CORROMPENDO MAITÊ – PARTE I

Um conto erótico de black
Categoria: Grupal
Contém 3023 palavras
Data: 07/11/2007 21:32:14
Assuntos: Grupal

CORROMPENDO MAITÊ – PARTE I

Quem não comete erros? Eu os cometo, você comete, todo mundo comete erros.

Dentro do casamento então nem se fala!

Alguns erros têm conseqüências maiores, outros menores, mas sempre tem conseqüências e, geralmente, danosas.

Estava casado havia 7 anos quando cometi meu primeiro erro. Pois é, com 7 anos de vida em comum eu traí meu casamento. É isso mesmo que você leu, não traí minha mulher, traí meu casamento. Foi em 1998 que eu pela primeira vez abri uma brecha no meu mundo tão fechado chamado casamento e deixei, ainda que mentalmente, que ele fosse invadido por pessoas imaginárias.

Até então éramos apenas minha mulher e eu, tanto no plano físico, quanto no mental. Chamava-nos casal 20. Não tínhamos filhos por opção apenas.

Sempre fui apaixonado por minha mulher e ela por mim. Maitê o nome dela; bela, maravilhosa e linda, poderia ser seus sobrenomes. Na intimidade eu sempre brincava chamando-a de Maitê “Belamaravilinda”.

Que sorte a minha! Uma mulher de 25 anos, simplesmente esplendorosa. Pele clara, olhos claros quase verdes, boca insinuante, nariz afilado, um rostinho perfeito ao mesmo tempo angelical e malicioso, emoldurado por lindos cabelos castanhos escuros e brilhosos.

Apesar de eu não ser feio, nem nos meus melhores sonhos, imaginei que pudesse, um dia, me casar com uma mulher como Maitê, um mulherão de 1,78 m de altura, 72k, perfeitamente distribuídos, com ênfase em coxas, bunda e seios. Que mulher deliciosa eu tinha.

Dizia meu avô que o homem se encanta com o que vê e a mulher com o que ouve.

Sábio meu avo. Quando vi Maitê pela primeira vez me encantei completamente por ela. Aí investi toda minha lábia e acho que ela se encantou com o que ouviu de mim e... bem, um ano depois estávamos nos casando.

Tudo bem amigo, você deve estar se perguntando quando começa a sacanagem neste conto, pois bem, começa agora.

Era uma noite fria de sábado e eu estava em casa sozinho, não pude ir com Maitê passar um final de semana na residência dos pais dela. Tinha trabalho para fazer. Lá pelas nove da noite resolvi pegar um filme na locadora, não tinha nenhuma fita em mente. Não sou, ou não era, muito dado a filme de sacanagem. E lá estava eu na locadora olhando as fitas lendo as sínteses. De repente, ouvi um casal que estava num outro corredor, comentar sobre um filme.

Disse a mulher: - Olha querido aquele filme que a gente viu na casa do Paulo.

E o marido rindo: - É mesmo.

A mulher: - Nunca vi o Paulo tão excitado quanto naquele dia.

E o marido (quase sussurrando): - E eu nunca vi você gozar tanto.

E ela (bem baixinho): Também nunca tinha visto o Paulo gozar como naquele dia. Foi demais, simplesmente demais.

Por um espelho vi quando eles colocaram a fita no lugar e seguiram para outro corredor.

Fiquei muito curioso para ver de qual filme falavam. Não me contive. Fui ver que fita era. Era um filme francês chamado “La Bete” (já não me lembro se essa é essa a grafia correta, mas acho que sim). No impulso peguei o filme e me dirigi para o balcão. No caminho cruzei com o casal, tive que passar entre eles. Ela me olhou e sorriu. Ele me cumprimentou. Respondi apenas com um mexer de cabeça.

Definitivamente não conhecia aquele belo casal.

Já em casa chamei uma pizza e fui, confesso, um pouco excitado assistir ao filme. Fiquei imaginando o que levaria um homem a dividir uma mulher como aquela? Ela era de fato muito bonita, devia ter uns 32 anos, mas numa forma exuberante, uma perfeita potranca de dar água na boca. E aquele cara falando duma transa dela com outro, assim, numa boa.

O filme, de fato, é muito legal, quase uma fábula (de erótica para pornográfica), fotografia bem cuidada, cheio de simbolismos.

Fiquei muito excitado e como quis que Maitê estivesse em casa.

Na cama, estranhamente, pensava mais no casal que no filme. Fiquei imaginando aquela gata sendo fodida pelo tal do Paulo, enquanto seu marido olhava. Mas não me imaginei na festa, não. Apenas me imaginava olhando por um buraco de fechadura qualquer, ou de longe com um binóculo. Dormi. Acordei puto da vida comigo. É que tinha tido um sonho e não me perdoava por ter tido aquele sonho. Sonhei que, por um buraco de fechadura, eu olhava um homem e uma mulher que transavam. O casal estava envolto num véu incrivelmente fino, assim, eu não podia ver os rostos perfeitamente. Mas via que o homem era alto e forte. A mulher alta de corpo perfeito. Nenhum dos dois me era estranho, mas não os podia identificar. Estavam em pé sob o véu, abraçados. Estavam se beijando, ele acariciando o corpo dela. De repente o homem pega nos cabelos da mulher e puxa. Ela curva o corpo para trás e ele começa a chupar aqueles seios volumosos. Suga com prazer e ela geme alto, profundo. O homem começa a se ajoelhar, lentamente, enquanto beija aquele corpo. Pára no umbigo, beija demoradamente. Ela tem pequenos espasmos. Ele desce ainda mais até encontrar na vagina dela. Fica olhando aquela buceta, como enfeitiçado, cheira, suspira, então... lambe de baixo para cima. A mulher abre as pernas. Ele se delicia fartamente daquela fruta.

No sonho eu continuava a olhar a bela cena, estava excitado, esfrega meu próprio pênis. A mulher, num movimento suave sob o salto, se pôs de costas para o homem que a obrigou a curvar-se expondo a ele um lindo traseiro. Pude ver um membro enorme buscando por trás a gruta da mulher. A penetração ocorreu fácil e o movimento de vai-e-vem se iniciou. Ele segurando a cintura dela bombava. Ela gemia, só gemia. Os movimentos se intensificaram e, de repente, o homem puxa o véu, no mesmo instante em que a mulher olha para o meu lado e grita: FOOOODE PAULOOOO!!!!!

Tenho um sobressalto. Afasto-me da porta, estou atônito. Desperto. Recuso-me a pensar no sonho. Não acredito que tenha sonhado aquilo. Aquela mulher, a mulher do sonho... era Maitê. E o homem que ela chamou de Paulo era o homem que vi na locadora de vídeo comentando sobre o filme com a mulher dele.

Passei o domingo inconformado comigo mesmo. Como podia ter sonhado aquilo. Maitê era minha. Só minha. Sabia que ela jamais me trairia. Sabia, também, que eu jamais aceitaria, como o homem da locadora, dividir Maitê com outro. Era algo inconcebível.

As sete da noite de domingo Maitê chegou, linda, radiante, feliz. Ainda na porta me beijou longamente antes mesmo que pudesse dar um oi. Minha princesa, minha rainha, minha deusa. Que mulher eu tinha. Da porta para quarto, do quarto para a cama e na cama sexo. Mas sexo de uma forma que jamais tinha feito. Selvagem, quase violento. Rasguei suas roupas íntimas, marquei seu corpo. Comi Maitê, sem dó, sem piedade. Gozei como um cavalo no rosto dela, coisa que há muito não fazia. E tudo ela deixou, nada disse, apenas gemeu muito e gozou muito também.

Depois da trepada, fiquei meio largado ao lado dela. Ela veio se aninhou em meu peito, me beijou suave, olhou no fundo do meu olho e perguntou: - O que aconteceu? Nem parecia você! Não que eu não tenha gostado. Mas foi estranho, diferente. Vai me dizer?

Como quase todo homem faz nessas horas, fiquei calado. Não sabia o que responder. Depois de tempo disse que era porque estava com saudade, morrendo de vontade dela. Ela sorriu. Assentiu, mas disse que sabia que não era só aquilo. Disse que sabia que havia acontecido algo. Ah !... a mulher e sua intuição.

Ela tinha razão.

Mas, como eu diria a ela que eu, enquanto praticamente a estuprava, pensava no sonho e me excitava com a lembrança de vê-la sendo comida por outro homem? Como diria?

Não admitia a idéia, mas, passavam-se os dias e aquele sonho não me saía da cabeça. No trabalho, no carro, onde quer que estivesse tinha a lembrança do sonho. Maitê sendo fodida por outro homem que não eu. Quando fazíamos amor, sem querer imaginava mais um homem em nossa cama, também abraçando e beijando Maitê, acariciando o corpo dela, sugando a buceta gostosa dela, mamando nos seios dela, gozando dentro dela, na boca dela.

Ao mesmo tempo que tinha esse pensamento me sentia culpado. Afinal era apaixonado por ela, então como podia ter tais pensamentos?

Sempre gostei que Maitê usasse roupas sóbrias. Mas, estranhamente, comecei a presenteá-la comprar roupas mais ousadas. Inconscientemente queria expor minha mulher. Uma calça mais justa, um vestido mais curto, calcinhas pequeninas, biquíni mais cavado. Insisti que ela deixasse as unhas crescer um pouco mais. Que tirasse um pouco mais a sobrancelhas. Um dia pedi que ela pintasse as unhas de negro e que usasse um vestidinho preto (básico, como ela me disse depois) muito curto, que não usasse sutiã e que vestisse uma calcinha minúscula. Ela foi para o quarto e quando voltou quase caí de costas. Estava um espetáculo. Ela deu uma voltinha e perguntou se a calcinha estava marcando. Respondi que só um pouquinho. Mas, na verdade, estava marcando bem, com aquele triangulozinho que deixa qualquer homem maluco. Ela veio, me abraçou cochichou em meu ouvido: - O que você está querendo? Transformar-me numa putinha é? Sorriu e se dirigiu novamente para o quarto. Voltou com outra roupa, muito mais comportada. Fiquei aborrecido. Ela notou e perguntou se eu a deixaria mesmo ir ao cinema, dentro de um shopping, vestida daquele jeito. Perguntei: Porque não? E fomos. No shopping percebi como ela era olhada, até por mulheres. Notei que alguns homens até mesmo davam um jeito de nos seguir discretamente pelos corredores. Maitê estava um arraso. Posso garantir amigo leitor, não se pode ignorar um par de pernas como o de Maitê. Na fila do cinema ouvi um homem comentar: - Puta que pariu, vai ser gostosa assim na casa do cacete. Já dentro do cinema procurei dois lugares nas últimas filas, como ela gostava. Achei na antepenúltima, no meio e....., bem...... os lugares vagos eram ao lado do cara que fez o comentário sobre as pernas de minha mulher quando comprávamos os ingressos. Vocês sabem, é sempre complicado sentar em poltronas do meio quando já tem outras pessoas sentadas. Passamos e quando Maitê passou pelo cara ele suspirou fundo. Ignorei. Sentamos de modo que Maitê ficou do lado dele. Ela ainda me olhou como não entendo a minha atitude de deixá-la sentar ali. Fingi que não percebi o olhar dela e que estava o prestando atenção no trailer. De repente, a pessoa que estava do meu lado e a que estava do lado do homem se levantaram e foram para outros lugares, assim, ficamos meio isolados naquela fileira de poltronas. O homem não tirava os olhos das coxas de Maitê. O filme começou. Eu a abracei e a beijei no rosto. Virei para tela. Meia hora de filme. Bocejei. Disse a Maitê que estava com sono. O homem ouviu. Maitê falou no meu ouvido: - Por favor Carlos não vá dormir. Fechei os olhos cinco minutos depois. Fingi dormir. Ela me cutucou. Não respondi. Ela procurou vir mais perto de mim e, sem querer, acabou expondo ainda mais suas coxas para o cara. O filme entrou numa seqüência de cenas escuras. De olhos semi cerrados vi quando homem do lado de Maitê apoiou o braço no braço da poltrona dela e aos poucos procurou com sua mão esquerda as pernas de Maitê, ela deu um leve sobressalto e eu fingi acordar. O cara tirou, não tão rapidamente, a mão das pernas dela. Perguntei o que foi e ela, talvez com medo de minha reação, disse que não tinha sido nada. Volto a fingir que estou dormindo. O cara tem uma jaqueta no colo, uma de suas mão está em baixo da jaqueta. A outra mão volta a tocar as pernas de Maitê. Ela olha furiosa para ele para ele. Ele ignora. Sua mão esquerda começa a passear pelas coxas de Maitê. A mão direita faz movimentos em baixo da jaqueta. Maitê olha mais uma vez para ele e a partir de então fica quieta, parece começar a aceitar os carinhos em suas pernas. Tudo vejo de olhos semicerrados. Ele se mostra mais atrevido. Levanta o vestido procura o centro das coxas buscando a buceta de Maitê. Parece que encontra. Ela abre um pouco as pernas. Ele tira a mão e leva dois dedos na boca, chupa. Suspira. Volta para o meio das pernas de Maitê, que agora está um pouco mais aberta. Faz movimentos. A outra mão intensifica os movimentos em baixo da jaqueta. Está se masturbando. Ele busca a mão de Maitê. Com um movimento firme leva para baixo da jaqueta. Obriga-a prosseguir com a masturbação. Eu, muito excitado, me pergunto no íntimo: Porque ela está aceitando, porque ela está colaborando. Saberia depois. Ela continua a masturbar o cara em baixo da jaqueta. Ele continua com a mão esquerda no meio das pernas de Maitê. Passam-se alguns minutos de bolinações mútuas. Vejo o cara retesar as pernas e o corpo. Gozou, o filho da puta gozou na mão de Maitê. Vejo que ela tenta limpar a mão na jaqueta. Ele não deixa. Conduz a mão de Maitê para as pernas dela própria e a obriga com firmeza espalhar o esperma pelas coxas. Então ele solta a mão dela e ela começa a espalhar sozinha a porra pelas pernas. O cara aponta alguma coisa que está em sua cintura e, subitamente, levanta e vai embora. Maitê me acorda. Pergunto se o filme já terminou. Ela diz que sim. Olho para tela o filme continua. Digo: - Acho que não acabou não. Ela responde: - Este não.

Olho com cara de ponto de interrogação. Ela me diz: - Vou ao toalete. E vai. Estou morrendo de excitação. Mas não podia deixar que ela percebesse que eu tinha assistido a tudo. Não podia deixar que ela percebesse que eu tinha tido um orgasmo espontâneo. Que estava louco para levá-la para casa e verificar se ela tinha molhado a calcinha enquanto o homem a bolinava. Pouco tempo e minha mulher está de volta. E como sempre, alguém das filas de trás se manifesta protestando para que ela saia da frente. Ela se senta e eu pergunto se está tudo bem. Maitê diz que sim. Termina o filme e vamos embora. Maitê pouco conversou durante o caminho de casa. Chegamos. Ela entrou e disse que iria tomar um banho. Penso: Não antes de eu saber se você se excitou ou não. Eu a abraço, beijo, afago cabelos. Deslizo minhas mãos pelas costas de Maitê. Percorro seu corpo. Mas o que quero e tocar seu sexo. Ver se está molhado. Antes, porém, passo a mão pelas coxas dela. E o que encontro? Encontro porra. Isso mesmo. A porra do cara do cinema. Ela não limpou totalmente. Está ressecada, mas está ali. Tiro minha mão. Não tenho coragem de tocar sua buceta. Não sei como reagiria, o que sentiria se ela estivesse molhada. Passo a sugar os seios dela. Quero excitá-la para jamais saber se ela se excitou com a bolinação no cinema ou comigo. Ela geme. Pede para eu sugar seus seios com mais força. Sugo, e como sugo. O coração de Maitê bate forte ela está ofegante. Entre gemidos e suspiro ela me pergunta com voz entrecortada: Você... não... (ai chupa, chupa meu peitinho, chupa até doer, chupa) .... você... não .... (ai que tesão) viu o que o ca...ra (ai gostoso) fez comigo no ci... ne... ma? Não (ui, marca meu peitinho, gostoso) viu?

Eu faço que não ouço a pergunta, desço quero chupar a buceta de Maitê. Ela insiste na pergunta: Você ... viu, não ... viu? Eu não sei se devo responder. Mas meu longo silêncio denuncia. Então meu ..... gostoso .... você viu? Respondo: - Vi. Eu vi minha tesuda. Eu vi. Fizemos sexo alucinadamente naquela noite. Por fim joguei-a de quatro a e comi seu cuzinho delicioso enquanto ela gritava e chorava de prazer.

Depois do sexo, o clima ficou estranho. Ela me olhava, queria perguntar algo, mas não dizia. Eu a olhava queria dizer alguma coisa e não conseguia.

Finalmente, quando já estávamos na cama com as luzes apagadas ela perguntou: - O que aconteceu hoje com a gente? Ainda não consegui entender. Demorei um século para dizer alguma coisa e quando falei, saiu apenas um “não sei” abafado de vergonha. Ela perguntou: Não quer saber porque eu permiti que aquele cara me bolinasse daquele jeito, porque eu o masturbei? Respondi que sim, eu queria saber. Ela respondeu: - Ele estava armado, me mostrou uma arma na cintura, parecia um revólver, não sei. Por isso deixei.

Então me perguntou: - Porque você permitiu.

Mais um século e eu respondo: - Não sei. Acho que tenho alimentado a fantasia de vê-la fazendo sexo com outro homem.

- Porque? Ela pergunta.

- Não sei, não sei.

- Você deve saber meu amor! Quando isso começou?

Contei a ela a história da locadora vídeo, do filme, do casal, do sonho.

Disse que desde aquele dia não conseguia mais me livrar da fantasia de vê-la com outro homem.

Maitê começou a rir. Ria muito, ria alto. Não parava de rir.

Fiquei muito envergonhado. Pedi para que ela parasse. Ela não parava. Ria como nunca.

Eu não sabia o que fazer. Levantei. Fui para a sala deixando-a no quarto.

Estava sentado no sofá de cabeça baixa quando ela apareceu, sentou ao meu lado e falou-me ao ouvido: - Não vou dar para ninguém além de você, não adianta. O que aconteceu hoje no cinema foi apenas porque tive medo. Não sou desse tipo de mulher e, até onde sei, você não é desse tipo de homem.

Depois de ter me dito isso ela levantou e foi dormir.

Fiquei na sala me sentindo como se fosse o mais vil dos seres.

Foram dias sem que voltássemos ao assunto, mas ela continuou a usar as roupas e assessórios provocantes que eu comprava.

Bem essa história é bem longa e garanto que fica muito mais picante. Mas vou contá-la em parte, que chamarei de CORROMPENDO MAITÊ – o amigo (PARTE II).

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Comentários

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É o tipo de conto que eu gosto. Mulher normal, que no início não aceita, e quando decide se entrega totalmente. Poderia escrever outros, tem o Filleng pra isso. Parabéns!

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Nossa cara, você foi capaz de deixar a sua mulher correr um risco desse, mew tem que ter muita coragem pra permitir que alguém sabe se la quem não iria estuprar a sua mulher e acabar com a sua raça ainda por cima.

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Infelizmente comecei lendo a parte 2 dessa bosta e vou assegura-me o direito de julgar esse conto sem ler.E digo de novo, pra mim a diferença entre corno e viado é igual à nota que eu vou dar pro conto, adivinhem!!! FILHO DA PUTA

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parabéns, continue contando com detalhes. Lincoln

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Perfeito!

Não há outra maneira de descrever o seu conto.

Excelente técnica e enredo.

Parabéns.

Ficção ou realidade, que importa?

Estou ansioso para saber o resto da estória.

Nota mil!

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Embora o conto não tenha me convencido, realmente foi bem contado e imaginado. O que de certa forma é mais difícil de fazer. Por isso nota dez.

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