A festinha na casa de Marcelo estava legal e fiquei até tarde. Roulou muita bebida e ficamos meio quentes. Vamos aos personagens: eu, 26 anos, Marcelo, 26 e as irmãs dele, 18 e 22 anos, respectivamente, e, por fim, a mãe dele, 44 anos.
Fim de festa, todo mundo foi embora. Eu tava louco pra comer uma das irmãs dele, mas era difícil. Marcelo foi embora dormir na casa da namorada, fiquei eu, a mãe dele e as irmãs.
A bagunça na casa estava grande esó tinha desocupada a cama da mãe de Marcelo. Não sei se foi armação dela, mas fomos todos dormir na cama dela.
Fiquei do lado equerdo da cama. A mãe dele ficou do meu lado e as irmãs do outro lado. A mãe de Marcelo virou a bunda pro meu lado estava coberta pelo cobertor.
1 e meia da manhã, eu de leve pus a perna em cima da mãe dele. Ela gostou e balançou um pouquinho a bunda. Meu pau cresceu e ela sentiu e gostou. ela de camisola e parece que tinha mesmo armado a situação, estava sem calcinha. As filhas dormindo e eu ela nos esfregando de leve sem falar nada.
Coloquei a mao na do lado da buda dela e comecei passar. Ela, então, de costas, Empinou mais a bunda e encostou em mim. Ficamos debaixo do mesmo cobertor, em silêncio. Desci as calças de leve e encostei a cabeça da minha pica nela, ela sentiu aquele bolo de carne esfregando nela. Separada há 15 anos ela estava mesmo precisando de umas enfiadas gostosas.
Arreganganhaou as pernas e de levezinho escorregou a mão e se agarrou em meu pau. Fiquei louco, ela mesma pegou minha pica e começou a encaixar na buceta dela. Eu comecei a entrar o quanto podia na bucetinha dela, pois a posição era ruim. Mas entrei naquela buceta gostosa, em silêncio com medo que as meninas acordassem. As pernas da coroa tremiam e eu buscava a meçlhor posição de enfiar mais. A buceta dela estava lambusada, toda molhada. Cheirando forte.
Ela deu um gemido abafado pra ninguém escutar, percebi que ela gozou. Gozou sem dizer nada. Como um animal que apenas faz sexo por instinto. Era uma necessidade nela.
Eu estrategicamente fui para a cozinha sozinho e, em pouco tempo escutei passadas na casa. Era ela que vinha faminta, querendo mais pica, e desta que entrasse direitinho.
Chegou na cozinha, e desceu a boca na minha pica. Chupava forte. Chupava forte. Chupava muito. Levantou a camisola e espremeu os peitos pra eu chupar. Nós parecíamos dois mudos ninguém dizia nada. Apenas aceitávamos o que o outro queria. Eu chupei os peitos dela tão forte que eles ficaram vermelhos.
Afastei ela e sentei-a na mesa. Enfiei o pau com força nela. Ela apenas fechou os olhos e ficou toda arrepiada. Eu comia ela à vontade. Perto de gozar eu puxei-a da mesa, peguei os cabelos dela e dei aquela gozada gozada de tremer as pernas.
A pressão da minha gozada foi grande e foi com força na garganta dela. Eu agarrado nos cabelos dela, Ooriguei-a lamber minha pica por inteiro. Ela calada lambia como uma vadia.
Sem dizer nada, ela voltou em silêncio pro quarto. a única palavra que foi dita foi "gostoso", que ela pronunciou quando acabou de chupar minha pica. Eu disse bem baixinho: você é minha puta.
Silêncio! Nada mais!