Vizinha casada

Um conto erótico de shifty
Categoria: Heterossexual
Contém 1136 palavras
Data: 12/11/2007 20:29:42

Tenho 22 anos, universitário e moro sozinho num condomínio perto da facul desde que entrei passei no vestibular (a família é do interior). Por causa da minha rotina de sair de manhã cedo e só voltar a noite, não conheço bem a maioria dos moradores do prédio. O que vou contar aqui aconteceu no último feriadão e só aconteceu porque ao contrário dos outros feriadões em que eu costumava voltar pra casa dos meus pais no interior, desta vez fiquei na capital. Passava um pouco das 9 da manhã e eu estava voltando da padaria onde havia ido comprar pão e leite quando esperando o elevador para subir, aparece uma vizinha que também mora no mesmo andar. Já a conhecia de vista e nos cumprimentamos. Enquanto estávamos na cabine do elevador, ela puxou um papo comigo me perguntando se eu não visitaria meus pais (que ela conheceu da última vez que meus coroas vieram me visitar). Disse que não e aí ela pergunta se por acaso era por causa de alguma “companhia” que eu não estaria voltando pro interior e diz isso em tom malicioso, até piscando o olho. No início fiquei até um pouco constrangido, respondendo encabulado que não. Aí é a vez dela dizer que seus filhos tinham ido pra casa de colegas de escola e estariam só ela e o marido. Nesse instante, já tínhamos saído do elevador e cada um caminhava em direção da sua porta. Mas ao ouvi-la dizer que ia ficar o feriadão só na companhia do marido, não pensei muito e larguei na cara dela seguindo o estilo malicioso como a que ela havia me submetido no elevador a poucos minutos atrás: “Vem me visitar aqui no meu apartamento, pode vir a qualquer hora!” Falei isso, também com uma piscadela de olho, mas no fundo não esperava que ela aparecesse, porque acima de tudo via tudo como uma saudável brincadeira. Estava no computador depois do almoço, quando ouvi a campainha tocar. Juro que na hora não fazia a menor idéia de quem poderia ser, por isso ao abrir a porta e ver a vizinha, fui pego de surpresa, mas no mesmo instante sua visão me fez (re)lembrar todo o acontecido pela manhã e ao mesmo instante que me vinha a lembrança esses fatos, também já articulava na cabeça uma situação que me permitisse transar com ela. Claro que fiquei com uma pulga atrás da orelha tentando saber se era essa a intenção dela ao me visitar ou se a visita tinha propósitos mais inocentes, pois a mulher era (é) casada, mãe e que aparentava ter o dobro da minha idade e que sempre havia se portado bem comigo sem dar margem a alguma putaria (apesar de eu já ter uma ou duas vezes batido uma tremenda duma punheta pensando nela), mas ao mesmo tempo que eu tinha essa dúvida quanto ao que ela queria com a visita, tinha muita vontade em faturar aquela “tia”. Não consegui segurar e essas palavras saíram ao natural: “Tenho uma camisinha lá no quarto! Enquanto eu vou lá pegar, porque não vai tirando a roupa e se ajeita aqui na poltrona?” Só depois é que me dei conta de que seria uma mancada se a mulher viesse me visitar com outros propósitos que não a sexual. Temi que fosse isso mesmo, pois depois de ouvir o que disse, ela ficou estática, parecia indecisa sobre a atitude que iria ter. Pensei que ela ficaria indignada e fizesse um escândalo, já estava até com um pedido de desculpas pronto para qualquer “mal-entendido”, mas logo um sentimento de alívio me invadiu, quando vi ela abrir um sorriso e dizer que o marido estava dormindo, mas que ainda assim temia ficar muito tempo fora de casa e seu marido acordar nesse meio tempo. Respondi na hora: “Acho que em 20 minutos, faço contigo o que tenho em mente!” Ela dá um sorriso como que concordando com o tempo que eu pedi. Avisei de novo que iria pegar a camisinha no quarto e sai dali correndo e quando volto, ela já estava com a calça jeans que vestia abaixada e só uma calcinha preta me impedia de ver a buceta que já me fizera bater algumas punhetas, como já havia dito. Ela já estava com uma perna levantada e ia começar a puxar a calça, quando eu voltei a sala e parando ao seu lado, rapidamente baixei meu calção e colocava a camisinha no meu pau semi-duro, quando impaciente disse a ela que não se preocupasse em tirar a calça que eu ia baixar sua calcinha e mandar ferro nela. Ela ainda parecia pouco a vontade com tudo aquilo e assim mesmo passei a mão pela sua calcinha (já ensaiando colocar um dedo pela sua xana), pelas suas coxas com celulite, para logo a mandar que se apoiasse no descanso de braço da poltrona e assim deixasse a buceta empinada para que eu pudesse meter por trás. E assim ela fez, ainda demonstrando parecer receosa. Quando ela estava na posição, segurei o pau e mirando para a racha, encostei a glande e com um movimento de corpo, empurrei meus 18 cm (uma colega da facul já havia medido) de caralho pra dentro da vizinha. Era bem mais apertadinha que essa colega que havia medido meu pau e por isso, sentia meu pau mais pressionado pela sua vagina. Cada vez mais eu aumentava o ritmo das estocadas, a fazendo soltar uma ou outra vez um gemido. “Está gostando, né? E aqui, também dá para entrar?”, perguntei enquanto ia passando um dedo pela entradinha do anel do cú. A mulher pareceu que havia levado um choque quando dei uma forçadinha com o dedo (mas sem ter a penetrado), se endireitou com esforço e respondeu com convicção que era perversão e que nunca havia feito aquilo antes! Já sentia que faltava pouco para gozar e para apressar acelerei ainda mais o ritmo, continuando a segurá-la firmemente pelos seus quadris enquanto que o choque dos nossos corpos fazia suas tetas balançarem freneticamente. Poucos instantes depois veio o primeiro e depois o segundo jato de porra. “Aaaaaaaahhhhhh, gozei, gozei, gozei, tia!” e ao mesmo instante que anunciava para a “tia”, puxava o cacete para fora da mulher e tirava a camisinha, enquanto ela girava o corpo parando de frente para mim e acompanhando atentamente eu retirar a camisinha e ver o ferro que até pouco estava dentro das suas entranhas! Tinha um sorriso no rosto e parecia satisfeita pela curra que havia tomado. Já tinha se arrumada e estava pronta para sair quando eu disse a ela que suas palavras de que nunca havia sido enrrabada ainda estavam na minha cabeça e que eu não iria sossegar sabendo que ela continuasse virgem de cú! Quase gozei de novo, só vendo a sua expressão!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive shifty a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Só alguns toques para ajudar. Não ridicularize as mulheres mais velhas, pois elas tem muito a "dar" em troca pela juventude. São as mulheres mais sinceras e decididas que existem. Quando decidem trair o marido dorminhoco é porque tem um sexo burocrático com ele. E você não acrescentou nada a relação entre vocês. Acho que seria uma boa entrar em contato com ela e tentar recompensá-la pela falta de sensibilidade que teve com ela. Garanto que você conseguirá o cuzinho dela mais rápido do que pensa. Sobre o conto de uma maneira geral é regular. Vale um 6. Abração a todos.

0 0
Foto de perfil genérica

Mais um analfabeto que se intitula universitário, cara você esta bacharelando em que área? Deve ser analfabetismo, vai descobrir o significado do ponto parágrafo e depois vem escrever aqui no site, a falta dele prejudica a leitura seu ignorante.

Que papo é esse de mulher entrou na sua casa e você foi mandando logo ela tirar a roupa, ela é uma “pizza” que alguém entregou na sua casa e você foi logo metendo a mão e comendo, só no seu mudinho de mentiras seu frustrado por causa do seu problema de ejaculação precoce e pau pequeno... vai levar zero

0 0
Foto de perfil genérica

Uma crítica construtiva para a segunda parte desse conto: procure não acelerar em demasia o desenrolar dos fatos, pois parecerão artificiais. Na realidade, mesmo carente e atraída pela fantasia, a mulher necessita de algumas "preliminares" para estimulá-la a dar um passo desses... A não ser que ela seja uma casada bem vadia! O tema é bom... Nota 08.

0 0
Este comentário não está disponível