Olá.
Meu nome é Juliana, sou paulistana, moro no litoral paulista.
Tenho 19 anos (com carinha de 16).
Sou loira, cabelos lisos e longos, até a cintura, olhos mel, 1,68 m de altura, 56 kg muito bem distribuídos.
Sou estudante do 2º período de Educação Física, freqüentadora assídua de academia desde os 12 anos de idade, principal motivo de eu ter corpo malhado e pernas e bumbum torneados e firmes.
Sou professora de axé na mesma academia em que malho, portanto: 0,69 cm de coxas musculosas, 106 cm de quadril e 0,62 cm de cinturinha.
0,95 cm de busto, silicone firminho e redondinho, com os mamilos pequenos e rosadinhos, quase transparentes, que se perdem na pele branquinha da marquinha de biquine, que se destaca ao meio do corpo todo bronzeado de sol, das praias da cidade onde vivo.
Moro em uma casa relativamente grande, com um amplo quintal gramado, cercado por flores e alguns coqueiros, a piscina aos fundos da casa de 2 andares, leva olhares à frente do quarto - de janelas inteiriças de vidro - da minha madrasta e do meu pai, que por sinal, é um empresário que viaja muito e se ausenta da família boa parte do tempo.
Numa quinta-feira pela manhã, por volta das 11.15 hrs, como de costume, voltei de ter dado aulas na academia e, com um calor de 32 graus, exausta do trabalho e sem vontade de ir me refrescar à praia, resolvi tomar um banho de piscina antes do almoço e da aula vespertina na faculdade.
Eis que depois de ir ao vestiário colocar um biquininho micro, fio dental e de cortininha, branco, pra destacar mais minha cor, nadei uns minutos e resolvi descansar na cama plástica. Com os olhos fechados, relaxando, em um segundo, os abri para pegar o bronzeador, e sem querer, vi minha madrasta nua, em um vulto, pela janela, dirigindo-se à sua suíte.
Morena, tanto de pele como de cabelos, ondulados, longos, com um corpo espetacular e olhos verdes, sempre a achei atraente, mesmo sendo uma garota que tem atração física voltada aos homens.
Na hora pensei: ela vai tomar banho! E então resolvi subir para apreciá-la, apenas por curiosidade.
Quando subi as escadas, me deparei com a porta de seu quarto entreaberta, e fui chegando mais perto, silenciosamente. Porém ouvindo alguns 'ruídos' vindos do mesmo quarto.
Quando olhei bem, estava ela e nosso vizinho, Alex. Um moço de 22 anos, moreno, alto, forte bombado, com o braço direito tatuado um dragão imenso e colorido. Suas costas musculosíssimas e umas pernas que só de pensar já enlouqueço.
Ela estava nua, sentada, encostada na cabeceira da cama, e ele deitado de barriga pra baixo, com a cabeça entre suas penas, chupando-a com uma vontade tão grande, que os gemidos de ambos, os entregariam para toda a vizinhança.
Eu, fiquei tão enlouquecida com a situação, que no mesmo momento já senti minha bucetinha (pequenininha, rosadinha e sem pelinho nenhum, como de uma menininha de 10 anos) toda molhadinha e sem querer, soltei um gemido também.
Foi nesse momento que Alex parou de chupar minha madrasta, ela abriu os olhos, e os dois olharam na direção da porta e me viram lá parada, no cantinho, observando-os.
Alex deu um sorriso safado, com aqueles dentes perfeitos e me olhou com um olhar de: vem também.
Minha madrasta sorriu e me disse: venha Juzinha, fazer festinha com a mamãe!
Eu, sem pensar e já louca de vontade de meter com aquelas duas delícias morenas, fui logo entrando e subindo na cama juntamente com os dois.
Minha madrasta permaneceu sentada do jeito que estava. Alex me puxou com um só braço e me colocou de 4.
Abaixei apenas a cabeça e comecei a acariciar os seios fartos e gostosos de minha madrasta, fui descendo a língua por sua pele, sua barriga, até chegar na sua bucetona grande e cheia de carne, 'tosadinha' estilo moicano, com apenas um fileinho de pêlos, fui enfiando a língua gostoso e sentindo a baba que Alex deixou lá. Aproveitei e enquanto a chupava, com uma das mãos continuava acariciando seu peito gostoso e com a outra, enfiei 3 dedos de uma só vez naquela delícia de buceta grande e carnuda.
Enquanto eu a chupava e enfiava meus dedos dentro dela, sentindo aquele buceta quente e encharcada, Alex, ia lambendo minha bunda e tirando minha calcinha de ladinho... começou a esfregar a cabeçinha da sua rola grande e dura, dura como ferro, deveria bem ter 1 kg de nervo naquela pica gostosa. Ele esfregava, esfregava, e sua rolôna ia deslizando pela minha bucetinha lisinha.
De repente, ele enfiou só cabecinha, e foi enfiando o pau todo, devagarinho... devagarinho, e quando senti que cehou até a metade daqueles 23 cm d epica dentro d emim, ele enfiou de uma só vez. Foi um gemido só, forte. Enquanto ele ia bombando, me segurava puxando forte meus cabelos e dizendo: "vem loirinha, sua putinha safada, quero te comer inteirinha e vou gozar meu leite quente dentro de você porque sei que é assim que você gosta, sua vadiazinha!"
Aquelas palavras entravam no meu ouvido como seda, e a cada vez eu sentia mais tesão, me molhava mais e queria mais e mais aquele pau que tava me deixando louca.
Minha madrasta estava quase gozando de tanto eu chupá-la, e eu e Alez também. Foi quando decidimos inverter as posições.
Sentei para minha 'mamãezinha' me chupar, ela de 4 e Alex metendo a rola no cú dela.
Ela me chupava e ao mesmo tempo gemia como uma cachorra no cio.
Minha visão era linda: Alex todo suado metendo gostoso no cú da minha madrasta e ela chupando gostoso minah bucetinha.
Como Alex já deveria ter gozado várias vezes com ela, até o momento em que eu chegeui, ele sugeriu gozar comigo. E foi assim que fizemos.
Alex deitou-se, sentei encima dele e cavalguei gostoso.
Se pauzão duro e molhado dentro da minha buceta era a visão do paraíso. Um lindo contraste de uma bucetinha apertadinha branquinha e lisinha, 'abrigando' um pau de 23 cm, roliço, cabeçudo, grosso e duro.
Minha 'branquinha' parecia que ia explodir.
Tanto cavalguei, meti devagarzinho, forte, devagarzinho, forte, rebolei deliciosamente naquela pica até que a senti latejando dentro de mim.
Nesse momento cavalguei mais rápido para gozar junto dele, mas acabei gozando antes. Assim que trminei, rapidamente saí de cima dele e bati uma punheta bem batidinha, pra ele gozar logo e assim foi. Quando a primeira gota de porra saiu do buraquinho da cabeça do pau dele, já meti a boca e suguei aquela porra toda, que caía pelos cantos da minha boca enquanto eu chupava mais e engolia o que permanecia dentro. Porra quente, delícia.
Quando chupei até a última gota, me levantei e vi minha madrasta sentada na cabeça dele, de frente pra mim, com a bucetôna carnuda dela dentro da boca dele.
Ela me olhou, saiu de cima da cabeça, sentou na barriga dele, me puxou pelo pescoço, me deu um beijo delicioso e forte, de língua e me disse: "Vai filhinha, tomar um banho para esperarmos o papai para almoçar. Agora o vizinho já trocou a lâmpada pra gente e vai embora."
Foi uma das melhores experiências da minha vida!
Não sei se a próxima será melhor.
Só sei que hoje é quinta.
Fim de semana está chegando...
e sei também que: terça feira a lâmpada da garagem também vai queimar!!!
;)
Beijos a todos.