A Lapa Carioca, Um baseado e Uma Trepada

Um conto erótico de Piradinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1555 palavras
Data: 07/10/2007 13:15:40
Assuntos: Heterossexual

O relato a seguir é uma peça de ficção. De forma alguma pode ser considerada apologia às drogas. No site Wikipedia apologia significa discurso para defesa, louvar ou justificar. O que não se trata no caso que se segue. Pelo contrário, assim como em Tropa de Elite, mostro que as conseqüências podem levar uma pessoa a fazer o que não estava propensa a tal.

Em meu primeiro conto (Meu irmão, bombeiro!) eu falei de minha experiência inicial com o sexo. Eu sei, existem críticas para a forma como ela se deu, mas algumas coisas saem de nosso controle e acabamos fazendo o que é contrário à nossa natureza.

“A Lapa Carioca, Um Baseado e Uma Trepada" pode ser considerado uma continuação do primeiro relato, apesar de serem independentes.

Depois de estudar bastante em 2002, eu havia conseguido entrar para o curso de comunicação social em uma universidade na zona sul do Rio. Em março de 2003, eu já era uma caloura. Eu gostava da turma porquê as pessoas que estudam essa disciplina são, em geral, de mente aberta, libertários.

Em 2006, um dos professores nos pediu que fizéssemos um trabalho em grupo sobre a Lei n°daquele mesmo ano, e que dava um tratamento diferenciado aos usuários e dependentes de drogas.

Fui até o diretório acadêmico e chamei para fazer o trabalho de campo comigo um cara que eu já conhecia de vista, mas não tinha tanta afinidade, o Guilherme. Topou na hora. O Gui é um cara bem magro, mais ou menos 70 kg e cerca de um metro e oitenta. Branco, tem sardas meio avermelhadas na pele. Apesar de sua cor, ele preservava os cabelos encaracolados no estilo Black Power. Quem olhasse para o cara diria que se tratava de um “autêntico doidão”. Mas era só aparência, era tão careta quanto eu.

Para o trabalho, Guilherme sugeriu que começássemos pela Lapa numa sexta-feira à noite. Fomos. Claro que eu já conhecia o local, mas normalmente ficava em alguns barzinhos, tipo “Carioca da Gema”. Dançava um samba gostoso e depois ia pra casa. Desta vez, era diferente. Eu estava explorando as entranhas do Rio.

Chegando ao local, de frente para os arcos, subimos uma pequena ladeira e seguimos uma rua à esquerda. O lugar estava repleto de gente. Guilherme comprou duas latinhas de Skol e bebemos enquanto andávamos na rua a procura de um alvo. Logo, eu vi uma moça, sentada no chão, vendendo algumas pulseiras e colares. Ela me olhou, pegou algumas amostras e disse: “esse ficaria lindo em você”. Ela tinha os olhos tão bonitos, penetrantes e... sexy! Eu não tinha a menor intenção de comprar aquilo, mas não resisti: “posso experimentar?”. Ela, então, colocou o colar em sua boca e com as duas mãos levantou os meus cabelos. Eu os segurei para que ela colocasse a bijuteria. Só que de repente o colar caiu dentro do meu sutiã e ela levou as mãos entre os meus seios e delicadamente o pegou, roçando dois dedos no bico do meu peito. Aquilo me deu um calafrio e acho que ela notou.

Guilherme sem rodeios perguntou “você tem ‘unzinho’?”. “Não. Mas tenho em casa, se quiser a gente pode ir lá em casa e dividi-lo.” “Já é!!!” respondeu meu companheiro.

Vivian era o nome dessa menina hippie. Muito bonita e bem feminina, 25 anos, nasceu em Joinville. Chegara ao Rio no ano passado e alugou o segundo andar de um sobrado na Lapa. Foi ali onde fui apresentada ao meu primeiro e único baseado.

Assim que chegamos ela colocou um cd de Maria Rita e começamos a dançar. Estávamos nós três naquele pequeno lugar, bem bonito por sinal. Guilherme acendeu o cigarro, tentou tragar e tossiu. Vivian, que não demorou para notar nossa inexperiência, nos ensinou como fazer. Enquanto os dois dançavam agarrados, sentei-me no sofá e dei minhas primeiras tragadas. Além de também tossir, meu coração disparou. A adrenalina subiu meu sangue. A sensação era a mesma que tive quando segurei o pênis de Henrique (do conto: Meu irmão, bombeiro!). Será que meu corpo agiria assim sempre que eu fosse fazer algo que meu subconsciente julgava proibido?

Guilherme veio para o sofá fumar e eu fui continuar a dança com a Vivian. Peguei uma latinha de cerveja e dançamos. Enquanto o menino fumava e nos olhava dançando, eu vi o seu volume aumentar. Ele não se fez de rogado, começou a massagear o pau sem retirá-lo da calça. Meu coração voltou a disparar ao ver a cena.

Vivian me deu um selinho. Corei, mas retribui com um beijo mais demorado. Na mesma hora, ouvi a voz masculina: “CA-RA-LHO!!!”. Quando olhei pro Gui, ele tinha tirado aquela vara imensa, encheu a mão de saliva e massageava, sem pressa, aquela obra da natureza.

Eu já estava totalmente relaxada. Do CD eu ouvia a Maria Rita “êh, êh... ele não é de nada, oiá, essa cara amarrada, é só... um jeito de viver na pior...”

Vivian desceu as alças de meu vestido e beijou o biquinho de meu peito. Alternava um e outro, bem delicadamente... bem devagar...Meu coração ainda estava fora do ritmo normal, mas não mais acelerado.

A voz do menino dizia “PU-TA-QUE-PA-RIU!!!!!!!” Deixei o me vestido descer completamente e ela começou beijando entre os meus seios, depois desceu um pouco e foi para a barriga. Em seguida, ajoelhou-se e (chegando aonde queria) esfregou primeiro o nariz, e depois os lábios, e dali uma língua bem úmida me fazia delirar. Agarrei nos cabelos dela e apertava a sua cabeça contra minha bucetinha. “Meu Deus, que loucura!”

Nesse momento, pedi o cigarro para o Gui. Eu já estava perdendo a noção de tudo. A mão direita apertava o cigarro que eu tragava, a esquerda espremia a cabeça de Vivian em minha xoxota. Nesse momento, Guilherme veio para minha frente e colocou os dentes em meus seios. E alternava: primeiro os dentes, depois umedecia os biquinhos com a língua e depois os chupava. E eu enlouquecia. Guilherme também estava maluco, não tinha idéia do que fazer. Deu a volta, e em minhas costas, colocou aquele enorme membro dentro de minha bunda. Ele não quis meter ainda, apenas enfiava o pau na minha bunda de modo que ele roçava a buceta. Enquanto isso, a Vivian ora chupava a minha xota, ora passava a língua na cabeça do pau dele. E eu só ouvia ele dizer no meu ouvido, bem baixinho: PUTA-QUE-PARIU!!!!!!!. QUE DELÍCIA... Empina a bundinha, empina a bundinha... assim....”. E eu apenas obedecia: empinava, rebolava, dava pulinhos, dava gritinhos (Meu Deus!!!! Seria o baseado? Seria o pau do Gui? Seria a tesuda da Vivian? Seria a Maria Rita? Qual seria a razão desse meu comportamento?). Eu estava completamente fora de mim e gritei: “bate em minha bunda... De novo... MAIS FORTE PORRA!!!” E o Guilherme só obedecia. Enfiava a rola por entre as minhas pernas e deixava minha bunda vermelha de tanto bater. A Vivian, por sua vez, continuava chupando minha buceta. Eu estava com um tesão filha da puta. Nunca tinha visto o meu grelo daquele tamanho. Eu, então, consegui pensar: “Meu Deus, vou parar de fumar essa merda. Meu grelo já tá enorme. Se eu continuo, daqui a pouco vai pular um pau de dentro de minha buceta!”

Nesse momento, joguei o Gui no chão e deixei que ele chupasse minha buceta. Vivian aproveitou e sentou na vara dele. Enquanto ele me chupava, enfiava a vara na Vivian e nós duas nos beijávamos feito loucas. E ela cavalgava, eu gemia, ele suava e Maria Rita cantava:

“Me abraça, me aperta

Me prende em tuas pernas

Me prende, me força, me roda, me encanta

Me enfeita num beijo”

Eu já tinha gozado demais, mas queria um cacete na buceta; um cacete para me rechear... Eu queria mais um homem ali, uma rola morena, branca ou preta.. ou um vibrador, um pepino, uma cenoura, qualquer coisa... eu queria uma rola!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Guilherme se levanta, enche a mão de cuspe e calibra minha bunda. Desesperada como estava, eu a empinei e ele enfiou devagar no meu buraquinho. "bem devagar..." eu implorava. "Cuidado, cuidado..." Enquanto ele estava no vai-e-vem, Vivian chupava meus seios, depois sussurrou em meu ouvido: “vou pegar um brinquedinho”. “Rápido!!!”, implorei. Ela, então, chegou com um vibrador de duas cabeças. Enfiou uma ponta nela e a outra em minha xoxota. Guilherme me comia a bunda e me batia e eu me enlouquecia.

Enquanto eu puxava os cabelos dele, ela me beliscava o peito e dividia aquele pau de borracha comigo. Estávamos em um completo sanduiche, quando o Guilherme gritou: “PORRAAA... VOU GOZAR, VOU GOZAR!!!!!” Quando eu coloquei minhas duas mãos para trás, para segurar a bunda dele contra meu corpo, ele gritou: CARAAAALHOOOOOOOOO!!! CA-RA-LHO!!!

E assim, estávamos lá, os três em êxtase, gozando e delirando...

Três dias depois, apresentei o trabalho sobre os efeitos das drogas nos “usuários” e o tratamento diferenciado a ser dado nesse caso. Claro, não poderia falar sobre a experiência de “campo”. O trabalho acabou sendo todo baseado em livros e casos judiciais. Contudo, aprendi uma lição: não usem drogas. Inicialmente, tudo pode parecer bom e maravilhoso, mas a repetição pode levar a um caminho sem volta. Não usei mais. Não vou usar. Mas a experiência a três foi uma delícia e pode se repetir.

Beijos.

luana.rio@hotmail.com

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Comentários

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muito bom seu conto luana,te add no msn ta bom.Fiquei com a cueca toda molhada,escrevi um conto ontem espero que voce possa ler,por favor.Parabens pelo conto.

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Piradinha, vc me deixou louco de tesao com este conto, maravilhoso, espetacular, a punhetinha depois foi inevitável, eu estava só, não tive a sorte do Julião Padeiro. Valeu e muito.

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Que delicia de conto.Vc deve ser demais.Parabéns.

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Luana, o texto está ótimo. Mostra velocidade na leitura e desperta o interesse nas personagens. Bem mais maduro se comparado com o seu primeiro texto.

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O que dá tesão no seu conto é a riqueza de detalhes da sacanagem, alemde bem escrito.Parabens!

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piradinha,

obrigado, vc é demais.ao ler, minha namorada subiu pelas paredes... depois de muito sarro, aconteceu uma deliciosa trepada, às 14:30 h., de 07.09.2007

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