Sou um negro bonito e bem dotado esse conto e real,e quero repeti-lo novamente.
Conheci Márcia na casa de amigos. Senti atração assim que a vi, mas tímido fiquei na minha, apenas cumprimentando-a com um aceno e um leve sorriso. Dias depois, numa festa, um pouco mais solto por causa do vinho, conversamos e ao nos despedirmos, demos um selinho. Daí veio o convite para um cinema, quando ficamos pela primeira, e novo convite, dias depois, para um bar. A coisa engatou e eu estava mesmo interessado naquela mulher baixa, com mais ou menos 1.60, corpo proporcional, seios pequenos, coxas grossas. Pele bem clara, cabelos escuros lisos. Estar com Márcia era me sentir bem e desejado e passamos a nos ver e transar sempre.
Eram transas gostosas, ela se entregava e buscava com determinação seu orgasmos. Adorava me cavalgar, mexendo seus quadris e buscando pressionar o clitóris contra meu ventre até explodir num orgasmo intenso. Era ótimo transar com ela e fomos ficando cada vez mais íntimos. Um dia chegamos em sua casa e já fomos tirando a roupa. Deitei na cama dela e ela veio por cima, sentando em meu pau e ficou mexendo devagar, abraçada a mim. Minhas mãos alisavam suas costas e dobrei meus joelhos para mexer melhor meu quadril embaixo dela e fazer meu pau entrar e sair de sua xoxota. Não tínhamos pressa e passei a beijar sua orelha e sussurrar: Sabia que você é muito gostosa? A mulher mais gostosa que já tive . Ela gemeu forte e percebi que as palavras a excitaram. Continuei: É uma delícia entrar em você, sentir você molhada assim.
À medida que falava, via que ela mais se excitava e rebolava e decidi ir além com as palavras. Sentir meu pau entrando nessa xoxota molhada. Você ta sentindo meu pau entrando na sua xoxota, ta? E bastante excitada ela gemeu, dizendo que sim. Essa xoxota fica molhada quando sabe que meu pau vai entrar nela, não fica? Essa xoxota é minha? Posso fazer o que quiser com ela, não posso? Ela sempre dizia que sim e gemia mais forte. É porque você é minha putinha, não é? , disse enquanto passava meu indicador em seu cuzinho, num movimento circular. Ouvi-la dizer Sou me deixou mais excitado ainda e introduzi a ponta do indicador no cu dela, quente. Nós estávamos grudados, num abraço forte e mexendo os quadris, empurando os nossos sexos um de encontro ao outro. Senti que elea estava perto do orgasmo e falei: Putinha, quero que você goze . E num tom mais alto e autoritário, mandei: Goza porque eu to mandando, putinha . Isso gerou um efeito imediato nela, que passou a se mexer com mais vontade, gemendo até gozar alto e deixando o corpo amolecer sobre o meu, com meu pau ainda duro dentro de sua xaninha melada. Ficamos assim, quietos até que voltei a me mexer novamente.
Mudamos de posição e fui por cima. Ela ficou excitada novamente, mas acabei gozando antes dela chegar ao segundo orgasmo. Depois, abraçados, conversamos e ela me perguntou como eu sabia que ela gostaria de ouvir aquelas coisas. Disse que eu não sabia, mas senti que ela estava excitada e resolvi continuar e que eu sempre sonhara em ter na minha cama uma putinha. Disse que tinha muitas fantasias e que iria aos poucos propô-las para ela. Ela disse que adoraria e me virou de bruços na cama, deitando em cima de mim. Ele encaixou-se então em minha bunda e senti seus pelos roçando meu rego. Rebolei e ela mexeu os quadris como se me comesse. Então ela disse: Se eu tivesse um pau, te comia agora . Eu disse: Eu te dava com prazer . Sentíamos os dois que havíamos avançado muito e nos soltado e que dali para frente as coisas seriam muito mais intensas e gostosas. Alguns dias depois, voltando de uma festa, entramos em sua casa e já fomos tirando a roupa na sala. Nos beijávamos e nos despíamos enquanto íamos para o quarto.
Ás vezes a abraçava por trás e enchia minhas mãos com sues seios e mordia seu pescoço. Chegamos ao quarto dela nuns. A joguei sobre a cama e comecei a beijar todo seu corpo, do pescoço até embaixo. Evitei tocar em sua vagina e desci pelas pernas até agarrar seus pés e beijá-los. Ela gostou. Passei a lamber seus pés e chupar seus dedos, sentado em sua frente. Ela ia ao delírio e eu também, adorando aqueles pezinhos pequenos. Depois voltei a subir beijando suas pernas até tocar a língua de leve em seu clitóris. Passei a chupá-la e me deliciava ver sua expressão de gozo anunciado. Me puxando ela pediu que a penetrasse. Começamos a transar na posição papai-mamãe, com muitos beijos apaixonados e lambidas na orelha. Ficamos assim por um tempo, até que ela disse: Preciso fazer xixi . Continuei metendo e disse: Eu quero assistir , e a puxei, levantando-me com ela, segurando-a pela bunda e a levando para o banheiro ainda dentro dela. Lá, me abaixei e ela se sentou no vaso. Me ajoelhei em frente a ela e fiquei olhando. Ela se concentrava e demorou a fazer, mas depois de um tempo conseguiu e vi de perto o xixi saindo. Alisava suas pernas e olhava o jato quente, amarelo saindo. Quando terminou, peguei um pouco de papel higiênico e limpei sua xoxota. Ela gemeu. A puxei então para a beirada do vaso e meti na sua xaninha ali mesmo. Transamos no vaso e gozamos gostoso. Depois disso, sempre lembrava da cena dela fazendo xixi. Passou a ser comum eu vê-la fazendo xixi e ela já não sentia mais constrangimento algum, fazendo logo, sem problemas. Um dia repetimos o mesmo ritual da primeira vez. Interrompemos a transa e a carreguei ao banheiro. Quando ela começou a mijar, me aproximei e beijei sua barriga, depois coxas. Ela então fez força para o jato sair mais forte, como se quisesse me atingir. Tomei coragem e desci a língua até seu clitóris. Ela gemeu e senti meu queixo sendo atingido pela urina. Me excitei e ela também. Mijava e sentia minha língua em seu clitóris. Meu rosto se molhava e ela gemia alto. Quando ela terminou me puxou ansiosa e me beijou a boca, lambendo meu queixo molhado, provando o próprio mijo. Estávamos ensandecidos e a puxei para o quarto. A joguei na cama e a cobri, selvagemente. Estocava forte, ela entrelaçava as pernas ao meu redor e transamos assim até gozarmos, ela antes, eu depois.
No dia seguinte, saímos novamente juntos para um bar. Chegamos em casa meio bêbados e ela já disse que queria ir ao banheiro. Pedi para ir primeiro. Fui, mijei e depois a chamei. Tirei sua roupa e depois a minha. Sabíamos o que ia acontecer e estávamos muito excitados. Passei a lamber todo seu corpo, pescoço seios e fui me ajoelhando. Passei a chupar sua xoxota com vontade. Ela gemia lato e falava como era gostoso. Olhei para ela, me levantei e entrei no boxe, sentando-me lá dentro. A chamei e ela entrou. Voltei a chupá-la e disse: Mija na minha boca, minha putinha . Ela soltou o primeiro jato. Deixei cair na minha boca, mas ainda tinha receio de engolir. Então passei a chupá-la e dei o primeiro gole. Gostei. A chupava e tomava seu mijo ao mesmo tempo, ela ficou louca, agarrava meus cabelos. Pedi para ela parar de mijar e sentar em meu pau. De cócoras, fez meu pau duro entrar em sua xaninha e me cavalgou. Então, assim, me cavalgando, voltou a mijar. Sentia o líquido quente em minha barriga e estava excitado como nunca. Ela terminou e nos levantamos. Abrimos o chuveiro e nos ensaboamos. Passei sabão em seu cuzinho e enfiei um dedo. Ela gemeu. A virei e apontei meu pau pro botãozinho. Ela se debruçou na parede, convidativa. Enfiei e comi seu cuzinho ali no chuveiro. Não conseguimos gozar ali. Saímos do banho, nos secamos e fomos para a cama. Nos amamos e sabíamos que experimentaríamos tudo um com o outro. Eu estava muito feliz.
Alguns meses depois, nos separamos. Hoje, fico me perguntando se encontrarei alguma mulher que queira compartilhar das minhas fantasias. Sinto que tenho muito mais a realizar. Escreva-me se você for de de belo horizonte e região.
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