Tudo começou (esse conto também é verídico) após eu aceitar jantar na casa de uma amigona. Chegando lá, conheci seus pais. O coroa deve ter uns cinqüenta anos, é todo estranho, é quase um pastor dessas muitas igrejas evangélicas; ela, que merece destaque, é mais nova que o esposo e supera muitas jovens com vinte anos em matéria de sensualidade. Confesso que foi difícil evitar uma ereção quando fui apresentado a Ana (nome fictício, é óbvio); suas mãos delicadíssimas me cumprimentaram muito gentilmente. Ana vestia uma calça sensualíssima, estava discreta, no entanto permitia visualizar seios enlouquecedores; a mulher é gostosa demais! Depois de algum papo na sala, fomos para a cozinha, os quatro. Ana organizou tudo ao lado da filha, minha amiga; fiquei conversando com o futuro cornão. Ele ficou na cabeceira, eu no lado esquerdo da mesa à sua direita, Ana também à minha direita. Vale realçar que a mesa tinha um pano comprido a envolver nossas pernas; olhei para Ana, ela sorriu; meu cacete pegou fogo. Almoçamos com direito a um vinho delicioso. Tudo caminhava bem, porém decidi olhar novamente Ana; percebi seu sorriso, achando ela um pouco tensa. Nossos pés se tocaram acidentalmente (a mesa não era grande); decidi loucamente ousar (às vezes tal ousadia dá certo); me posicionei de tal forma que pudesse tocar a calça de Ana por debaixo do pano da mesa. Tinha que ser bem cuidadoso e discreto; consegui. Aproveitando um momento de animação do papo, avancei minha mão direita, acariciando sua coxa por cima da calça; ela sorria tomando um gole do vinho, mas não mostrou resistência (minha pica explodiu). Comecei a acariciar sua mão esquerda e deslizar até a calça, voltando a acariciar sua coxa esquerda. Ana demonstrou um certo nervosismo; eu distraía o grupo com alguma conversa oportuna... Minha investida não pôde demorar muito, porque logo nos levantamos. Ana evitou me encarar após o ocorrido, mas decidi que teria que satisfazer aquela mulher o mais rápido possível; era questão de honra. Me despedia, no entanto ouvi minha amiga dizer que não acompanharia Ana no dia seguinte na realização de uma compra; me ofereci para acompanhar Ana, que iria sozinha (era minha oportunidade). Ninguém desconfiou, porém Ana relutou muito em aceitar minha oferta, mas seu marido-pastor e minha amiga a convenceram (que bom!). No dia seguinte, cheguei cedo no mercado, porque meu projeto pedia isso. Avistei Ana chegando, deslumbrante; ela usava outra calça e estava deliciosamente sensual... A convenci com alguma insistência que antes ela conheceria meu apartamento; ela resistiu, falou que isso era loucura, mas pedi um táxi (não podíamos perder tempo). Na pequena viagem ficamos calados, eu na frente do carro. Chegamos. Já dentro do apartamento, falei: "Você me deixou louco ontem, sabia?" "Acho que devemos parar por aqui, não?" Ela dizia isso, contudo a gostosa queria demais! Toquei suas mãos que derramavam suor, a beijando bem gostoso; ali, na sala mesmo, decidi explorar seu corpo; a despi e chupei seus seios vagarosamente; Ana gemia enlouquecedoramente. "Há quanto tempo o coroa não te come, gostosa?" "Ahhh! Deixa isso pra lá, gato!" Ela já estava completamente entregue. Chupei sua xoxota deliciosamente; ela gozou em minha língua maravilhosamente, começou a acariciar meus cabelos, me pediu para comê-la logo; coloquei-a de quatro e fodi gostoso, enfiando meus 17 centímetros sem hesitação; a gostosa pirou, começou a gritar e falar sem parar. Era de manhã, mas recordei que os vizinhos talvez escutassem, pedindo a ela que se controlasse. Levei-a para o quarto, liguei o som, pedi a ela que chupasse bem gostoso meu cacete; ela o fez com sede e perfeição. Me posicionei na cama, pedindo a ela que terminasse o serviço, cavalgando meu pau. Ela também o fez com vontade; a puta (agora totalmente puta, no bom sentido) pulava com bastante ansiedade; segurei suas mãos e gozamos unidos; a beijei bem demoradamente (ela também beijava como ninguém!). Fomos ao banheiro; ela disse que não podíamos esquecer as compras. Meu tesão ainda pedia uma segunda parte... Após muitas carícias e beijos, resolvi lamber o cu de Ana; quando o fiz, ela enlouqueceu. Pronto! Vesti uma camisinha e a posicionei de quatro. "Que você vai fazer, gato?" "Vou te enrabar, deliciosa!" Meu pau estava a mil; forcei o cu dela, logo enfiando minha vara (concluí que ela já experimentara sexo anal, pois a penetração não foi difícil). Iniciei um vaivém bem gostoso, acariciando seus fantásticos seios, puxando levemente seus cabelos, socando bem gostoso naquele rabo espetacular. Não demorei a gozar em sua bunda linda. Após isso, nos beijamos muito; ainda chupei seus seios mais uma vez, mas tínhamos compras a realizar... Três horas depois, Ana já retornara ao seu lar, com as compras efetuadas; eu, que a ajudei nas compras, também já no meu apartamento, recordava aquela foda inesquecível. Não houve outra transa com Ana nem outro jantar. Converso ainda com minha amiga, que certamente não imagina a experiência que sua mãe me proporcionou. Um abraço!
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