CORROMPENDO MAITÊ a viagem (PARTE III)
Era um feriado prolongado, um 7 de setembro, acho. Daí que eu e Maitê resolvemos aproveitar para viajar. Aprontamos tudo, bem antes da chegada do feriadão. Queríamos tudo preparado antecipadamente.
Viajaríamos na quarta à noite e só voltaríamos no domingo de madrugada já que eu não trabalharia na segunda também.
E assim foi. Partimos para o litoral norte paulista. Iríamos ficar numa bela casa de praia em Ilha Bela, cortesia de um amigo empresário que me devia alguns favores.
Maitê, depois da experiência com César era uma mulher muito diferente. Tinha adquirido uma certa liberdade, liberalidade, um quê de sensualidade misteriosa. Muito menos pudica que antes.
Beijava-me em público muito mais naturalmente. Dava a entender quando queria fazer amor. Adquiriu um jeito de morder o canto dos lábios quando estava a fim que me deixava louco, entregue. Quando ela vinha toda faceira e mordia o canto dos lábios eu deixava tudo e corria para fazer amor com ela.
Chegamos na casa de praia do meu amigo por volta das 10h da noite. Não imaginei que a casa fosse tão bonita. Tinha tudo, sauna, piscina, um lindo jardim de inverno. E o melhor, ficava na praia mesmo. Saia-se do quintal e pronto... já se pisava na areia. Maravilhosa. Além da casa principal, tinha também uma edícula onde o caseiro morava com a família. Foi o caseiro que nos recebeu. Seu Francisco, caiçara de feições amáveis e riso fácil. Acomodados, dormimos ao som do mar. Pela manhã, quando acordamos já tinha café na mesa cortesia da Dona Juçara, mulher do seu Francisco.
Comemos alguma coisa e... praia. Estávamos felizes. E quem não ficaria feliz num lugar daqueles. Nadamos, passeamos e só voltamos para casa na hora do almoço. E lá estava D. Juçara com a mesa pronta, comidinha leve, gostosa.
Banho, almoço e cama...
Fizemos amor deliciosamente... janelas abertas. Comi a bundinha de Maitê vendo e ouvindo o mar e os gemidos loucos dela. Ah... o mar... nada mais encantador. Dormimos nus.
Levantei por volta das cinco e meia da tarde. Desci. Queria ouvir uma música, ver um filme depois. Foi quando ouvi conversas do lado de fora da casa. Voz de homens, jovens. Saí e vi dois rapazes de 24 ou 25 anos, foi o que calculei. Cumprimentei-os e logo o seu Francisco veio me perguntar se tinha sido incomodado. Disse que não.
Ele me apresentou os rapazes, tratava-se do filho e de um sobrinho. Pareciam boa gente, simpáticos, educados... pediram desculpas por estar ali. Retruquei que estava tudo bem que não incomodaram mesmo. Nesse momento Maitê apareceu à varanda. Estava vestida de biquíni e canga. Cumprimentou a todos e disse que queria entrar no mar antes de escurecer. Pedi licença e saí. A noite chegou.
Passeamos pelo centro e depois retornamos. Ouvimos música numa casa vizinha e um cheiro delicioso de churrasco. Perguntamos quem morava lá ao seu Francisco. Ele disse que era o sobrinho que tomava conta e que o patrão não estava, mas permitia que ele convidasse alguns amigos para um churrasquinho a beira da piscina. Disse que parecia animado. Seu Francisco logo perguntou se eu e Maitê não gostaríamos de ir lá dançar um pouquinho com a moçada. Tudo gente direita, afirmou. Aceitamos.
Chegando lá fomos apresentados a rapazes e moças todos muito bonitos, devia haver um 15 mais ou menos. Alguns jogavam, outros nadavam, outros dançavam. Estava tudo bem animado. O filho do seu Francisco logo veio ao meu encontro ofereceu uma cerveja, perguntou se Maitê bebia também. Aceitamos e logo estávamos enturmados. Comíamos, bebíamos, jogávamos e dançávamos.
Começaram a tocar forró e o Jorge, filho do seu Francisco pediu para dançar com Maitê. Se ela quiser... Ela quis e foram dançar. Maitê sempre dançou bem qualquer tipo de música. O rapaz não era ruim de forró, pelo contrário era muito bom. Aliás, deram um show. Maitê sabia mexer estupendamente. Fiquei observando e confesso que pensei que havia encontrado alguém que Maitê gostaria de transar.
Quando terminaram uma série de música. Ela veio correndo até mim. - Estou morta, disse sorrindo. Ele é muito bom. Respondi. - Eu vi.
Nos aquietamos um pouco. Perguntei se ela tinha gostado de Jorge. Ela riu. Sim adorei. Veio até meu ouvido e sussurou: - Transaria com ele...
Às 2 horas da madrugada Jorge começou a dispensar a galera. Ficou ele e mais dois primos, Maitê e eu. Por fim, fomos para casa com eles. Perguntei se Jorge não queria jogar baralho com os primos em casa. Ele disse que ele queria, mas não sabia se os primos topariam. Toparam. Começamos a jogar.
Depois fizemos duplas, como éramos em cinco sempre sobrava um, então revezamos quem perdia entrava no lugar. Jorge não parava de olhar para minha mulher e ela para ele. Maitê se levantou e disse que ia preparar alguma coisa. Chamou Jorge para ajudar na cozinha. Os dois foram sob os olhares dos primos.
Estavam demorando então decidi ver se os dois precisavam de ajuda. Não precisavam. Estavam abraçados, num beijo voluptuoso, daqueles chupado, mordido. Maitê com a saia levantada e Jorge com uma mão dentro da calcinha dela, bolinando...
Senti um tesão enorme. Fiquei olhando ele abaixar a calcinha dela, encostá-la na pia, afastar suas pernas e penetrá-las, ali, em pé, ela gemia manhosa e ele fodendo. Ela pediu para ele gozar dentro dela e ele gozou espremendo-a na pia...
Voltei para sala e os primos de Jorge falavam baixo. Disse que os dois já estavam voltando.
Passado uns 3 minutos os dois chegaram com alguns salgados e bebidas.
Maitê com o cabelo desalinhado... olhos brilhantes e ambos cheirando sexo.
Tomei um gole de whisk e disse que ia até o quarto. Fui me deitei um pouco... pensando na cena da cozinha. Estava excitado e imaginava como tinha começado. Maitê entrou no quarto, me beijo e perguntou se eu ia dormir. Perguntei: - quer que eu durma. Ela disse: - Durma... você está cansado.
Fiquei no quarto deitado de olhos fechado e ela saiu encostando levemente a porta.
Meia hora depois levantei... não havia ninguém na sala... estava escuro. Fui em direção ao quarto de hóspede. Havia uma meia luz. A porta semi aberta. Maitê gemia alto pedia que fosse fodida gostoso.
Pensei "ela está com Jorge". Aproximei devagar. Levei um susto. Ela realmente estava com o Jorge que metia em sua bunda, mas estava também com Caio e Sandro. Um metia em sua buceta e o outro em sua boca.
Maitê totalmente nua e aqueles três homens fodendo-a de todas as formas. Podia ver o pau de Jorge entrar até o fundo do cuzinho de Maitê e sair até quase a cabeça. Sua bochecha inchada por ter o pau de Caio entrando e saindo de sua boquinha linda e Sandro bombando em sua buceta, rápido, forte... Ela estava delirando mexendo e remexendo os quadris... Parecia chorar de êxtase.
Jorge dava palmada na bunda dela. Caio puxava seus cabelos e Sandro marcava seus seios. E Maitê pedindo mais e mais. Jorge anunciou que ia gozar ela pediu que ele gozasse dentro do cuzinho dela. Ele gozou. Caio gozou em sua boca e Sandro perguntou se podia gozar dentro da sua buceta. Ela disse que sim. Falou alto. Goza ai nesse buraco filho da puta. Já me fudeu mesmo vai gozar fora porque? Goza dentro meu gostoso, goza, faz um filho aí, faz tesudo... O cara ficou maluco... começou a bombar como um desesperado enquanto Jorge e Caio marcavam mais os peitinhos de Maitê.
Ela começou a literalmente chorar. Lágrimas escorriam de seu rosto e ela pedia.... foooooodeeeeeee. Aiiiiiiii meus tesões acabem comigo..... E gozou desfalecendo na pica de Caio. Quando ele tirou de dentro dela eu entendi porque ela gozou tanto. O cara tinha um pica enorme e grossa. Maitê beijos a boca dos três. E ficou deitada um pouquinho em estado de graça. Não demorou muito para Sandro começar a chupar a buceta de Maitê e Jorge beijá-la na boca. Caio acariciava a barriguinha perfeita de minha mulher.
Os três olhavam para Maitê como não acreditando no presente que tinham ganhado. Eu estava me masturbando no corredor assistindo a tudo. Gozei na calça. E já estava de pau duro novamente. Maitê sendo alisada, beijada, chupada. Sandro começou a passar sua pica enorme e grossa nas coxas de Maitê. Que gemia.
Os três colocaram as picas no rosto de Maitê que chupava uma e outra. Começaram punhetar rapidamente. E Maitê olhava os pênis em sua cara e beijava como dava. Contorcia-se masturbava sua buceta vermelha. Os três começaram a retesar os corpos... iam gozar no rosto de Maitê. Ela pedia... gozem... Lambuzem-me ... gozem na minha cara.... gozem na cara dessa putinha cadela.... eles gozaram.... lavaram a cara de Maitê de porra. Porra no cabelo, nos olhos, no nariz, na boca... e ela pegava a porra com o dedo e levava para a boca, passava na buceta...
Maitê se levantou calmamente e foi abraçada pelos três ao mesmo tempo... Achei interessante porque que foi um abraço de carinho... Os três alisavam o cabelo de Maitê. Ela disse que precisava ir, que seu maridinho devia estar precisando dela. Voltei para o quarto.
Minha cabeça era um turbilhão de pensamentos. Ao mesmo tempo em que adorei vê-la nas mãos daqueles três homens, gozando como uma maluca, ao mesmo tempo em que tinha sentido e ainda estava sentindo um tesão incontrolável, sentia também um quê de ciúmes e orgulho ferido.
Acho que era porque, nem nos meus sonhos, imaginava que ela tivesse coragem de transar com três ao mesmo tempo e, mais, sem ter me consultado antes.
Maitê entrou no quarto completamente nua. Olhou-me sentado na cama, mordeu os lábios daquele jeito e veio para cima de mim. Empurrou-me. Eu deitei. Ela rasgou minha camisa, com fúria, beijo minha boca, mordeu meus lábios, bateu em minha cara. Estava tomada... arrancou minhas calças. Sentou sobre meu pênis como uma desesperada. Pedia para que eu a comesse por ela me amava, que não podia viver sem mim. Gozamos juntos... ela com os dentes cravados no meu ombro...
Foi maravilhoso.
Só no outro dia, na cama, perguntei sobre a transa dela com Jorge e os primos. Perguntei, como tinha começado e porque ela resolveu dar para os três ao mesmo tempo, já que tinha ficado a fim somente do Jorge. Ela pensou um pouco e respondeu: - Não sei, quando você saiu da sala, Jorge me provocou muito por baixo da mesa.
Acariciava-me, chegou mesmo a tocar na minha ... você sabe...
Isso me excitou muito. Seus primos perceberam o clima. Depois Jorge se levantou e me abraçou por trás me beijou o pescoço ali na frente dos rapazes. Eles que estavam do meu lado quase intuitivamente começaram a me acariciar as coxas... subiram até minha bucetinha... Quando percebi estava no colo de Jorge sendo levada para o quarto de hóspedes e os rapazes seguindo.
Enfim... dei para eles e confesso que adorei a experiência. Senti-me poderosa. Aqueles três homens me carinhando. Eu quero aquilo de novo... e será hoje na sauna...
Bem caros leitores, outro dia postarei a próxima parte "CORROMPENDO MAITê - o desvario" (quem quiser me escrever blacksoulmais@hotmail.com)
