma velha cegueta e surda que nem uma porta - que cuidava da organização dos arquivos estava lá, como sempre em frente ao computador fazendo os arquivos. Ela nos deixou à vontade nos três corredores, entre as estantes enormes apinhadas de livros. Vendo que Edu não despregava os olhos dos meus seios, eu, esperta e maldosamente o fui levando bem lá para o fundo, Ficamos entre as estantes e eu, devido ao corredor estreito entre as duas estantes invariavelmente roçava meu corpo no Edu toda vez que passava por ele, ainda ficava na pontinha dos pés, fingindo estar lendo um título numa prateleira mais alta e apertava minha bunda contra o corpo do moleque safado que estava de pau duro. Ele me abraçou por trás, virei a cabeça e ele me deu um beijo ao qual correspondi cheia de tesão, coloquei uma das minhas mãos para trás e segurei no pau dele por cima da calça. Edu com suas mãos foi subindo pelas minhas coxas, levantando minha sainha, até chegar na minha calcinha e esfregou-a na minha xotinha que já piscava neste momento. Eu passei a mexer a bundinha de um lado para o outro e dar umas reboladinhas em círculos de encontro ao pau dele. Edu ficou maluco, virou-me de frente para ele, enquanto sugava meu pescoço, levantou minha blusa e caiu de boca no meu seio esquerdo, enquanto descia minha calcinha e deixava a mostra minha bucetinha toda depilada que ficou molhadinha de tesão, abaixei o zíper da calça dele e tirei aquele pau duro para fora, passando a massageá-lo lentamente, enquanto sua boca não dava trégua para meus seios e seus dedinhos esfregavam minha xaninha. Nisso chega o OTTO e nos dá o maior flagrante, ficou nos olhando com cara de sacana, deu um sorrisinho e quando ia virando para se retirar eu o chamei baixinho, apontei para um dos meus seios e perguntei: - Não quer mamar um pouquinho aqui. Vem, mata a minha vontade.... Como um relâmpago ele chegou até onde nós estávamos e abocanhou meu peitinho. Cheguei aos céus, tendo duas bocas quentes nos meus seios, mãos por todo o corpo e dedinhos que brincavam na minha xota. Otto colocou pau para fora e eu imediatamente o segurei, passando a fazer o mesmo que fazia no pau do Edu. Só faltava isso, dois paus quentes, duros e macios nas minhas mãozinhas. Meu tesão era tanto que me ajoelhei no chão e comecei a chupar o pau saboroso do Edu. Eu lambia a cabecinha, descia a língua por todo o corpo daquele cacete, chupava o saco dele, subia de novo e enfiava tudo na boca, isso sem perder o ritmo e deixar de punhetar o Otto. Quando senti que o pau do Edu começou a pulsar mais forte, aumentei as chupadas e ele, soltando um gemido entre os dentes, gozou na minha boca. Eu não tinha onde jogar fora, então resolvi engolir tudo. Edu guardou o pau e pegou alguns livros na estante, voltando para a sala de aula. Aproveitei que ainda estava de joelhos e meti a pica do Otto na boca. Otto era mais velho dois anos e tinha o pau bem maior, ele demorou mais para gozar e quando o fez, foram jatos fortes que batiam na minha garganta quase me fazendo engasgar, mas não deixei por menos, engoli a porra do Otto também e chupei o pau dele até ficar bem limpinho para não sujar a calça escura do uniforme. Otto disse que ia voltar para a sala e mandar Augusto vir até onde eu estava para me ajudar a carregar os livros. Enquanto escondia minha calcinha entre uns livros, terminando de me recompor, Augusto chegou e nem notou o que havia acontecido ali. Eu estava cheia de tesão. Quando ele chegou perto de mim, enlacei meus braços em seu pescoço e com a boca que acabara de engolir muito leitinho dei-lhe um beijo, desci a mão e segurei no pau dele que acabou de endurecer ao meu toque, abri sua calça e o tirei para o lado de fora, peguei sua mão e levei até minha xotinha toda molhada, ele meteu um dedo nela e eu passei a punhetar aquela pica na minha mão. Depois de um tempinho perguntei para ele: - Augusto, você quer que em faça uma chupetinha em você?. Ele disse que sim, eu voltei a ajoelhar e como diz o ditado popular: AJOELHOU TEM QUE REZAR Beijei a cabeça vermelhinha várias vezes, depois passei a língua em torno dela, coloquei apenas a cabeça dentro da minha boquinha quente e sugadora de pica e fiquei fazendo pressão com os lábios enquanto minha lingüinha fazia um balé e minha boca sugava sem parar aquele cacete. Augusto não agüentando mais, mordeu o lábio inferior e grunhindo despejou porra dentro da minha boca. O pau dele demorou a amolecer e eu fiquei ali de joelhos, lambendo bem devagar até ele ficar sem uma gota de esperma. Nos arrumamos rapidamente, pegamos alguns livros, passamos pela velha do arquivo e agradecemos muito, retornando para a sala de aula. O professor, homem experiente parece que tinha entendido o porque da demora na Biblioteca e ficou me olhando com cara de tesão. Depois da aula, já que o Beto foi o único a não ser premiado, resolvemos marcar para o dia seguinte para terminar de fazer o trabalho de História do grupo na casa de um de nós. Eu sabia que naquele outro dia a coisa não ia ficar só na chupação da Biblioteca, minha xotinha sem calcinha expelia tanto líquido de excitação que escorria por entre minhas pernas. Eu já sabia que nada melhor que O DIA SEGUINTE.
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