Bem, seu nome era Carolina e tinha 18 anos. Sempre atraiu o sexo oposto, pois tinha seios fartos e quadril de mesmo tamanho, além de uma cintura invejável. Mas nunca nada de sério aconteceu com ela, além de umas ficadas e tal. Nunca soube muito sobre sexo, nem tinha interesse no assunto e vontade de que acontecesse com ela. Tinha uma amiga chamada Bruna, e eram muito amigas mesmo, ela dormia em sua casa e ela muito mais na dela. Ela tinha alguns problemas familiares, seu pai vivia bêbado e cheirava a cachaça, vivia na rua com outras mulheres, traindo a pobre mãe da Bruna. A primeira vez que ela o viu foi quando ela dormiu na casa de Bruna e à noite saiu para ir ao banheiro - passando pelo corredor notou que ele estava no canto da sala e me olhava, os olhos gélidos, brilhando no escuro. Teve um pouco de medo, mas seguiu o seu caminho e foi até o banheiro, fez xixi. Na volta, ele a encarou e fixou os seus olhos nela, e foi aí que sentiu o forte cheiro da cachaça, que a enjôou completamente. Voltou ao quarto e dormiu, apesar de não esquecer aqueles olhos vidrados.
Carol morava perto de Bruna, e ambas moravam perto da faculdade. Um dia Carolina precisou ficar mais tempo na faculdade fazendo trabalho, e só saiu de lá umas 7h da noite. Indo para casa, passou em frente ao barzinho que o pai de sua amiga bebia e estranhou a sua ausência naquela noite. Mais adiante, em uma parte pouco movimentada do bairro, passou por um terreno baldio, a umas duas ou três quadras de sua casa, quando sentiu alguém que puxou o seu braço de maneira muito rude e saiu arrastando-na para dentro do mato do terreno. Foi largada no chão, em uma clareira e pode ver o seu agressor, mas não o conhecia, nunca o havia visto. Mas por detrás de algumas árvores viu uma figura que a fez estremecer: o pai de Bruna, além de mais outro homem, todos velhos do tipo botequeiro e cheirando a cachaça. Iria gritar, mas um dos desconhecidos lhe tampou a boca com uma de suas mãos encardidas. O pai de Bruna lhe deu uma breve explicação: "Fique bem quietinha, não vamos machucá-la. Aquele dia, eu minha casa, vi em seu olhar que confia em mim." Carolina o achou louco, e realmente o era. Quando a mão que lhe tapava a boca afroxou, tentou gritar, porém sem sucesso. O que recebeu foi uma pressão ainda maior nos lábios, o que a obrigou a se silenciar. Um dos desconhecidos disse: "Fique quietinha, ou tudo será pior. Bem pior". Carol não teve opção. Temia com o que fariam com ela. Viu que tiravam zerinho ou um, enquanto o desconhecido não largava a sua boca. Decidida então sua sorte, Bruna viu o terceiro homem vir para perto dela desabotoando o zíper de sua calça, e retirando um pau relativamente duro de dentro, era de um tamanho pequeno, talvez do tamanho do seu salto social 10 cm. E meio fino. Ordenou a ele que chupasse o seu pau, embora ela recusasse. "Anda, menina, chupa logo!" Carol não obedeceu. O estranho, impaciente, empurrou a sua cabeça comtra o seu pau, forçando e logo abrindo os lábios da garota. E dizia "Eta putinha boa, vc chupa como ninguém!" Carol sentia nojo daquele pinto fedido em seus lábios, mas ameaçada, fazia o que pudia. Depois de bater uma punhetas e lamber o pau já duro do estranho, ouviu o pai de Bruna, na platéia, falando com ele "Já deu, agora é nossa vez". Viu o pai de Bruna se aproximar com o seu horroroso hálito e desabotoar a calça e retirar o pau para fora. Com ele Bruna estremeceu, e pensou que era quase da altura de uma folha A4, além de grosso como uma garrafinha de água 500ml. Ele, com seu cheiro nojento, deitou Carolina no chão e tirou as roupas dela, com impaciência. Terminou de abaixar a sua calça e cueca, porém não tirou a blusa. Deixou-se cair sobre Carol e lhe forçou uns beijos, num violento joguinho de vai e vem. Carol sentiu nojo, muito nojo. Ia descendo, beijando o pescoço e ao chegar nos seios, mamou-os sem fazer doce. Carol sentiu pontadas no seio, uma dor, e o gigante pau ereto do homem a pressinava. O pai de Bruna ia descendo e descendo, até que chegou às suas pernas, e abrindo-nas, tentou meter seu pau no estreito buraco. Ao ver que a amiguinha de sua filha era virgem, deu um múrmurio de alegria e comemorou com os outros "Vejam, vejam, vou ter que tirar um cabaço!" Carol sentiu uma dor ao ser pressionada, além do nojo e desprezo que sentia por aquele homem. O pai de Bruna enfiou o pau com tudo na sua boceta, Carol começou a gritar de tanta dor, sentindo-se rasgando, o que fez com que eles se preocupassem com o barulho. Logo o homem do pinto fino enfiou o seu pau na sua boca, e fez com que ela se calasse. Enquanto ela morria de dor, e ao invés de chorar e gritar tinha de chupar um pau nojento, os dois começaram a se deliciar, enquanto o terceiro chupava as tetas de Carol. O pai de Bruna metia com movimentos fortes e rudes, que machucavam ainda mais a menina, e então o que chupava as suas tetas disse para o de pau fino: "Saia, agora é a minha vez." Carol o viu botar pra fora um pau torto, grande mas não tanto quanto o do pai de Bruna, mas bem cabeçudo e vermelho, como um cogumelo. Ele o enfiou na boca dela e após uma breve chupada, disse ao pai de Bruna: "Vira ai, porra, voce em baixo e ela em cima, pra eu pegar a minha parte dessa puta". O pai de Bruna virou, sem interromper as metidas, machucando Carolina, que já estava bem dolorida. O homem do pau de cogumelo abriu a bunda de Carol e disse "Vou comer seu cu virgenzinho, sua vagabunda. Aposto que tá doida pra levar no rabo!" E se deitando sobre a sobre a garota, mirou o seu cu e enfiou com tudo o seu pau cabeçudo pelo rabo de Carolina. A garota deu um grito como nenhum outro, a dor era intensa, pois estavam-na rasgando, o que fez com que o estranho de pau fino se preocupasse e metesse o pau ainda duro novemente em sua boca. Os três a usavam ao mesmo tempo, e ela com uma dor inexplicável. Logo o pai de Bruna gozou dentro de sua boceta, expirrando a porra. O homem que comeu o seu rabo logo gozou, um pouco dentro e um pouco fora, e o que estava na sua boca gozou dentro de sua garganta e foi retirando, sujando-lhe todo o rosto. "Quero ver essa puta sentando amanhã" riram-se. E Carol, ficou ali, abandonada, dolorida, sentindo-se usada sem conseguir se levantar até alguém lhe socorrer.