Prova de Amor
Tenho absoluta certeza que muitas pessoas ao lerem esse primeiro relato, irão me criticar, dizer que isso é coisa de maluco, etc. Assim como criticam muitos, respeito a opinião e opção dos outros, mas tenho que relatar alguns fatos que mudaram a minha vida e da minha esposa, de um modo geral, mudou e para melhor nosso casamento, nossa estadia, convivência diária, e essa opção pra mim é uma legitima prova de amor.
Somos um casal normal, como milhões que existem, pessoas normais, não somos modelos de beleza e nem tenho um pinto descomunal, igualmente muitos que aqui relatam, mas, digamos que ainda somos pessoas que fisicamente ainda desperta atenção, cobiça e desejos, principalmente ela, que faz academia, eu resume-se a um futebolzinho nos finais de semana, ou uma partida de tênis. Ambos temos 34 anos, casados há 11 anos, temos um casal de filhos com 10 e 09 anos respectivamente.
Há um bom tempo, tenho tido certas fantasias sexuais, posições, lugares diferentes, na medida do possível, realizamos, mas duas eram em especiais, era de nos exibirmos e ver minha esposa transando com outro homem, e estava virando uma obsessão, muitas foram as vezes que cheguei a masturbar-me, imaginando minha esposa com outro homem, mas minha esposa Laura era mais conservadora, porém, em nossa intimidade, na cama era um vulcão, se deliciava com uma língua na buceta, costuma dizer pra mim, que por ela, eu ficaria a noite toda chupando ela, tamanho é seu prazer com essa prática, mas fora isso, era bem conservadora, e como dizer a ela sobre minhas fantasias, de exibirmos, de ver ela transando com outro homem? Fiquei semanas pensando alguma maneira de abordar o assunto, sem que ela interpretasse de forma errado, que isso era e é uma prova de amor, pois, eu sentiria prazer em vê-la com outro, ver ela sentindo prazer, isso me excitava. Muitas foram às vezes que ensaiei algo e na hora H não tive coragem de dizer. Mas por outro lado, percebia que ela também tinha mudado um pouco, permitia que quando transávamos eu a chamasse de putinha, que era minha putinha, sem vergonha, e que eu adorava ela bem sem vergonha, bem putinha mesmo, e lentamente fui jogando o assunto de ver ela com outro homem, pequena insinuações, assistíamos filme pornô e comentava que iria chamar o cara do filme para comer ela e perguntava se ela queria, por duas vezes, no momento de muito tesão, ela deixou escapar que sim, que queria, mas depois, quando se tocava do que tinha dito voltava atrás. Ressalta-se que eu tinha sido o único homem com quem ela tinha transado, que ela não conhecia um pinto diferente, e nossas transas começaram a ganhar asas e voar, nos soltávamos mais na cama, e com certeza, estávamos vivendo nosso melhor momento na cama, e eu a sentia realizada também, porém, sempre deixei bem claro, que as fantasias só poderiam ser concretizadas se fosse para a realização de ambos, imaginávamos muitas coisas e situações.
Até que um dia, definimos que iríamos nos exibir, na sexta feira levamos as crianças para a casa dos avós materna, e no sábado logo pela manhã ela foi ao salão de beleza, fez cabelo, unhas, limpeza de pele, etc. Ao mesmo tempo, fui até o shopping e comprei um micro vestido preto, confesso que não sei o nome daquele tecido, mas é agarradinho no corpo, detalhe, é que ficou hiper curto mesmo e colado, e uma deliciosa calcinha fio dental também preta.
A idéia era o seguinte, iríamos até uma cidade não muito distante da nossa, num clube, onde tinha música dois ambientes, música MPB e o tradicional forró, típico daqui do interior de São Paulo, Laura iria vestida com aquele micro vestido e calcinha, pequena calcinha fio dental e sem soutien, a intenção era provocar mesmo, se exibir, e ela entraria só a partir do estacionamento, e agiríamos como se não nos conhecêssemos lá dentro, eu sempre estaria por perto, mas não como casal, era para ela dançar, conversar, se exibir, não chegaria a sair com outro, mas quem sabe na hora, eu torcia!
Ver minha esposa, com aquela roupa, descendo do carro, eu já tinha que fazer um esforço sobre humano para disfarçar minha ereção, conforme ela andava alguns metros, tinha que puxar o vestido para baixo, esse, que mal cobria a polpa de sua bundinha, evidentemente que despertava olhares, e os tradicionais galanteios, assobios, etc. Ela comprou sua entrada e eu logo atrás, dirigiu-se para o primeiro ambiente, onde era música eletrônica, seu vestidinho subia a cada 4 ou 5 metros e ela o puxava, mal ela entrou e alguns a convidaram para dançar, para beber algo, que ela recusou, e eu sempre por perto a observa-la, ficamos ali aproximadamente por 40 minutos, mas o ambiente não era aquilo que procurávamos, ou melhor, as pessoas, naquele recinto havia muitos adolescentes, fora da idade que cogitávamos, então, ela foi ao outro ambiente onde tocava o tradicional forró, e recepção a ela foi a mesma coisa, muitos olhares, galanteios, comentários, ela ficou em um lado e observava as pessoas dançando, recebeu alguns convites, recusou até que aceitou um, como todos sabem como é a dança de forró, bem agitada, e com rodopios, alguns, encaixas as pernas dentre da parceira, ela dançava e tentava controlar o micro vestido, os homens olhavam, dançou umas cinco músicas, com três homens diferentes, recebeu várias cantadas, novos convites para dançar e recusou, ela encostou no balcão do bar, eu estava ao lado dela, ainda agindo como se não nos conhecêssemos, um homem ao lado também, a observava descaradamente, ela pediu uma caipirinha, tomava e olhava o ambiente, depois de tomar alguns goles, recebeu novo convite para dançar, aceitou, e pediu para mim se olhava a bebida dela, ao ela virar e ir em direção ao meio do salão para dançar, o homem que estava ao meu lado, olhando a bundinha dela, comentou comigo, como é gostosa, e deve estar louca para trepar, para vir aqui com uma roupa dessa, dei um sorriso e concordei.
Assim que terminou a música, ela voltou e pediu a bebida dela, o cara que estava dançando com ela, voltou junto e ficou cantando, convidando para irem dar uma volta lá fora, ela recusou. Após um certo tempo e ela já tinha tomado a caipirinha, convidei ela para dançar, ainda como desconhecidos dançamos, ela tentava arrumar o vestido, em algumas vezes, consegui segurar as mão dela impedindo-a, ainda no meio do salão, durante a dança, segurei na bundinha dela, ela retirou minhas mãos, depois voltamos próximo ao bar, ofereci outra bebida e ela aceitou, ficamos conversando como se acabássemos de nos conhecer, e o homem continuava ao lado a observando, convidei ela para ir lá para fora, ela aceitou, mas disse que iria no banheiro antes, assim que ela saiu, comentei com o homem, vou lá fora com ela, vou comer ela no estacionamento.
Quando ela voltou, peguei na mão dela e saímos, do lado de fora, nos beijávamos, encostado no carro no estacionamento, beijava e alisava ela, tocava na bundinha, nos seios, ela segurava meu pau sobre a calça, percebi que o homem estava há uns 10 metros de nós, olhando, entre um de nossos beijos, ergui o vestidinho dela, deixando que ele visse a bundinha dela, e com calcinha perdida entre suas nádegas, eu estava quase gozando, ficamos assim, uns 30 minutos, quando abri a parte de cima do vestido dela, e estava chupando os seios dela, chegou um segurança, e disse que não poderíamos ficar ali, naquela situação, disse a ela para irmos dar uma volta pelas ruas próxima a pé, ela quis ir no banheiro novamente, quando ela foi, eu fui até ao homem que nos observava e disse a ele, que iria comer ela na rua, ele perguntou, será que ela não dá para nós dois? Eu respondi que não sabia, quem sabe! Sugeri que ele nos seguisse, assim que ela voltou saímos e fomos pelas ruas próximas, duas quadras abaixo, numa residencial, porém, com muitas árvores, o que proporcionava alguns trechos menos iluminado, nos encostamos no muro, e reiniciamos, eu chupava os seios dela, apertava a bundinha, ele segurava no meu pau já fora da calça, e o homem foi se aproximando, parou ao nosso lado, nem ligamos para a presença dele, continuamos, ela ajoelhou e chupou meu pau, sua bunda estava a amostra e o homem já com o pinto para fora também, se masturbava, ela me chupava, o cara tentou dar o pinto para ela chupar, ela recusou, sugeriu para comer ela, enquanto ela me chupava, ela recusou também, o que ela deixou foi ele tocar nos seios dela, não resisti e gozei, não gozei nela, mas soltei vários jatos de esperma no chão, gemendo forte, minhas pernas estavam tremulas, ela levantou, o cara passou a mão na bunda dela, tentou novamente com que ela chupasse o pau dele ou comer ela, ela recusou novamente, arrumamos nossa roupa, o cara gozou batendo punheta
Nos abraçamos, relaxávamos, o cara nos olhando, nos beijamos e disse que iríamos embora, mas antes iríamos parar no motel, eu disse ao cara que éramos casados, que era uma fantasia que acabávamos de realizar, ele recusou a acreditar, insistimos e demorou para ele acreditar, queria nosso telefone a todo custo, para mantermos contato, recusamos, com muita insistência dele, passamos nosso e-mail, ele nos acompanhou até o carro, e sempre insistindo em manter o contato, sugeriu ir conosco para o motel, ela recusou, dizendo que ainda não era o momento, saímos e fomos para o motel, tive a melhor noite da minha vida, nunca tive tanto prazer assim como aquela noite.
Vivemos outros momentos maravilhosos, assim como este, alguns com pouco mais de ousadia, que em breve descreverei aqui nesse site, que para mim, isso é uma prova de amor, ver minha esposa que tanto amo e desejo, sendo desejada por outros, é motivo de realização minha também.
Renato .