Sei que algumas pessoas vão dizer que isso é loucura, mas aconteceu comigo e não sei se estaria preparada para acontecer de novo. Estou escrevendo isso em 04 de outubro de 2007, tenho 22 anos.
Esse fato ocorreu há cinco anos. Era setembro de 2002 e eu me preparava para o vestibular que eu iria fazer alguns meses depois. Minha mãe trabalha para o IBAMA no Rio de Janeiro e, naquela época, foi designada para um trabalho em Cuiabá. Ela ficaria por lá uns dois meses. Como o meu pai não conhecia o Pantanal, resolveu acompanhá-la. Ficamos eu e o meu irmão em casa.
Na época, o Henrique (nome fictício) tinha 25 anos e eu dezessete. Ele era oficial do corpo de bombeiros e eu estudava na CAL (Casa de Artes de Laranjeiras), escola de teatro.
No primeiro final de semana sem nossos pais, meu irmão convidou alguns amigos e deu uma baita festa. Eu,que estava muito concentrada para os exames do vestibular, não quis participar. Lá pelas tantas da noite, as pessoas começaram a deixar nossa casa. Claro que com tamanho barulho eu não consegui nem estudar, nem dormir. Às cinco horas da manhã eu desci para ver se ainda tinha alguém, pois o som estava ligado e a música ainda invadia toda a casa. Não tinha mais ninguém. Apenas Henrique completamente largado no sofá.
Antes de continuar, quero falar um pouco sobre a minha cunhada, Sara. Ela era três anos mais velha que eu. Éramos, no entanto, um pouco parecidas no tipo físico, só que ela era loura (oxigenada, claro!) e eu morena. Também tínhamos os cabelos um pouco abaixo do ombro. Sara tinha estado lá aquela noite, só que deve ter ido para casa de carona com alguém, porque não mais a vi.
Henrique tinha bebido todo o whisky do meu pai. Não sei se ele tinha bebido sozinho, mas a garrafa estava no chão, perto dele, e completamente vazia. A música parou de repente, em seguida eu disse para o meu mano que fosse ao banheiro tomar um banho para depois dormir. Só que ele não me escutava. Tirei, então, a sua camisa e a sua calça. Ele usava uma samba canção de seda, presente de minha mãe. De repente, consegui fazer com que ele se sentasse, mesmo desacordado, mas logo, o seu corpo caiu abruptamente de volta ao sofá, e eu desisti. Quando eu olhei de volta para o Henrique, notei que o seu pau estava todo aparecendo por uma das pernas do calção. Meu Deus!!!, pensei. Eu nunca tinha visto assim, ao vivo, um pênis de alguém. Meu coração começou a querer sair do meu corpo e eu não conseguia desviar o olhar. Eu sabia que meu irmão não conseguiria acordar, então talvez eu possa tocar... pensei por um segundo. Primeiro eu passei a mão bem devagarzinho. Meu corpo parece que ardia em brasa. Eu nunca tinha sentido algo assim. Meu coração pulava de uma forma que eu pensei que iria ter um ataque cardíaco. Tirei a mão e respirei fundo, passei a mão em minha testa para enxugá-la do suor. Sentei-me de volta no sofá e levantei com cuidado o calção de meu irmão para ver aquela obra prima melhor. A minha boca começou a salivar e eu não sabia o que fazer até que dei um beijinho na cabeça da rola. Logo, eu resolvi colocar aquele pênis ainda flácido em minha boca. Para minha surpresa, o pau começou a crescer. A medida em que o pinto ia crescendo, meu coração ia saindo pela boca. Meus sentimentos eram confusos: medo, desespero, vergonha, prazer. Tudo isso junto estava quase me matando. E o meu irmão ali, deitado no sofá daquela sala escura sem mover um músculo do corpo sequer, talvez dormia...
Só que eu estava enganada. Henrique, com os olhos semi-serrados, disse arrastadamente... Sara, deita aqui do meu lado!. Meu Deus!!! Pensei desesperada Ele acha que sou a sua namorada.... Não tive escolha, se saísse dali correndo, ele poderia ir atrás de mim e viria que eu era a sua irmã. Tudo bem... durmo ao lado dele até ele voltar a dormir e, então, eu volto para o meu quarto.
A sala continuava numa penumbra só. E eu rezando para que ele dormisse logo para eu fugir dali. Dentei-me, então, no sofá, mas de costas para ele. Só que ele não estava mais a fim de dormir. Levantou o meu braço esquerdo e acariciou os meu peitinhos. Eu estava surpresa. Nunca vi os mamilos ficarem tão grandes e duros. E ele levou a boca e mamou feito um bezerrinho desmamado. E assim, ele me disse sussurrando... não se preocupe... Levantou-se e preparou-se para um 69. Eu não sabia o que fazer. Esse não se preocupe queria dizer que ele sabia quem eu era ou não. Meu Deus, que dúvida cruel. Em seguida, com a cara em meu bumbum, passava a língua em minha xoxota. Eu estava totalmente desesperada. Queria gritar de prazer, mas eu tinha medo de ele reconhecer a minha voz. E ele, por sua vez, dizia: Sara, Sara... sua bucetinha tá uma delícia. Eu também queria me virar para chupar o pau dele, mas o medo me dominava. Em dois segundos, ele me virou bruscamente e ficou cara a cara com a minha portinha virgem. Passava a língua desesperadamente. A essa altura do campeonato, eu fazia o mesmo com aquele pau maravilhoso com uma cabeça parecendo a bomba de Hiroshima. O pau era tão grande, que era uma delícia de beijar e segurar, mas eu não sei se iria agüenta-lo dentro de mim.
Depois de me deixar completamente molhada, meu irmão me jogou no chão da sala, puxou o meu quadril, de modo que eu fiquei com o rosto no chão e a bunda empinada. E ele, então, enfiou muito devagar aquele membro dos deuses. Que dor maravilhosa eu sentia, um pequeno fio de sangue desceu rolando em minha coxa em direção ao joelho que estava no chão. E, Henrique, incansavelmente, me penetrava com carinho e força. Depois daquele vai e vem maravilhoso, ele colocou a cabeça de seu pênis para fora e jorrou todo o leite em minhas costas. Me deitou no chão devagar e me abraçou por trás, virou um pouquinho a minha cabeça e me beijou de leve e disse: Sara, essa foi a melhor foda que nós fizemos. Fiquei calada, claro! Ele continuou em minhas costas por mais alguns instantes e depois virou-se para um lado e voltou a dormir, só que agora no chão. Eu me retirei muito de leve e fui para o meu quarto. No dia seguinte, ele acordou às quatro da tarde e procurou a que horas a Sara tinha ido embora. Não sei! Na verdade, nem vi a Sara indo embora. Respondi. Caramba... ele continuou bebi tanto ontem, que acho que até sonhei com ela.
E assim, nunca mais aconteceu de novo. Foi ele que tirou minha virgindade, sem saber. Será?