Chantagem

Um conto erótico de
Categoria: Grupal
Contém 1668 palavras
Data: 02/11/2007 07:50:46
Última revisão: 25/03/2010 18:01:44
Assuntos: Grupal

Isto realmente aconteceu comigo e acabou mudando a minha forma de ser e de sentir.

Voltemos ao ano 2.000 para poder entender toda esta narrativa.

Antes de qualquer coisa, meu nome é Fernanda, sou loirinha e tenho um corpo bonito, fruto de muita malhação em academia, do balé, do tênis e da natação. Desde os 13 anos atuo como modelo tirando fotos que saíram em diversas revistas e catálogos o que além de me render um pouco de dinheiro, me rendeu também notoriedade na escola. Com isso, me tornei um pouco fresquinha, limitando minhas amizades.

Namorei Maurício por um ano e meio, e nas férias de julho de 2.000, com 17 anos, perdi a virgindade. Em agosto, o crápula me dispensou. É desnecessário dizer que fiquei louca da vida.

No início de setembro, Sílvio que me paquerava desde o ginásio se aproximou. Ele é um gato, porém a fama que ele tinha de galinha me assustava um pouco. Decidi dar um pouco de corda a ele pra ver se provocava ciúmes no Maurício. Aos poucos a impressão que tinha de Silvio foi mudando. Ele era gentil, maduro, não tinha vícios, me dava toda a atenção... Tudo que uma garota podia querer. Começamos a namorar em meados de setembro e juntos começamos a estudar para as provas bimestrais.

Na véspera do feriado do dia 12 de outubro (uma quinta-feira), combinamos de na sexta-feira pela manhã, já que não haveria aula, ir nadar e almoçar no clube e na parte da tarde estudar química em sua casa (a prova era segunda-feira).

Na sexta-feira, coloquei um shortinho branco e uma miniblusa, o calor já era grande às 9 da manhã e fui para o clube. Nos encontramos lá, nadamos e almoçamos. Por volta da 1 da tarde nos dirigimos à casa de Sílvio. Em sua casa, me levou ao salão de jogos para estudarmos. Era uma sala incrível, tinha mesa de bilhar, barzinho, dois sofás grandes, televisão, geladeira, banheiros e uma mesa de carteado que usamos para colocar nossas coisas. Abrimos os livros e em menos de um minuto começaram os beijinhos e a mão dele começou a alisar meu joelho e minha coxa esquerda. Pedi pra ele parar... Mas ele beijava meu pescoço e continuava a passar a mão nas minhas pernas. "Pára Sílvio... Alguém pode chegar..." disse. "Fique tranqüila gatinha, meus pais foram viajar e eu dispensei a empregada. Estamos sozinhos...".

Um misto de apreensão, medo, tesão e insegurança passou pela minha cabeça. Meio assustada pedi a ele um copo com água. Ele se levantou foi até a geladeira ao lado do barzinho, pegou uma garrafa de água e dois copos.

Eu me levantei e o ajudei a servir. Tomei a água e me virei para voltar ao meu lugar quando de repente ele me agarra por trás. Sinto o pau dele durinho na minha bunda e suas mãos procuram meus pequenos seios. "Pára Sílvio...", eu disse nervosamente. "Calma docinho... Deixa eu te encoxar um pouquinho... Você não gosta???", retrucou. Diante da pergunta e da resposta óbvia, o que me ocorreu no momento foi dizer que eu não estava preparada para perder a virgindade. "Tudo bem", disse. "Prometo não tocar na tua bucetinha, mas então chupa meu pau...". Neguei, dizendo-lhe que bateria uma punheta... Mas ele me disse que punheta ele mesmo batia. "Me dá sua bundinha... Eu prometo ser bem delicado...", sugeriu. "Não... Isso dói demais..." respondi. "Como você sabe se dói ou não... Você já deu?", perguntou. "Ouvi dizer que dói..." Respondi.

E esse diálogo se estendeu por alguns minutos até que, sem saída... Com tesão de experimentar (porém com um medão), após ter olhado o tamanho e a largura do pinto dele concordei; mas se doesse muito ele teria que parar. Confiando nele, comecei a tirar a roupa enquanto ele corria até um móvel para pegar uma camisinha e lubrificante.

Rapidamente ele armou o sofá, transformando-o em uma cama, tirou a roupa e colocou a camisinha. Me vendo totalmente despida, raspadinha, ele disse: "Nossa você é mesmo linda... Que corpo... Que tesão.... Vou gozar só de olhar".

Nos deitamos na cama e ele começou a me lamber a barriguinha, a mordiscar meus seios e chupar a minha bucetinha... Até que não aguentei e explodi em gozo. Ele pegou duas grandes almofadas e jogou sobre o sofá pedindo que eu deitasse sobre elas deixando a bundinha bem empinadinha. Obedeci e senti um gel geladinho penetrar na minha bunda juntamente com um dedo dele. Gemi de dor e ele jogou mais gel e com carinho ia massageando o anelzinho e com a outra mão começou a mexer no meu clitóris. Fui acostumando com o dedo dele e me excitando com o toque no clitóris. Logo ele estava com dois dedos dentro da minha bunda, fazendo um movimento ritmado de vai-e-vem, pedindo sempre pra eu relaxar. As almofadas eram bem altas que quase eu não o via. Senti os dedos saírem da minha bunda e ele se posicionando bem atrás de mim. "Relaxa agora benzinho...", disse ele enquanto passava o pinto nas minhas nádegas. Com a mão ele encaixou bem no buraquinho e deu uma forçadinha. Dei um gemido, mais de frescura do que de dor. Ele deu uma paradinha e outra forçadinha. A cabecinha alargava o meu anelzinho e dei outro gemidinho. Ele me perguntou se estava tudo bem porque ainda não tinha entrado a cabecinha e eu disse que sim. Uma nova forçadinha e senti o pinto dele escorregar para dentro e uma dor incrível. Gritei de dor e ele parou por alguns instantes. "Relaxa que falta pouco, putinha..." disse. Putinha??? Como ele se atrevia a me chamar de putinha... Antes de eu poder retrucar ele enfiou tudo de uma vez. Dei mais um grito e pedi para ele tirar. "Fica quieta sua puta... Eu tiro a hora que eu quiser... Rebola esta bunda pra mim... Desde o ginásio você me ignorou e hoje é minha vingança. Podem sair meninos, venham tirar foto e filmar esta cadela dando pra mim", disse soltando um forte tapa nas minhas nádegas e começou a me comer sem dó.

Neste instante, de um dos banheiros, apareceram o Bruno com uma Polaroid tirando fotos, o Léo filmando e o Marcos controlando a iluminação. Morta de vergonha e assustada, xinguei-os. Sílvio me disse: "A menina mais bonita da escola é uma putinha... Hoje vai dar pra todo mundo aqui e o que é melhor, vai dar pra nós sempre, senão o filme e as fotos vão correr a escola. Lembre-se que não foi estupro, pois você concordou e o áudio tá gravado".

Comecei a chorar desesperadamente que não mais me importava com ele comendo minha bunda. Bruno tirava fotos e me mostrava falando que ia montar uma revista pornô e que eu seria uma grande atriz. Senti Sílvio aumentar a velocidade da metida e gozou retirando seu cacete de dentro da minha bunda, arrancando a camisinha despejou porra no meu rosto e ainda enfiou o pau na minha boca me mandando limpá-lo.

Os outros três já estavam pelados e tirando a sorte com quatro ases e uma dama de um baralho. (O ás de paus dava o direito de comer a bucetinha, o às de copas de comer a bundinha, o ás de espadas uma chupetinha e o às de ouros uma punheta e a dama esperava a próxima rodada). Léo ganhou tirou o ás de paus e me colocou de quatro, mandando vara na minha bucetinha, enquanto Sílvio filmava e Bruno que tirou a dama, cuidava da iluminação. Quando Léo acabou constatou que eu não era virgem como dizia e a algazarra foi geral. "Puta... Vadia... Cadela...".

Marcos tinha tirado o ás de espadas, e por isso tive que mamar em seu pau sem camisinha. O puto me fez ajoelhar e segurando minha cabeça me fazia chupar... Chupar... Até que gozou na minha boca e eu engasguei, para risos gerais, e ainda tive que engolir a porra mesmo sentindo nojo e ânsia. Bruno não se agüentava mais...

Tiraram novamente a sorte e Sílvio ganhou o direito da minha bucetinha, Bruno a bundinha, Léo a chupada e Marcos a punheta. A dama sobrou. Sílvio me quis de frango assado e socava a pica com força em minha bucetinha. Eu pedia para eles pararem, mas simplesmente era ignorada. Na vez de Bruno, que tinha o pau maior, ele se sentou no sofá e me fez sentar no colo dele. O pau dele foi entrando na minha bunda já alargada pela foda anterior. Gemia de dor a cada vez que ele me abaixava e sentia os seus pentelhos roçarem a minha bunda. Ouvia a ordem de Bruno para rebolar na hora que entrava tudo. Léo ficou em pé no sofá e me fazia chupar seu pinto. Os outros continuavam a filmar e a fotografar.

Após Bruno e Léo gozarem, bati a punheta para Marcos.

Exaustos, resolveram ver o filme enquanto me deixavam descansar. Acompanhei o filme por uns dez minutos, me sentia imunda, nojenta, humilhada. Pedi para tomar um banho. Bruno se ofereceu para me acompanhar e não adiantou eu falar não.

No chuveiro, seus dedos procuravam todos os meus buracos, e ele me chamando de puta, vadia. Consegui me desvencilhar dele e me enrolar em uma toalha. Ao sair, os outros já me esperavam com os paus duros novamente e Sílvio puxou a toalha para baixo e disse: "A câmara já está fixa e apontada para o sofá. Agora é suruba". Como selvagens se atiraram sobre mim me arrastando para a cama e lá fizeram o que quiseram.

Às 6 da tarde, me deixaram ir embora, com a promessa de que quando quisessem de novo eu teria que dar ou as fotos e o filme iria correr a escola inteira.

Toda a semana era obrigada a ir "estudar" individualmente ou em grupo na casa de algum daqueles putos.

Até hoje, de vez em quando, alguém liga marcando horário e local, senão a fita e as fotos vão chegar ao meu atual namoradinho.

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Comentários

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MUITO BOM, ESSA SUA EXPERIÊNCIA EM GAROTA...

DESSE JEITO, COM CERTEZA ATÉ EU IRIA QUERER TAMBÉM...

UM ABRAÇO!

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concertesa vc acabou gostando, quem dera eu faser parte dequele grupo,e te comer como eu bem entendesse [itachijunior@hotmail.com]

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Você tem uma grande vontade de dar o cú, se você quiser dar o cú pra mim eu pago!

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Você é uma putinha e só precisava de um motivo ou desculpa para poder dar para uma porção de machos sem se sentir condenada por si própria e pelos outros. Igual a minha esposa, a qual se aproveitou no início do nosso casamento para poder ser uma safada gostosa e me responsabilizar por ser um marido relapso. Depois, nós nos entedemos e passei a ser o grande Cornão dela. Vocês bem que gostam suas putinhas !!!!!!!!!!!!!

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Legal, bem escrito, sensual, dinâmico e possível. Gostei.

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essa garota ta é querendo pica mesmo ja enjuou dos caras agora quer mais vara!

c quiser é so falar comigo blz?

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Pois gatinha, se vc não tivesse gosatado, já tinha ido apolícia. Mas como vc não foi e continua dando para os caras, bem que poderia dar para mim tb, prometo não tirar fotos e nem filmar... mas te fuder todinha isso eu vou...

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otimo conto

NOTA 10

agora, me diz uma coisa, vc ñ sentiu nem um prazer nisso tudo?

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eu adorei seus contos, agora fála sério porque vc não dá pra mim tambem,minha rola é gostosíssima!meu e-mail é maercio_fr@yahoo.com.br,beijos!

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E obviamente Fe continua dando prá todo mundo certo? rsrsrsr....Ora, ora, ora rsrsrsr....Mas que chantagenzinha bem filha da puta não? kkkkkkkkkkk

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