ola meus queridos, vou contar pra vcs uma historia real legitimamente verdadeira que aconteceu mesmo com a minha pessoa...
tenho 37 anos, sou casada, pela 7ª vez, fora as duas vezes que me amiguei, tenho 1,90m, 94kg, loira natural, pele bronzeada, me chamo Francisca.
Eu estava insatisfeita com minha vida sexual, meu marido e seus melhores amigos não conseguiam me satisfazer, e em casa estava Jorjão o pedreiro que meu marido havia contratado para fazer uns reparos, Jorjão era um homem forte, tinha 1,60m, uns 54kg, cabelos encaracolados e ensebados, usava uma camisa que deixava a vista os pelos do seu torax, no pelos tinha um pouco de pó de cimento colados por causa do suor, aquilo me chamava atenção, usava um boné desbotado de tres cores, com a ponta da aba abrindo de tão surrado, tinha barba despenteada, um rosto um pouco inchado e vermelho com uma boca sem alguns dentes, os que ainda sobravam estavam amarelos, com forte halito de pinga. Notava que Jorjão reparava em mim, quando passava por ele fazia um barulhinho como sugando a saliva entre os dentes e dizia romanticamente "essa vai a noite toda..." Eu perdia o sono pensando naquele homem... e a presença de alguem tão atencioso como Jorjão me fazia balançar.
Um dia resolvi ir a luta, acordei com a xana pegando fogo, coloquei uma sainha sem calcinha, quando Jorjão chegou pedi que me ajudasse a trocar a resistência do chuveiro pois queria tomar banho, enquanto ele trocava tirei a roupa e me cobri com uma toalha cheguei no banheiro perguntei "posso tomar banho agora" e deixei a toalha cair, Jorjão olhou e disse "pode", perguntei "não quer tomar banho comigo?" e Jorjão disse "A Sra. ta querendo alguma coisa?" respondi "Tô..." Jorjão perguntou "o quê?" respondi "você", Jorjão perguntou "pra quê?",
Eu estava emocionada nunca tinha encontrado um homem que me compreendia tão bem, olhei pra ele e disse "me beija" e Jorjão puxou minha cabeça pra baixo e me deu um beijo na buchecha, resolvi ser um pouco menos recatada e comecei a abrir suas calças surradas, baixei-as junto com a cueca frouxa, tive uma grande surpresa, Jorjão tinha um pinto enorme duro devia ter quase uns 20cm de circunferencia e uns 30cm de comprimento, entao abocanhei seu pinto mole e o engoli todo, senti crescendo na minha boca chegando até o estômago, estava com o nariz colado nos pelos fedidos, era o momento mais romantico que já tive, quando tocou a campaínha, era o carteiro, pedi pra ele entrar, pois era um dos melhores amigos de meu marido e pedi pra irmos pra cama, ele foram logo me chupando um no cú outro na xoxota, primeiro foi Jorjão na xana e o carteiro no cú, depois foi o contrário, aí foi o problema, o pito de Jorjão estourou meu esfincter quase virgem de paus com mais de 18 cm de circunferência, tive que ir pro hospital.
No hospital o proctologista me disse que tinha que operar, mas antes eu tinha que ter um orgasmo para relaxar melhor meu esfincter, então me disse que faria sexo comigo como procedimento médico, e como sou uma mulher direita não adimiti aquilo e chamei a policia que me levaram pra delegacia.
Depois de 3 horas cheguei na delegacia, pois parei num motel com os PMs, que queriam averiguar meu
esfincter, encontrei lá o Médico, o Delegado, meu marido, Jorjão e o carteiro. O delegado disse que o procedimento do médico era correto pois nós não entendiamos nada de medicina e nao podiamos discutir, meu marido disse que a culpa era dele por trabalhar tanto no seu emprego de meio periodo e me deixar tão sozinha, Jorjão sensível como sempre peguntou quando ia receber pela troca da resistência, o carteiro já tinha ido embora pois passou na delegacia só pra deixar umas cartas, e o médico disse que ainda tinha que me tratar.
Depois de tratada, tive que ficar 3 meses sem dar o cú, mas o médico mandava ir de 15 em 15 dias para me examinar, na minha rua todos estão solidários, sorrindo e rindo para mim, o delegado esta feliz com a BMW que comprou do médico, so meu marido ainda me negligencia, deixando-me sozinha 5 horas em casa. Mas ainda tenho o Jorjão, que parece me evitar de vez em quando ele passa aqui em casa, sempre preocupado com o dinheiro que ainda tem pra receber da resistência, mas posso ver no fundo de seus olhos e por tras de toda rudeza seus sentimentos por mim.