Olá, meu nome é Mel, e tenho uma amiga que é um espetáculo!
Nós nos conhecemos quando ela tinha apenas 17 anos, eu um pouco mais madura e bem mais vivida, instigava muito a curiosidade daquela menina. Sandra é o nome dela. Loira, carnuda, um mulherão. Era praticamente virgem, digo praticamente porque a única experiência sexual que havia vivido até aquele momento não deu muito certo. Ou seja, o carinha não deu conta do recado e não houve penetração. Isto só atiçou ainda mais sua libido.
Eu já havia me interessado sexualmente por outras mulheres, mas nunca havia passado de fantasias.
E aos poucos fui enxergando naquela garota algo mais do que pura amizade. Deixo bem claro que não sou lésbica. Só me interesso no sexo, nunca na relação.
Como ela era virgem, não sabia quase nada sobre homens e sexo. Respondia a todos os questionamentos dela com o maior prazer. Cada vez mais excitada e com vontade de agarrar aquela loira.
Não sei bem como aconteceu a primeira vez que nos tocamos, acho que foi instinto, pois também houve interesse por parte dela. Só lembro que nossos corpos se entrelaçaram em um beijo ardente. A partir daí tudo pôde acontecer. Foi o toque que faltava.
Minhas mãos começaram a percorrer seu corpo, lindo. Seus seios duros eram maravilhosos. Enchi minhas mãos e apertei-os com firmeza, massageando e apertando o bico rosado. Como não houve relutância por sua parte, desci meus lábios até seu seio e suguei, apertei e mordisquei aquela delícia. Ela gemia de prazer e sentia que suas mãos agora já não tinham medo de explorar meu corpo.
Passei a mão entre suas coxas e pude sentir o calor que vinha de sua bucetinha. Arranquei-lhe a calcinha, ergui sua saia e iniciei um processo de exploração em sua vagina quente e úmida. Pelinho ralo e clarinho, lábios róseos e virgens esperando para serem deflorados por meus dedos desbravadores. Passei meu dedinho indicador entre os lábios de sua bucetinha, estava enxarcada de tesão, levei o dedo à boca e senti seu gosto doce. Desci minha boca levemente por seu dorso, sua barriga, tirei sua saia e vislumbrei aquele corpo nu, uma delícia. Minha língua explorava cada milímetro daquela buceta deliciosa. Com o dedo indicador iniciei uma massagem leve e compassada em seu clitóris que a levou a loucura. A outra mão passeava por sua bunda durinha e perfeita. Ela contorcia-se de prazer. Ouvia seu gemidinho e me deliciava. Muito lentamente e com cuidado enfiei meu dedo indicador em sua bucetinha. Como era quente e apertado! Lambia seus peitinhos e beijava sua boca macia. Delicadamente enfiei outro dedinho, agora eram dois em sua bucetinha. Agora ela é quem passeava seus dedos em minha buceta e imitava meus gestos como uma boa aluna. Passou a chupar meus seios como uma devoradora sem pudor. Dizia que estava gostando e queria mais. Ficamos então em posição de 69, lambia e mordiscava aquela bucetinha virgem, deliciosa e ela agora abocanhava com prazer meu sexo. Entramos em êxtase e nossos corpos tornaram-se um só. Movimentos frenéticos. Gozei no momento que ela enfiou seus dedos em minha buceta. Pedia mais, eu sugava seu suco vaginal como um néctar delicioso. Sentia seu corpo estremecer junto ao meu. Meus dedinhos agora passavam em suas preguinhas apertadas e para não machuca-la, enfiei minha língua em seu cuzinho, com os dedos enterrados em sua buceta, seu corpo estremeceu em gozo.
Nesse momento peguei um amiguinho, um vibrador de duas pontas, lambuzei com gel e lentamente introduzi naquela buceta gostosa que estava louca de tesão. Não foi fácil, afinal ela era virgem, nunca havia sido penetrada por algo mais grosso. Ela gemeu um pouco, senti que apertou a bundinha, mas abri um pouco mais suas pernas e enfiei uns quinze centímetros pra dentro dela, já era o suficiente. Iniciei um processo de vai e vem, bem devagar e quando ela estava já relaxada, enfiei a outra ponta em minha buceta. Ficamos grudadas uma entre as coxas da outra, com aquela vara enfiada em nós duas ao mesmo tempo. Nossos corpos se devoravam e gozei de tesão ao mesmo tempo que ela.
Caímos de cansaço, saciadas de nossos desejos.
Depois desta experiência, nossas fantasias não tiveram mais fim.
Mas fica pra outro momento contar a vocês.