_Armandoooo. _ ouvi a voz da filha do meu patrão pelo rádio. Ela tinha um daqueles para caso precisasse de nós, guarda-costas.
Seu pai, por causa do trabalho, nos contratou para que fizéssemos sua proteção no casarão onde moravam.
_Pois não, senhorita?
_Estou aqui na sauna, corre aqui, agora!
Ela era muito autoritária e mimada, se eu pudesse metia-lhe uns tapas. Tinha cabeça de 18, corpo de 15 e comportamento de não sei o quanto, porque já tinha desistido de entender as variações do seu humor. Com tanto que eu impedisse que alguém a fizesse mal, ótimo! Precisava me conter e tratá-la como uma flor delicada. Mesmo que minha vontade fosse despetalá-la com o aperto de uma mão e fechá-la no punho.
_Eu queria que ficasse aqui, só por precaução. _ ela pediu e tirou a toalha que envolvia sua cintura.
_Aqui? _ perguntei. Ela só podia estar brincando com a minha cara. Na sauna? Eu de terno? Ela que ligasse seu som, fosse ler suas revistas fúteis e comer sorvete no pote. Ora, porque eu tinha que ser seu bonequinho?
_Isso mesmo. Pode sentar aí...
_Senhorita, prefiro esperar lá fora. É as regras do regimento. _ tentei argumentar.
_Que regimento que nada! Eu vou fazer uma terapia aqui e preciso que você me garanta a segurança, não é para isso que te pagam? Não quero que ninguém me encha.
_Tá. _ aceitei com muita raiva.
Ela jogou os cabelos ruivos na altura dos ombros para trás e começou a desamarrar o biquíni. Era isso mesmo? Ela ia fazer um topless na sauna, na minha frente? Pára tudo! Ela estava pensando o quê? Que de óculos escuros não poderia enxergá-la?
_Senhorita, eu já disse que posso esperar lá fora.
_Qual é? Nunca viu? Isso é normal. É natural.
_Sim._ engoli em seco e me mantive ereto, com as mãos para trás.
O nome daquela pequena ninfa, de pele branca era Virginia. Olha que ironia, de nada tinha de virgem, se é que seu nome pretendia remeter a isso.
_Dizem que mel faz muito bem a pele. _ ela pegou um vidro que eu só me dera agora conta que estava ali, ao seu lado.
_Não acredito... _ murmurei para mim mesmo, quando aquela maldita garota deixou o mel gotejar sobre seus seios e esfregou ao redor dos mamilos.
Senti vertigens. Era o calor ou todo o meu sangue se concentrando no meu pau? E se ela visse meu cacete atravessado na minha calça? Pus as mãos na frente.
Ela sentou-se de perna aberta bem na minha direção e entendi que tudo tinha sido proposital. Ela queria me provocar? Mas por que a mim? Eu era o mais velho dos guarda-costas! Tinha 35 anos. Será que ela pegar minha ficha e vira que sou solteiro? Tentei me concentrar na teoria, mas a visão da sua xaninha apertadinha no pedacinho minúsculo do biquíni me ateve mais. A cretina sabia que eu iria ficar olhando por causa dos óculos.
Não havia um cabelinho se quer, só o pano azul claro enfiado no cu e no fim da bucetinha lisa. Eu já estava contente com a visão. O que poderia pedir mais? O patrão já me mandaria liquidar só em saber que eu estava diante da filha semi-nua.
Ela soltou o cordão de um dos lados da parte de baixo do biquíni olhando nos meus olhos, depois o outro... E minha boca se entreabriu. Ela puxou para frente e agora pude ver um filete de pêlos que envolviam o grelo vermelho.
Eu estava sonhando, não, isso não era real!
Ela enfiou o dedo no pote de mel, depois envolveu o clitóris e por fim enfiou todo na boca e chupou bem de vagar. Puta, piranha, safada, vagabunda, ordinária e filha do meu patrão.
Respirei fundo e senti a gravata apertada.
_A senhorita não acha melhor dormir... Já está tarde... Pode pegar uma friagem... _ eu tentei dizer qualquer coisa, antes que o animal que morava em mim me dominasse.
_É... Eu tenho que dormir. Vou tomar o meu leite e dormir. Me acompanha?
_Claro, senhorita.
Ela enrolou-se na toalha e parecia irritada. Eu tinha resistido e meu emprego estava garantido. Quanto tempo levaria para ela me liberar, eu precisava bater uma longa punheta para me livrar de toda aquela porra já prestes a explodir.
_Vamos até lá em cima. _ ela pediu. _ Quero que confira se está seguro nos quartos.
_Senhorita, há guardas nas portas laterais, a casa está segura no seu interior...
_E se eu estiver me sentindo ameaçada?
_Pois não, senhorita! _ subi atrás dela.
_Olha o quarto dos meus pais. _ mandou e eu me senti o completo pateta fazendo aquilo.
_Tudo certo.
_Onde vai? E o leite?
_Quer que eu pegue para a senhorita? _ segurei-me para não me irritar. Eu não era seu empregado. Ela que buscasse na geladeira.
_Não precisa, já está aqui... _ ela acariciou com a mão o meu pau.
_O que você quer? _ explodi numa mistura de raiva, tesão e confusão.
Ela me puxou pela mão e fechou a porta do quarto. Não era exatamente segurança ela fazer aquilo. E se sua mãe chegasse?! Eu ali com ela?
_Eu quero muito descarregar as minhas energias... Sabe? Me encontrar comigo mesma e...
Porra, ela tava de sacanagem com a minha cara. Eu também não ia lhe dar o braço a torcer para dizer que eu tomei qualquer iniciativa.
_Se solta mais... _ ela abriu o zíper da minha calça e o botão. A calça caiu no chão e ela abaixou a cueca. _ Que pau lindo... _ pegou com a mão e acariciou.
Eu não podia ter feito aquilo, mas fiz, pus a mão na sua nuca e abaixei-a para que enfiasse na boca. Quando ela colocou a cabeça na sua boquinha quente e sugou eu fechei os olhos.
_Isso... Lambe bem com a língua... Hummm, chupa mais... Não... suga gostoso. Ta salgadinho é?
Ela levantou-se e deixou a toalha cair. Eu tirei o paletó. Eu ia perder aquele emprego, mas ia ser por uma foda completa.
_É na cama dos seus pais que você quer? _ larguei o paletó no chão e os óculos por cima.
Ela arreganhou as pernas sem qualquer resistência.
_Mete?
Eu segurei suas pernas, em pé, na beira da cama. Enfiei tudo e ela deu um gemido. Parei, voltei e fui mais de vagar, socando gostoso, para ela ficar bem melada.
_Anhhh aiiii que ótimo... Me come aqui na cama do seu patrão... Deita aqui...
Eu deitei. Não queria mais saber de nada. Ela abriu a buceta na minha cara e em 69 engoliu a pica como quem chupa o sorvete mais gostoso do mundo. Lambi tudo, enfiei a língua na fenda.
Ela sentou no meu colo e começou a cavalgar para frente e para trás. Eu estava quase inconsciente de tanto prazer. Meu pau latejante enfiado na sua xana quentíssima e meladinha escorregou para fora e ela pegou com a mão e soube direitinho meter para dentro.
_Aiiii, eu quero você me arrombando... Anhhhh eu quero ser sua puta.
Céus, aquela garota era a maior... vadia do mundo, que ótimoooooo!
_Mete, mete mesmo, mete com toda vontade.
Ela saiu de cima de mim e ajoelhou-se. Eu cobri e enfiei por trás. Ela ficou dando gemidos altos como em filme pornô.
_Fode, fode tudo... _ pegou a bunda e abriu com a mão, para dar mais espaço. Depois fez o contrário e apertou meu pau com as pernas bem fechadas.
_Aiiii, que tesão, que delícia.. aaassss aaaa assxxxxxx
Virgínia olhou para frente e nos vi no espelho onde sua mão se maquiava. Aquilo era visão, ela aberta, de quatro e eu bombando atrás. Metendo até socar o fundo da buceta.
Ela teve um orgasmo homérico e eu fiquei puto com o que fez. Tirou a xoxota do meu pai e caiu na cama. Não!!! Agora ia terminar.
_Tá bom já... minhas pernas tremem.
_Tá bom porra nenhuma. Vem... _ puxei-a pela mão e a fiz ficar em pé. Ela se inclinou sobre a cama. _ Eu nem te dei meu leitinho.
_Nem pensar o cu.
_É tarde demais. _ segurei meu pau.
Ela tinha me trazido até ali para que? Para me ver ficar de pau duro e só?
_Não quero que doa.
_Cala a boca, princesinha! O hardcore nem começou.
Enfiei no anel e empurrei. Tampei sua boca para ela não gritar, gemeu e fechou os olhos.
_Dói só porque você ta apertando. Abre tudo! Abre!
_Tá...
Ela abriu mais as pernas e o pau deslizou todo e foi engolido pelo seu rabo. Bombei gostoso.
_Você queria esse pau nessa bunda, né, princesa. Diz! Pede! _ soquei e tirei.
_Enfia mais...
_Então, bota ele aí dentro. _ peguei sua mão e a obriguei meter.
Ela empurrou e eu enfiei e bombei freneticamente.
_Anhhhhh Aiiiii.... Hummm _ mordi o lábio e revirei os olhos. Só sentia as minhas mãos puxando sua cintura e meu pau entrando e voltando até o anel. Tesão explodindo. Meu cérebro transbordando de prazer, como se eu estivesse no maior nirvana. Nem LSD me traria aquele topor. Gozei. A porra começou a sair e escorria pelo anel. Enfiei mais e tirei só para ver meu esperma entrando até o fundo.
Ela ficou deitada na cama. Morta.
Eu vesti minha roupa e antes de sair falei:
_Acho bom que vá dormir.
No dia seguinte, ela gritou para outro segurança. Mas eu bati a mão no seu peito e disse:
_Deixa comigo, só eu tenho paciência com essa moleca. _ fiz uma cara de falso pesar. Era hora do seu leitinho.