Filha de amigo é como filha sua, não tem como pensar em olhar com outros olhos. Agora filha de amigo gostosa não é de ninguém... Tem licença poética para um boa foda e é o que vou contar. Fábio, 25 anos e... Vamos pular essa parte que isso aqui não é início de conversa de sala de bate-papo!
Glorinha era uma garota superprotegida pelo pai. Eu dizia que isso só era pior.Ia alimentar mais ainda a sede da garota pelo sexo oposto. Era óbvio que ele queria livrar a filha de caras mal intencionados...Mas tesão... Ah, tesão não é uma coisa que se aguenta por muito tempo.
Um fim de semana dormi na casa do meu amigo por causa da forte chuva que fechou o Túnel Rebolças aqui no Rio. Eu percebi que a garota não tirou os olhos de mim o jantar inteiro. Com um risinho cretino que já estava me irritando. Eu ainda te pego!Só não sabia como, nem onde. Ah! Mas isso ela resolveu por mim sem querer.
À noite, fui acordado por um facho de luz na minha cara. Abri os olhos e vi a luz da cozinha aberta. Hummm. Levantei também e fui até lá. Glorinha bebia água na sua garrafinha squeeze e algumas gotas escorreram pelo seu queixo e pescoço. Seus seios se ergueram e os mamilos estavam duros.
Ela fechou a porta da geladeira e se assustou comigo ao lado da pia. Eu caminhou para a porta e fui mais rápido que ela e a fechei.
_Se fizer alguma coisa eu vou gritar! _ ela ameaçou.
_Grita, então, pede ajuda. Vai! _ cruzei os braços, escorado na porta.
Eu fiquei apenas com a mão sobre a porta a olhando, se ela realmente quisesse fugir bastava fazer qualquer gesto. Não fez, então, eu fiz, segurei seu rosto com as mãos e ela fez uma careta de nojo, terror, não sei que papel estava querendo interpretar. Era só querer que fugiria facilmente.
_Agora é assim? Vai pagar uma de santinha? _ levantei a sobrancelha.
_E o que pensa fazer com a filha do seu amigo?
Era esse o joguinho, então? Essa era sua fantasia? Então, deixa eu ver até onde ela consegue atuar!
Beijei-lhe a boca em um impulso e ela ficou com as mãos paradas no ar. Tirei-lhe todo o ar dos pulmões e ela deu passos atrás até ficar contra a mesa.
_Pode correr, vai embora agora. _ mandei. Era cafajestagem, eu sei, mas eu não ia sair como lobo mal da história.
Ela engoliu em seco e riu nervosa. Gostou, né, safada!
Beijei-a com vontade e abaixei com as duas mãos mãos as alças do baby doll até ver seus seios redondos e marcados pelo sol com o formato triangular do biquíni.
_Ai... Chupa. _ ela fechou os olhos e mordeu a boca. _ Hummm, chupa isso. _ implorou mais, fechando os punhos no cabelo da minha nuca, enquanto eu engolia aqueles botões rígidos dos seus seios duros.
Sua mão logo achou o meu pau reto e duro e sentiu o volume através do tecido da calça jeans. Fiquei mais louco de tesão e não consegui esperar mais. Abri o cinto, puxei o zíper e abaixei a calça até os joelhos. Ela apertou a pele das minhas costas suadas, sentiu a força do meu braço musculoso.
Nossas respirações ofegantes poderiam ser ouvidas se meu amigo tivesse a mesma idéia que nós de vir até a cozinha. Do corredor facilmente escutaria nossa volúpia.
_Agora ajoelha e chupa... _ mandei e forcei sua cabeça para baixo, guiando-a com as mãos.
Ela abriu a boca e tocou seus lábios na cabeça do meu pau, depois lambeu por toda a extensão e desceu pelo saco. Eu lentamente bombei meu cacete em sua boca e ela engoliu o máximo que pode.
_Que delicía, chupa gostoso, assim, delícia...Ãnhhh.sente como ele fica duro na sua boca quente. Hummm, com a língua assim, vai, lambe todinho, que delícia. ÃÃÃAñhhhh.
Ela se levantou e eu abaixei seu short também, que caiu no chão. Acariciei sua bunda e depois minha mão na frente sentiu o relevo do seu grelo sobre a calcinha já molhada. Puxei também a sua calcinha para baixo e ela ainda resistiu um pouco abrindo as pernas para que a calcinha não passasse pelo joelho e não esperou quando eu introduzi meu dedo passando no seu clitóris e penetrando entre os grandes lábios. Ela tremeu e fechou as pernas, a calcinha caiu. Sua boca parou de me beijar e ela quis olhar eu masturbá-la.
Glorinha deu um impulso e sentou-se na mesa onde algumas horas atrás comia seu jantar me devorando com os olhos. Inclinei-a com um leve empurrão contra seu abdomen e ela conteve seu corpo apoiado nos antebraços. Pus seus pés sobre a mesa flexionados e lambi sua xana. A língua penetrando seus lábios e chupando o clitóris. Ela levantava o peito e depois não resistiu e pegou minha cabeça para me guiar também, ficando quase sentada.
_Ai, que maravilha, Hummmm... _ mordeu a boca. _ Aiii, mete a língua... Hum, que pau duro, assim que eu sempre quis...
Ouvimos o barulho da porta do quarto.
_Ai meu Deus! _ ela pulou da mesa e começou a vestir a roupa freneticamente.
Não podia acreditar. Não, isso não estava acontecendo! Ela abriu a porta e saiu. Meu pau estava latejando. Não tinha mais como manter a racionalidade. Passei pelo quarto do meu amigo e vi que ele voltara a dormir. Entrei no quarto dela. Glorinha já estava desforrando a cama. Tranquei a porta atrás de mim
_Eu não vou dormir antes de... _ puxei-a pela cintura e beijei sua boca com vontade. _...Antes de te encher todinha com minha porra... _ falei ao seu ouvido sem ar, enlouquecido.
_Então, me fode gostoso.
Meu Deus! Se meu amigo ouvisse aquilo... "Me fode gostoso?" Ela ia levar uma surra!
Abaixei seu short junto com a calcinha e o empurrei para baixo, antes que ela fizesse o joguinho com as pernas. Enfiei os dedos pelo seus lábios encharcados. Ela se deitou lado a lado comigo e eu beijei as suas costas. Glorinha pegou com sua mão o meu pau duro e guiou para sua bunda. Eu cheguei mais para perto e meu pau empurrou um pouco o anel do seu cú e depois deslisou para frente até escorregar entre suas coxas grossas, deslisar pela xana lambusada e bater no seu clitóris. Glorinha gemeu e recurvou-se. Ela novamente guiou na mesma seqüência para sentir primeiro no seu cú o choquezinho que lhe aumentava o tesão e depois deslisava.
Virei-a para mim e ergui uma das suas pernas. A cabeça do meu pau esfregou na sua xana e ela arfou de tesão e fechou os olhos. Eu deitei com as costas toda na cama e ela me olhando desafiadoramente abriu as pernas e montou em cima de mim. Pegou o meu pau com as mãos, lambusou-o com a saliva que cuspiu e o esfregou. Depois inclinou-se para frente, deixando seu cabelo preto cair sobre o meu peito e passou a xana na cabeça do meu cacete. Aquilo lhe dava prazer e me levava a loucura. Ela foi esfregando com mais força e escorregando-o para trás. Senti-o penetrar uma zona mais apertada dos lábios mais interiores e ela forçou para baixa. Gemeu e fez uma careta.
_Rebola em cima dele, putinha, vai, esfrega essa buceta meladinha, mete tudo... _ Levantei-me e fiquei sentado, com as mãos apoiadas para trás, assim entrava mais ainda minha tora nela. Acariciei suas coxas até que minhas mãos fizeram movimentos circulares na sua bunda e depois a apertei até cravar minhas unhas.
_Ãnh... _ Glorinha pegou um dos seios e colocou na minha boca. Eu chupei, sulguei os bicos rígidos.
_Se abre mais, arreganha tudo, hummmm, que tesão. _ dei um tapa na sua bunda e a apertei, tomando cuidado para não fazer muito barulho._Enfia ele gostoso em você.
Meu pau escorregou e saiu. Ela pegou-o com a mão por trás e o colocou na entradinha. Rebolou gostoso e era a visão mais linda do mundo vê-la dançando sobre o meu pau, de olhos revirados, em transe. Foi ficando mais e mais gostoso, até que escorregou pelas paredes muito apertadas e sua boceta o engoliu todo e devorou minha pica até que ela bateu no mais fundo e com sua mão para trás acariciou o meu saco. Acariciei seu cabelo e apertei com a outra mão sua bunda. Ela subia e descia seu corpo sobre o meu pau. Enfiei o dedo no anel do seu cú bem de vagar.
_Hum... _ mordeu os lábios.
_Você gosta é? Então, vira, vai, me dá esse cuzinho apertado. _ pedi e ela tirou o meu pau da sua bucenta quente e lambusada.
Ela ficou de joelhos na cama e eu me levantei para ficar de pé.
_De costas para mim... _ pedi baixinho. _ Ajoelha... _ a empurrei para frente com um pequeno gesto... _ cuspi no seu cú e segurei o meu pau. Ela virou para trás, queria ver.
_Mete que eu quero... Mete vai e me come toda...
Enfiei a cabeça e a empurrei levemente. _ Abre mais, arrebita a bunda...assim, princesa... _ fiz força para frente e ela mordeu a boca. _ Deixa eu meter... Hummm... _ enfiei tudo e ela se arreganhou ainda mais bonita. _ Ãnh... _ tirei o meu pau subitamente, estava quase gosando. Eu tinha ultrapassado os meus limites.
Ela deitou de costas e abriu as pernas para mim, como a fruta que cai no chão e se abre na casca. Era só comê-la agora inteira. Penetrei com tudo e ela jogou a cabeça para trás e abriu a boca. Contraiu sua xana e começou a apertar as paredes da buceta espremendo meu pênis com aquele delicioso pompoarismo.
_ Isso, fode ele assim, fode... Ãnhhhh._ pediu. _Mete, mete mais. _ ela pediu e só aquela palavra "me-te" me trouxe alucinações. Enfiei e empurrei com força e mais força para dentro, tirando vez por outra tudo para depois enfiar com vigor pela entrada até tocar no fundo.
_Aiii... Ãnhhh _ ela gemeu e estava suando entre os seios.
Glorinha começou a repetir alternadamente "fode, mete, fode tudo, ãnhhh" e começou a ter orgasmo, ondulando seu corpo. Eu parei de estancar minha porra e a deixei vir, socando-a com tanto tesão que já nem tinha mais consciência da realidade. Só queria socá-la e jorrar tudo nela. Gozei e todos os meus músculos se relaxaram.
_Amanhã vou contar para o seu pai o que anda fazendo... _ ameacei, enquanto me vestia.
_Não vai contar nada. _ ela apoiou a cabeça na mão. _... Quem perde é você.
_Como pode ser tão safada. _ beijei-lhe a boca de leve. _Ãnh?
_Você gosta! _ desafiou.