Bom, mesmo já tendo vários de meus fatos verídicos publicados nesse site, vou dar as minhas características : Meu nome é Barbara, 28 anos, 1,66 m, 62 Kg, morena-clara, seios grandes e firmes, nadégas volumosas e uma vagina hipersensível e sou uma lésbica assumida. Bom, o fato que passo a narrar ocorreu a mais ou menos uns 4 anos átras e foi algo muito gratificante e prazeiroso. Naquela época, sempre tive a curiosodade de conhecer uma boate de entendidas, mas não o fiz, devido a alguns temores, já que algumas amigas diziam coisas horríveis sobre esses lugares. Entretanto, como fazia uns 6 meses que não tinha uma relação completa (já que nesse espaço de tempo, as minhas relações foram com iniciantes e portanto, eu lhe proporcionava muito mais prazer do que delas a mim) e assim, com todo esse tesão e medo, decidi que no proxímo sabádo iria a uma boate. Bom, na quinta-feira liguei para a Gisele e entre um papo e outro, entrei no assunto da boate e então, ela gentilmente me deu o endereço e inclusive algumas dicas. Bom, no sabádo, a noite tomei um gostoso banho com sais aromáticos, vesti uma calcinha de renda branca, um sultiã vermelho, uma saia berge que ia até os joelhos, sapato de salto branco e me maquiei, mas usei pouco pintura, já que por indicação da Gisele, poderia ser vista como uma profissional a procura de uma cliente. Bom, ao chegar no estacionamento, pensei em desistir, pois estava bastante nervosa e para piorar, vi um certo aglomerado de mulheres na porta de entrada. Mesmo assim, respirei fundo e fui em direção a aquele grupo de mulheres, ao me aproximar, abaixei a cabeça e não procurei olhar para nenhuma delas ( já que a Gisele havia me dito que aquelas garotas eram prostitutas ). Ao adentrar ao estabelecimento, já procurei uma mesa num canto, ápos tomar uma dose de whisky, já estava mais tranquila e pude reparar no ambiente do local, pois não havia vulgaridade, pois haviam algumas mesas ocupadas por casalzinhas de mulheres ou por um grupo de 4 mulheres. Num outro comôdo havia uma sala de dança, mas a mesma nào atrapalhava o ambiente desse outro comôdo e inclusive nào se via garotas desfilando semi-nuas. Bom, por vários minutos fiquei observando as mulheres das outras mesas, mas até aquele momento, não havia me interessado por nenhuma garota e as poucas que me interessei, estavam acompanhadas e por isso, já estava pensando em ir embora, mas então a vi, em pé diante do balcão do bar, era baixa, magra, usando uma camiseta branca, uma microsaia azul claro e um tênis azul escuro. Entretanto, fiquei desanimada ao vê-la indo para a discoteca com 2 copos, mas mesmo assim, percebi ela me lançando um sorriso. Bom, os minutos foram passando e então, a vi voltando da discoteca e vindo em minha direção. Sem nenhuma cerimônia, ela se sentou do meu lado e disse se chamar Thaís. Naturalmente me apresentei e elogiei o seu corpo e até duvidei que fosse adulta, já que seu rosto era de uma ternura angelical. Ela agradeceu o elogio e garantiu que tinha 20 anos. Daí, começamos a conversar e descobrimos que tinhamos várias afinidades e em questão de mais ou menos uns 30 minutos, já estavamos deixando a boate. Cada uma pegou o seu carro e então, a segui, pois iriamos para a sua casa. Bom, travegamos por uns 30 minutos pela zona norte e então, ela estacionou numa garagem de uma casa simples, mas bonita. Após estacionar o carro, ela convidou-me a adentrar em sua residência. Depois de me acomodar num sofá, a Thaís se queixou do calor e em seguida, começou a dançar ali no meio da sala e derepente se livrou da camiseta e então, pude ver que seus seios eram realmente pequenos, pois mais pareciam 2 uvas. Não me fazendo de rogada, também me levantei e já me livrei do sultiã. Dava para se ver que a Thaís estava deslumbrada com os meus seios, pois dava até para se perceber um bilho em seus olhos. Em seguida, trocamos um caloroso beijo de língua e enquanto isso, nossas mãos acariciavam as costas da outra. Depois a Thaís se afastou um pouco e ápos acarciar os meus seios, ela começou a chupa-los, mas com uma fome de criança. Prá mim, aquilo era maravilhoso, pois naquele toque pude perceber que a Thaís não era nenhuma inexperiente. Ápos mais alguns minutos, voltamos a nós beijar, mas dessa feita, nossas mãos começaram a girar as saias e em seguida, simultaneamente, baixamos os zipers e nisso, nossas saias cairam ao chão. Em seguida, ambas nós afastamos e onde uma ficou admirando o corpo da outra ( notei que a calcinha branca da Thaís já estava manchada pelo seu suco ). Então, nós atracamos e ápos um novo beijo, fomos de mào dada para o quarto. Lá, voltamos a trocar carícias e então, deitei-me e a Thaís ficou por cima se fartando em chupar os meus seios. Em seguida, ela começou a lamber a minha barriga, umbigo e beijou várias vezes as minhas coxas. Daí, ela tirou a minha calcinha e pude perceber que só faltou ela babar, pois ficou quase hipnotizada pela minha xoxota raspadinha. Em questão de segundos, ela caiu de boca com uma fome voraz, pois chupou e lambeu a minha xoxota como se fosse o maior manjar do mundo. Prá mim, a sua carícia era estupenda, pois em questão de segundos, já pressenti a aproximação de um orgasmo. No momento em que a Thaís abriu os meus grandes lábios e meteu a língua bem pro fundo, não suportei e tive o primeiro gozo. mesmo com a boca toda lambuzada, ela continuou a sua voraz tarefa e eu ali indefesa perante uma expert na arte do cunilingus. Ápos mais alguns minutos, pressenti um novo orgasmo e por isso, pressionei a sua cabeça mais prá dentro da minha xoxota e entre gemidos e soluços, gozei de novo. Depois de sorver o meu mel, a Thaís direcionou a sua fome para o meu clitóris. Inicialmente, ela ficou lambendo bem rapído, mas em determinados momentos, ela dava leves mordidinhas. Naturalmente, o meu prazer redobrou, pois comecei a ter orgasmos multíplos, mas a Thaís nem esquentou com isso, pelo contrário, pois além de se concentrar no meu grelinho, ela agora enfiava 2 dedos bem fundo na minha xoxota. Entretanto, ela já começou a socar os dedos como se fosse uma britadeira e devo confessae que por alguns segundos, vi estrêlas, já que era um prazer inigualavel. Ápos alguns minutos nesse ritmo, a Thaís retirou os dedos e começou a lamber o meu umbigo, ventre, busto, seios e finalmente meus lábios. Bom, ficamos por vários minutos nessa troca de beijos e carícias e então, trocammos de lugar, pois fiquei sobre seu corpo e inciei o percurso do praze, pois me deliciei nós bicos dos seus seios, lambi a sua barriguinha e então, ápos abrir as suas pernas, comecei a lamber a sua xoxotinha por cima da calcinha (inclusive, havia uma enorme mancha no local). Entretanto, fiquei pouco tempo nessa tarefa, pois logo tirei sua calcinha e vi uma xoxotinha totalmente raspadinha. É claro que já fui lambendo com todo carinho e dedicação, mas ápos alguns minutos de delicadeza, a Thaís disse: - Quero mais rapído ... quero ficar louca ... com essa língua ... Naturalmente, fiz o que ela pediu, pois ápos abrir os seus lábios vaginais, comecei a serpentear com toda deerminação e só bastou alguns minutos, para a Thaís já estar gemendo e se debatendo de prazer. Bom, um fato novo que chamou-me a atenção, era o seu grelinho, pois a cada instante, ele crescia um pouco mais e eu fiquei deslumbrada com aquilo, pois em poucos segundos, chegou no seu limite e deveria medir no maxímo uns 5 cm. Por isso, deixei de lado a sua xoxotinha e comecei a chupar forte o seu clitóris e no mesmo instante, a Thaís começou a gemer e a se debater com mais intensidade e em questão de segundos, a sua xoxota já expelia o seu mel. Mesmo assim, não dei trégua ao seu grelinho, pois continuei a chupa-lo e ela aumentava a intensidade dos seus gemidos. Ápos a Thaís ter tido uns 3 orgasmos, comecei a introduzir um dedinho em sua xoxota, mas mesmo estando hiper molhadinha, só consegui enfiar pouco mais de 2 cm, pois via-se em seu rosto, a expressão de dor e por isso, nào quiz abusar da sua submissão. Depois de mais alguns minutos, chupando o seu grelinho e dedilhando a sua xoxota, a Thaís anunciou que iria gozar e por isso, parei a minha tarefa e virando-me, trançamos as nossas pernas e ficamos esfregando uma xoxota na outra. Começamos num ritmo lento, mas com o passar do tempo, começamos a acelerar os movimentos e em poucos minutos, a Thaís se debatia e aos berros, disse: - Ai meu Deus ... que gostoso ... Aiii ... Aiii ... tá vindo ... Aiii ... AAAAiiiiiiii ... Nisso, todo o seu corpo vibrou e ao mesmo tempo, a sua xoxota mais parecia uma casacata e em seguida, todo o seu corpo ficou mole e por isso, me esfreguei com mais intensidade e em pouco mais de 2 minutos, todo o meu corpo se arrepiou e senti todas as minhas forças se esvaindo do meu corpo. Bom, ambas adormecemos e nao sei quanto tempo se passou, mas derepente senti alguém lambendo a minha nuca e um corpo sobre o meu ( estava dormindo de barriga prá baixo ) e ao virar o rosto, vi a Thaís sorrindo e senti os seus seios roçando as minhas costas e a xoxota nas minhas nadegas. Por isso, trocamos um beijo de língua e então, ela voltou a lamber a minha nuca e já foi descendo pela minha espinha. Naturalmente, senti um gostoso arrepio e comecei a me excitar, quando a Thaís abriu as minhas pernas e ficou dedilhando o meu grelinho. Depois de mais algumas lambidinhas, ela chegou nas minhas nadegas e ápos lamber ambas, abriu-as e começou a lamber o meu cuzinho. Nunca tinha sentido uma língua no ânus, mas estava muito gostoso e ficou melhor ainda, quando fiquei de quatro e ela já foi socando 2 dedos na minha xoxota, mas dessa feita, num ritmo bem mais suave. Bom, como já estava num alto grau de excitação e então, eu mesma abri as minhas nadegas e permiti que sua língua brinca-se melhor com o meu cuzinho virgem. No início, a Thaís começou a lamber com toda tranquilidade, mas com o passar do tempo, ela foi aumentando o ritmo das linguadas e sobretudo, também acelerou o ritmo das estocadas na minha xoxota. Prá mim, aquilo era o maxímo e por isso, em questão de minutos, o meu suco já estava escorrendo pelas coxas, mas a Thaís nem se importou, pois continuou a sua árdua tarefa. Depois de vários minutos e muitos orgasmos multíplos, aos gritos disse: - Aiii ... Aiii ... mais ... Aiii ...eu vou ... Aiii ... gozar ... AAAiiiiiiiiAo terminar a frase, ela tirou os dedos e inclusive, lhe implorei: - Não faz isso ... me fode ... fode ... fode ... Mas ela nem ligou e inclusive, enfiou a cara no meio das minhas pernas e começou a chupar o meu grelinho. Depois de alguns minutos, ela disse: - Quer gozar ? ... Então abre mais essa bundinha. Naturalmente, fiz o que ela ordenou e então, a Thaís voltou a posição anterior e socou os dedos novamente na minha xoxota. Em seguida, com a outra mão, ela começou a introduzir um dedinho no meu cuzinho virgem. Ao sentir a introdução, dei alguns gemidos de dor e em resposta, ela praticamente parou de me foder a xoxota. Nisso, ela deu um beijo na minha nadega e disse: - Se você quer gozar, vai ter que gemer gostoso no meu dedinho. Bom, como já estava hiper excitada e como a penetração não era tão dolorosa ( já que ela tinha um dedinho muito fino ), comecei a gemer a cada centrimetro que entrava e em resposta, a Thaís voltou a mover os dedos com mais força em minha xoxota. Prá mim, aquilo era uma sensação nova, pois nunca senti prazer misturado a dor e não vou negar, que com o passar do tempo, nem sentia mais dor, mas sim, um enorme prazer. Ápos mais alguns minutos, pressenti a aproximação do clímax e então, aos berros, lhe disse: - Aiii ... fode amor ... fode ... Aiii ... esfola esse ... Aiii ... cuzinho ... AAAiiiii ... Nisso, senti todo aquele fogo saindo de dentro de mim e senti todo o meu corpo leve. Naturalmente, cai na cama e mesmo com a respiração ofegante, senti novamente a Thaís abrindo as minhas nadegas, mas dessa feita, ficou roçando o seu grelinho na porta do meu cuzinho. Logicamente, não entrava nada, mas era muito excitante e sobretudo para a Thaís, pois ela se movimentava cada vez mais rapído e a gemer mais alto. Ápos alguns segundos, ela largou as minhas nadegas e apoiou as màos na cama e para excitá-la ainda mais, joguei os braços para trás e abri as minhas nadegas. Não preciso dizer, que os seus movimentos aumentaram e seus gemidos ficaram mais intensos e cheios de tesão. Depois de mais alguns minutos, ela praticamente desabou nas minhas costas ( senti que seus seios estavam durinhos ) e em seguida, segurou forte os meus ombros e voltou a e movimentar num ritmo frenético. Ápos alguns minutos, ela disse: - Aiii ... que cuzinho ... Aiii ... vou gozar ... Aiii ... bem fundo ... Aiii ... AAAiiiiii ... Nisso, ela novamente desabou e todo o seu corpo ficou por alguns segundos trêmulo. Logicamente, no mesmo instante, senti o seu mel lambuzando partes das minhas nadegas e escorrendo para a minha xoxota. Bom, voltamos a dormir saciadas e de manhã, ápos um gostoso banho, fomos almoçar num restaurante e na saída, nós despedimos, mas combinamos de nós encontrarmos mais vezes na boate. Apartir desse dia, me tornei uma assídua frequentadora de boates de entendidas e até hoje, não tenho o que reclamar, pois foram momentos prazeirosos.
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