FÉRIAS MALUCAS

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Grupal
Contém 1958 palavras
Data: 04/10/2007 22:36:14
Assuntos: Grupal

CONTO COPIADO DO SITE SEXYHOT

Há algum tempo o meu namorado, Rafael, disse que estava preparando um conto para este site. Ele ia narrar a experiência que tivemos nas férias passadas, quando me convidou para ficar na pousada de seus pais. Quando vi a versão final de “Minhas louras muito loucas”, fiquei satisfeita com todos os elogios, embora tenha achado que ele exagerou um pouco. Mas não mentiu. Eu realmente adoro transar e me apaixonei pelo Rafael porque, além de bonito, ele é uma pessoa descomplicada. E também gosta de mim com sinceridade.

No entanto, queria dar minha contribuição para essa história. Acredito que vocês vão gostar de saber. Mas antes acho interessante falar um pouquinho sobre mim. O fato de gostar muito de sexo começou na minha adolescência. Na realidade as minhas primeiras transas foram com minhas amigas do colégio interno. Sempre fui considerada uma menina bonita e chamava atenção. Na ocasião eu era magrinha, mas meu bumbum já era bem redondo. As minhas colegas taradas foram as responsáveis por despertar em mim esse tesão permanente...

Como eu só ia pra casa nos finais de semana, as noites no colégio interno eram cheias de encontros secretos, nos quais uma pequena parte das meninas participava. A libido rolava solta madrugada após madrugada. Se as freiras descobrissem... Mas quando conheci o Rafael eu não tinha mais cabaço, pois, na faculdade conheci uma turma ainda mais safada que a do colégio interno. Isso porque não eram mais apenas meninas se masturbando e transando juntas. Sempre rolavam encontros, saídas para dançar e era a maior zoação.

Numa das festas acabei deixando um amigo, que se dizia louco por mim, tirar meu cabaço. Nessa época eu me sentia meio deslocada quando minhas colegas me encarnavam, pois todas já tinham transado. Meu cuzinho não era mais virgem, já tinha experimentado com as minhas amigas de colégio e com alguns namoradinhos, mas a bucetinha ainda estava intacta. Bem... vamos à história. Como falei, o Rafael é uma pessoa descomplicada, além de ter o pau mais bonito que conheci até hoje. Embora grande e grosso, é bem lisinho e retinho, branquinho e macio. E um pinto de respeito combina muito bem com o saco rosadinho.

Acho lindo quando ele vai crescendo e aquela cabeça rosada fica exposta... Adoro sentar nela e rebolar bastante, enquanto ele enfia o vibrador na minha xana, até me fazer gozar. Adoro mamar e engolir a vara todinha. Todinha, mesmo. É uma coisa que venho aperfeiçoando e ele adora. A vantagem do Rafael é que sempre achei um porre aqueles caras metidos a macho e que não deixam a gente fazer o que quer. Tem vezes que deixam até a desejar... Adoro a bundinha do Rafael, que e uma bunda de homem muito bem feitinha. Adoro brincar com o cuzinho dele, pois aprendi que é gostoso dominar a transa.

Rafael me deixa dominá-lo quase sempre, embora também me submeta às suas vontades. E depois da transa louca que aconteceu no galpão, após o forró, fomos todos para casa, mas deixamos um encontro marcado no domingo à tarde. Na hora combinada fomos para a casa da Patrícia, que ela mora sozinha. Rafael e eu dormimos até tarde, mas em quartos separados, já que a mãe dele é bem conservadora. Os pais deles nem de longe sonham que eu sou quase uma puta de primeira categoria.

Para descontrair o ambiente resolvemos levar algumas bebidinhas e uns canapés. Estávamos até bem à vontade. Patrícia nos recebeu de shortinho e com uma blusa amarrada na cintura, deixando à mostra o contorno dos peitinhos, que não eram muito grandes. Pareciam duas laranjinhas seletas. Começamos a conversar e Patrícia confessou que adorou todos do grupo. Também falei que gostei dela e que adorei beijar sua boca. Os rapazes até brincaram, perguntando se a gente queria ficar a sós.

Colocamos uma música calma e ficamos conversando. O clima já estava convidativo para muito sexo. Mario resolveu quebrar o gelo, então aumentou o som e me convidou para dançar. Rafael sorriu e não perdeu tempo. Pegou Patrícia pela mão e os dois começaram a dançar também. Assim o clima foi esquentando... Mario me pegou pela cintura e me puxou contra seu corpo. Aí deu uma cafungada no meu pescoço e me deixou toda arrepiada. Não tinha mais como fugir da transa.

Aos poucos fui sentindo o tamanho da criança que estava dentro da bermuda. Fiquei toda molhadinha. Olhei para o lado e vi que o Rafael estava bastante adiantado, dando um beijo daqueles na Patrícia, que parecia que ia entrar no meu namorado. Ela se apoiava numa perna e a outra estava suspensa, prendendo o quadril do meu gato. Aliás, que pernas lindas tem aquela safada... João, por sua vez, sentou no sofá e ficou alisando a pica por cima da bermuda. De repente aquela jeba preta, de cabeça roxa, começou a pular para fora.

Mario cravou a boca no meu pescoço e num lance rápido botou o pau para fora. Só senti a pica encostar na minha virilha por cima do vestido, dura como uma pedra. Mario foi subindo meu vestido e encostou aquele pedaço de carne no meu ventre. A minha reação foi tão animal que subi uma das pernas e arranquei eu mesma a calcinha, que arrebentou na hora. Sem o menor perdão Mario ajustou a cabeça da pica na entrada da minha xana e foi me rasgando toda. Que dor deliciosa! Entrelacei as pernas nele e fomos para cima do sofá.

João, espertamente, ficou numa posição estratégica, então quando deitei no sofá senti a pica enorme e preta invadir minha boca. Mario estava me levando ao delírio, socando firme até o útero, por isso gozei rapidamente. Mas o safado não parou de bombar. Meio que enlouquecida, agarrei com as duas mãos a jeba do João e fui tentando engoli-la. Enfiava e tirava, adaptado minha garganta ao tamanho do instrumento.

Quando estava tendo outro orgasmo, senti a cabeça do pau do João entrar mais profundamente, me sufocando, mas tirei com calma e respirei. Mario esporrou dentro da minha buceta e me deixou toda melada. Então comecei me dedicar ao João. Pedi para ele deitar no chão e fizemos um sessenta e nove. Fui cuspindo na pica dele, engolindo e tirando, até que senti a vara na garganta. Mas não deu para engoli-la toda, pois dura deve chegar perto dos 30cm. João enlouqueceu.

Sentia a língua explorar minha buceta enquanto dois dedos abriam meu cuzinho. Tirei a jeba da garganta e passei a punhetar, chupando a cabecinha. Ele gozou muito e esporrou na minha cara. Lambi aquele pedaço de fumo de rolo e não deixei uma gotinha de porra sequer no monumento. Rafael estava traçando o cuzinho da Patrícia, que gritava muito: - Me fode, me fode! Arromba meu cu, safado. Me come. Mete... Os urros me deixavam muito excitada. Nos entreolhamos e partimos para ajudar naquela suruba.

Mario enfiou o cacete na boca da putinha e eu fui pra baixo dela chupar a sua xana. João esfregava a piroca, agora meio mole, e batia o cacete na cara da Patrícia, que tentava punhetar aquele monstro de piroca enquanto engolia o pau do meu namorado. E rapidamente a jeba do João foi crescendo... Preciso dizer que a buceta da Patrícia é maravilhosa, bem rosadinha e macia. Gostosa de chupar. Senti ela gozar rapidamente na minha boca. Enquanto isso Rafael maltratava aquele rabo, enfiando a vara até o talo.

João trocou de lugar com o Mario, que foi pra trás do Rafael. Só vi quando as coxas dele encostaram no meu amor. A pica do Mario já estava novamente no ponto. Rafael deu um jeito de abrir as pernas e foi recebendo, bem devagarzinho, o cacetão preto no rabo. Foi quando senti a vara do João encostar na minha xana. Gelei, mas não teve jeito. Ele se ajoelhou, suspendeu minhas pernas e foi enfiando aquele monstro nas minhas entranhas. Quando viu que eu tinha me acostumado com o volume passou a bombar muito.

Ele bombou tanto que eu gozei sucessivamente, até senti minha buceta ser inundada de porra. E o trenzinho continuava... Patrícia era a locomotiva, que urrava, já que Rafael metia sem piedade, ao mesmo tempo em que era enrabado. Foi aí que resolvi entrar no trenzinho. Fiquei atrás do Mario e comecei a esfregar a xana na bunda do negão. E que bunda gostosa! Ele adorou. Não resisti e enfiei um dedo, depois dois e comecei a brincar com aquele cuzinho. Mario gemeu ainda mais quando lambi e mordisquei o pescoço dele.

Em poucos minutos Mario sentiu que ia gozar, então tirou a vara do rabo do Rafael e se virou para mim, pois queria me dar todo o leitinho. A porra já não tava tão grossa, mas engoli tudo e deixei o pau limpinho, exatamente como fiz com o do João. Depois da farra nós descansamos, tomando mais alguns drinks, conversamos e o tesão foi voltando. Patrícia ficou juntinho de mim e começamos a nos acariciar. Quando percebemos já estávamos no maior amasso, nos beijando loucamente. Os meninos não agüentaram e entraram na brincadeira.

Rafael veio por trás de mim e começou a chupar o meu pescoço, forçando a pica no meu cuzinho, que já estava com saudade daquele pau maravilhoso. Senti a língua da Patrícia na minha boca e fui arregaçada pela piroca do Rafael. Mario e João assistiam a tudo tocando uma. Meu gatinho não demorou a gozar e Mario aproveitou para me pegar, já que meu rabo estava todo aberto. E tome pica no pobrezinho... Patrícia, por sua vez, me largou e começou a pagar um boquete pro João. Eu já tinha até me acostumado com a pica do negão no rabo.

E assim fui tomando com vontade, de olhos fechados, curtindo a enrabada. De repente senti a presença de alguém. Era o João, se acomodando para comer minha buceta. Pedi calma, mas o sacana meteu a cabeça e foi enterrando até onde deu. Por mais que fizesse força, quase metade da pica ficou pra fora. Os dois começaram um vai-vem delicioso e eu não era ninguém para resistir. Foram muitas gozadas. Quando pensei que não fosse mais agüentar de tanto prazer, João tirou e bateu com a jeba na minha cara. Ele ia gozar.

Patrícia então correu e conseguiu beber um pouco do leitinho do garoto. Mario, por sua vez, não perdoou: meteu... meteu... até esporrar no meu cu, que nunca tinha bebido tanta porra. Quase desmaiada me levantei e senti o Rafael me abraçar com muito carinho. Os outros três vieram e ficamos alguns minutos abraçados. Isso agora parecia um rito do grupo, já que no galpão do forró tinha sido a mesma coisa. Tomamos banho, nos aprontamos e fomos para a praça da cidade. Estávamos exaustos, mas muito felizes.

Como o Mario e o João iam embarcar para a capital no dia seguinte, marcamos um último encontro na casa da Patrícia, dessa vez um pouco mais cedo. Rolou uma brincadeira parecida com a do dia anterior mas o clima ficou meio nostálgico. Por isso aproveitamos até nossa energia acabar. A essa altura também ficou claro que Patrícia agora seria nossa companheira permanente de transa, embora eu não abra mão do Rafael. Mas quando ele vai visitar os pais sem mim os dois se pegam. A confiança e tanta que eles me contam tudo depois.

Não sinto ciúmes, pois sei que é só sexo. Quando posso, também encontro com ela, que virou minha confidente e amante. Outro dia cruzei com o Mario num shopping. Brincamos um pouco um com o outro, mas ele não me despertou o tesão da maneira que aconteceu no forró. No entanto não vou dizer que desprezo uma nova edição daqueles encontros... Quem sabe no próximo verão?

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