O vendedor de abacaxis da minha rua..

Um conto erótico de CáH
Categoria: Heterossexual
Contém 2763 palavras
Data: 11/11/2007 21:55:25
Assuntos: Heterossexual

Vou compartilhar com vcs meu novo conto, totalmente ficcional, mas que foi inspirado no vendedor de abacaxis aqui da rua! Hahaha Mesmo que a palavra abacaxi e vendedor não sejam muito excitantes! Perdoem os meus erros de portugues! Enrrolei muito, ficou meio grande, quase um livro! Mas mesmo assim espero que leiam e gostem!

Eu não sabia dizer se o aroma que eu sentia toda vez que passava naquela esquina era vindo dos abacaxis empilhados no carrinho de obra ou do próprio vendedor parado em meio aos abacaxis. Mas de uma coisa eu tinha certeza, aquele vendedor era o vendedor de abacaxis mais atraente do Rio de Janeiro. Eu passava por aquela rua todas as manhãs para ir ao trabalho, sempre passava por ele e pelo carrinho, ele sempre com aquele sorriso alegre no rosto, conversando com os outros poucos ambulantes dali. E meus dias eram sem graça, sem brilho quando por algum motivo ele não estava lá na esquina. Algumas vezes eu tinha a sorte de ve-lo sem camisa, sob o Sol. Parecia um modelo, um artista, um cantor. Eu sempre abaixava minha cabeça quando passava por ele e não havia motivo para isso. Tudo bem que ele sabia ser sexy, tinha um sorriso lindo, um corpo atraente e era jovem, bem mais do que eu, mesmo assim, era apenas um vendedor de abacaxis.

Um dia tomei coragem, parei em frente ao carrinho e escolhi dois abacaxis pra comprar. Não pude deixar de notar a direção do olhar do vendedor ao meu decote enquanto eu abaixava para tocar e pegar as frutas. Paguei, abri um sorriso e perguntei ' Seu nome, qual é mesmo? ' Retribuindo o sorriso ele respondeu simpáticamente ' Luis, na verdade, Luis Felipe! Mas pode me chamar como quiser! ' Apesar da cantada velha, ele foi muito fofo ao responder.

As coisas mudaram um pouco depois daquele dia. Eu continuei passando por ali todos as manhãs, mas passei a cumprimenta-lo sempre, com aceno, com um levantar de sobrancelha ou mesmo, um sorriso. E ele sempre retribuia, simpático, amigo. Mas eu sabia que todos aqueles sorrisos eram mais que simpatia, eu sempre percebia os olhares dele para minhas pernas, meus seios, ou até mesmo para meu bumbum, realmente não sei se ele fazia de propósito para eu perceber ou se ele não sabia disfarçar. Passei a erguer sempre a cabeça quando passava naquela esquina, abria sempre um sorriso. Deixei de ir de calça para o escritório, passei a usar saias curtas, eu amava provoca-lo, me sentia poderosa. Eu amava também os dias de calor intenso. Eu ficava mais atraente, podia abrir mais os botões da minha blusa, o sol fazia meus olhos castanhos parecerem mais claros, meu cabelo escuro ficava mais bunito ao sol também, irônico para quem tem uma pele tão branca e clara como a minha.

Passadas algumas semanas, resolvi comprar mais alguns abacaxis. Abaxei-me para escolher as frutas, o deixei completamente louco! Ele não sabia se olhava meus seios pulando do sutiã, ou minhas coxas completamente a mostra. Pedi ajuda para escolher os abacaxis, eu queria os mais doces. Ele se aproximou de mim, pude sentir o aroma doce do qual eu falara, ele colocou uma das mãos sobre minhas costas, estremeci, pegou um abacaxi com a outra. Fiz que sim com a cabeça, ia levar aquele. Eu mesma embalei a fruta, me despedi, e antes que eu pudesse me afastar, senti a mão dele escorregar rapidamente para minha bunda, ele a apertou tão forte, tão forte! Ele havia tocado minha calcinha! Me pegou completamente de surpresa! Eu podia sentir minha bunda formigando ainda no caminho para o trabalho, mesmo tendo passado vários minutos.

Ah! Como eu estava excitada com aquilo! Ele resolvera tomar uma atitude! E que atitude! Que pegada! Que mão! Que charme! Que sorriso! Que cheiro bom! Eu estava começando a ficar obscecada por ele. A simples atração agora tinha se tornado um desejo sexual. Ah! Como eu queria te-lo em minha cama agora...Devorei o tal abacaxi, vendo um filme. O comi como se fosse pipoca. Passei a me masturbar mais que o normal para uma mulher de 40 anos como eu. Naquele dia do apertão, me masturbei no banheiro do escritorio mesmo, foi uma vontade incontrolavel.

Não havia mais pq esperar! Na manhã seguinte parei novamente em frente ao carrinho com abacaxis. Ele não era mais simpático comigo, não conseguia. Ele era selvagem, ardente, me deixava envergonhada só em me olhar! Mandei uma conversinha pra ele. Era uma sexta feira, disse que minha semana estava sendo bem cansativa, e imaginei que a dele também estivesse sendo, bom, pelo menos deveria ser para um vendedor na rua. O convidei para ir a minha casa mais tarde, a noite. Tomariamos um vinho, conversariamos. Ele hesitou, disse que a noite não havia condução para onde ele morava. Tratei de encerrar a conversa e mandei ' Não precisa, vc pode passar a noite comigo ' Ele abriu um sorriso tão grande! Inesquecivel essa cena! ' Se eu conseguir vender mais alguns abacaxis até mais tarde, eu vou! ' Tirei da carteira uma nota de 50, comprei o carrinho todo.

Pontualmente ele chegou as 20 horas. Estava cheiroso. Talvez até meio engraçado com a roupa meio formal, mas estava bonito com a camisa polo branca, dava um certo porte a ele, e a calça jeans o deixava ainda mais charmoso. O convidei para entrar, sentamos, bebemos um pouco de vinho, conversamos sobre seu dia a dia na rua. Nesse momento que eu havia percebido que eu tinha colocado dentro de casa, um vendedor, um cara da rua, um estranho. Mas o que isso importava diante do volume dentro daquele calça? Perguntei a ele a quanto tempo ele tinha brigado com a namorada. Ele se espantou, deve ter ficado se perguntando como eu sabia que ele era solteiro. ' Com certeza uma noiva ou esposa ia fazer questão de ter ver usando uma aliança, e não tem nenhuma ai no seu dedo...' Respondi, e cheguei mais perto dele no sofá. Ele me contou resumidamente a história dos dois. Nos beijamos.

Ficou um silêncio após a história dele com a ex, num mesmo impulso rápido, agarramos um ao outro e nos beijamos. Afinal, ele foi em minha casa para isso, até agora estávamos apenas enrrolando. O beijo foi demorado, o primeiro beijo. Ele me abraçava e me apertava de uma maneira gostosa, esfregava meu corpo ao dele. Me engolia no beijo, que era intenso, mas não era rude, ela delicioso, beijo sexy, molhado. Ele me deitou no sofá onde estavamos, abriu suas maos e apertou meus seios com muita força, ele até gemeu nessa hora. Ele devia estar com muita vontade de fazer isso, há tempos! Ele apertava com toda a força meus seios, os dois ao mesmo tempo, beijava meu pescoço, me mordendo. Por alguns tempo eu fiquei sem reação nenhuma, apenas sentindo as carícias dele, eram maravilhosas, ainda mais firmes e gostosas do que eu havia imaginado. Ele não teve dificuldade em abaixar as finas alças do meu vestido preto com so lábios. Ele mordia meus ombros e meu colo, ia descendo meu vestido. Eu apertava os braços dele, sentia seus musculos, unhava as costas dele com força, enquanto tirava sua camisa. Ele começou a chupar um dos meus seios enquanto agarrava e acariciava o outro. Chupava com muita força, mamava, além das mordidas que deixavam meus mamilos duros, minha pele bem vermelha. Depois de deixar meu peito bem molhadinho, ele passava a boca para o outro e começa a apertar o outro que ele estava lambendo antes, e repetia essa mesma sequencia várias vezes. Enquanto isso eu esfregava minhas coxas entre as pernas dele, eu sentia o pau dele endurecer, eu me esfregava loucamente nele. Desci minhas mãos de encontro ao ziper da calça dele, num ato desesperado, fui puxando a calça dele para baixo, até onde eu conseguia, começei a apertar o pau dele por cima da cueca. Ele voltou os beijos para meu pescoço, beijou minha boca. Mas ele não conseguia largar meus seios, os espremiam com as maos e apertava, puxava, sem parar.

Ele se sentou e se ajeitou no sofá, levantei e ele me ajudou a terminar de tirar meu vestido. Ele puxou o pau pra fora da cueca, sentei no colo dele, de frente pra ele e se pernas abertas. Começei a rebolar no pau dele, esfregando nossas partes intimas. Como eu queria aquele pau dentro de mim, como eu queria que ele me fudesse toda, eu queria gozar, eu queria prazer, queria morrer ali, morrer de tanto gozar nos braços dele...

Eu sentia que minha buceta já estava umida, eu me esfregava e o pau dele só aumentava, eu deixava o pau dele meladinho, eu tentava me encaixar e deixar ele me penetrar logo, mas ele não permitia. Ele deslizou as maos pelas minhas costas, fez eu me arrepiar, colocou uma das maos em minha nuca e puxou meu cabelo. ' Quer ser fudida logo é cadela? Vai ter que mamar muito antes! ' Ele foi me puxando pelo cabelo, fazendo com que eu descesse e ficasse de joelhos no chão. A voz dele estava tão rude e rouca, eu me assustei com a atitude dele, eu não esperava que ele me tratasse com carinho, mas ele era um estranho pra mim, eu não podia esquecer isso. Ele abriu as pernas e se ajeitou no sofá, me olhava. Esse medo dele, essa atração, esse cheiro de suor e putaria...Eu estava louca! Sem pensar muito, segurei o pau dele e cai de boca, enfiando ele todo em minha boca, chupando com toda minha força. Afinal, eu queria ser fudida, e se eu precisasse o chupar para que isso acontecesse, eu não pensaria duas vezes. Eu mexia a lingua sem parar dentro da boca, dava uma atenção especial a cabeça do penis dele, eu percebi que isso o agradava. Quando minha boca começava a formigar, eu ficava só lambendo, descansanco um pouco, e logo voltava a mamar na pica dele. Ele gemia alto, se mexia no sofá, escorregava, é, eu chupo muito bem, modéstia parte. Ele começou a erquer o quadril, a socar o pau na minha boca. Eu agarrava e apertava as pernas dele, estava sentada de pernas abertas no chao nessa hora, estava esfregando minha buceta ali no chao mesmo, loucamente, e estava quase chegando num orgasmo, ele também. Não queria que ele gozasse naquela hora, eu queria esticar ao máximo o prazer daquela transa.

Como se revidasse e dissesse ' Agora é minha vez! ', ele se ergueu do sofá, me levantando junto com ele. Ele empurrou os objetos que enfeitavam a mesinha de centro, me deitou sobre ela, afastou minhas pernas e se ajoelhou. Eu queria muito ver ele me chupando, precisava ver! Apoiei meu corpo sobre meus cotovelos e começei a o observar. Ele não se intimidou, abocanhou minha buceta e começou a devora-la com a lingua. Ele não tinha pudor algum, começou roçando os lábios na minha intimidade e logo depois estava a chupando, levando pra sua boca todo os liquido que não parar de escorrer dela. Senti sua lingua me penetrar, ele a movimentava dentro de mim, entrava e saia com a lingua diversas vezes, eu estava quase gozando. Me deitei novamente, minhas pernas estavam bambas e fiquei sem força nos braços, apenas tive o impulso de gemer quando senti o orgasmo percorrendo meu corpo e sendo extravazado pela minha buceta. Acho que o gemido alto e longo que dei, o excitou mais ainda, pois ele os movimentos da boca dele ficaram ainda mais intensos. Meu gozo escorria e ele me olhava enquando estava com a lingua pra fora coletando todo o liquido. Logo depois afundou novamente o rosto entre as minhas pernas, começou a morder bem de leve meu clitoris, eu estremecia, era um prazer incrivel, imcomparavel com qlqr outro que eu já havia sentido! Ele meteu dois dedos em meu buraquinho, bom, acho que eram dois dedos, os socava sem parar, ele queria me levar para outro orgasmo.

' Eu não vou aguentar mais ' Eu pensava. E meu corpo realmente não estava acostumado com um sexo assim, com um prazer dessa intensidade. Começei a escorregar da mesinha, acho que foi até proposital, eu não queria gozar nos dedos dele, eu queria o pau, queria encharcar o pau dele com meu gozo. Fiquei deitada, estendida no chão. Ele me puxou pelos braços, sorrindo, encheu meu rosto de beijos num gesto de carinho e me beijou. Enquando me beijava com aquela deliciosa boca que no momento estava com uma acidez diferente, ele me posicionava perante o sofá, de joelhos. E assim fiquei, com as mãos apoiadas no braço do sofá e com a bunda impinada. Tremi nesse momento, mas foi de medo. Poucas vezes tinham fodido meu cu, e havia doido muito. Mas também não disse nada, não ia privar ele desse prazer, se ele quizesse realmente, podia foder meu cu quantas vezes desejasse! ' Mete logo esse pau em mim! Quero sentir ele me rasgar, quero sentir teu gozo! Vaaai mete! ' Ele segurou seu membro e começou a esfregar na minha entradinha, deslizava com muita facilidade, foi colocando a kbça e em pouco tempo já estava com o pau quase todo dentro de mim. Senti uma certa dor, o pau dele não era tão comprido mas era bem grosso, me alargava bem. Minha buceta estava completamente melada, por dentro e por fora, ele não teve tantas dificuldades pra meter em mim. Luis deu um tapa forte em minha bunda, gemi, quase um grito, um tapa safado, gostoso. Logo depois ele deu outro, eu queria mais, eu queria outros tapas. ' Só esses tapinhas? Não sabe bater numa mulher e dar prazer a ela? ' Ele ria, entendia minhas provocações. Ele passou a dar varios tapas seguidos em minha bunda, ele erguia o braço ao máximo e sentava a mão! Os musculos dele ficavam evidentes, minha pele clara ficava roxa, avermelhada. Eu dava um gritinho a cada tapa, era a dor mais excitante que eu já sentira!

Ele bombava o pau dentro de mim, tirava e o colocava varias vezes, metia dedinhos no meu cu nos intervalos dos tapas. Meu cuzinho ficava cada vez mais aberto pra ele, e ele continuava acariciando, dedando, massageando, e eu logo entendi por quê. Eu já estava bastante excitada quando ele retirou o pau da minha buceta e foi o deslizando até chegar na entrada do meu cu, ele ia meter lá, que medo! Ele começou a enfiar a cabeça e meu cu começou a se expandir, eu fiquei nervosa, tensa, ele percebeu, chegou o corpo mais perto do meu, me encoxando, apertou um dos meus seios, beliscou o biquinho e sem soltar o pau com a outra mão, susurrou algumas palavras no meu ouvido: ' Vc nunca fez assim, anal? É tão gostoso, pelo menos pra mim! Vai, relaxa mais, prometo que vai ser gostoso ' Ele sorria, falava com uma voz serena e tranquila, mas sua respiração era irregular e ofegante. Cravei minhas unhas no sofá onde eu estava apoiada, impinei mais minha bunda e afastei minhas pernas, isso era um ' Sim, vá em frente! ' E foi isso que ele fez. Bem devagar ele foi enfiando, ele gemia muito, olhei pra ele durante um momento e percebi que ele estava de olhos fexados, com a boca entreaberta, num tesão profundo, estava bastante excitado, e em pouco tempo, já que seu pau só havia entrado em mim pela metade. Mas para mim já estava de bom tamanho! Como ele havia prometido, estava sendo gostoso, bastante gostoso aquele pau molhadinho entrando e saindo do meu cu, mas mesmo assim eu não estava a vontade. Eu queria continuar com aquele pau estocado em mim ali por trás, mas ao mesmo tempo eu queria pode relaxar. E tirou o pau, me aliviei, e enquanto um sorriso de satisfação e prazer brotava no meu rosto, senti o gozo dele percorrer minhas pernas. Foi quase instantaneo ele retirar o pau e o gozo dele ser liberado na minha bunda e logo depois escorrer pras minhas coxas. Ele ainda esfregava o pau perto da minha buceta, aquele pau melado, quente, grosso, me excitava.

Quando a onda de tesão passou, ele sentou-se no chão, me puxou para o colo dele. Nos abraçamos, nos olhamos e sorrimos, como se parabenizassemos cada um o desempenho do outro. Depois de uma transa tão intensa, carinho é fundamental. Afundei o rosto no pescoço dele, o enchi de beijos, ele me apertava e abraçava mais forte. Beijei sua orelha, o cherei, e em meio ao suor, eu senti um leve e ácido cheiro de abacaxi. AH, abacaxis!

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Comentários

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Cara a pesar da sua honestidade, o seu lixo é super cansativo. Na próxima seja mais prático e não enrole tanto seu idiota... deveria ter uma categoria só para analfabetos e ridículos escrevem essas bostas, vai levar zero

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