Somos um casal: pedro e amanda. Quem escreve sou eu, pedro. Amanda tem 32 anos e eu, 29. Somos namorados, mas como a nossa relação surgiu de uma amizade, eu já iniciei o namoro sabendo da quedinha que amanda tinha, e tem, por mulheres. Inclusive ela já beijou uma mulher certa vez, mas me garante que não passou disso, o que pra mim pouco importa.
Eu adoro mulher e sempre me envolvi muito com diversas mulheres. Nunca senti tesão nem nenhuma atração por homem. Por homem nenhum. O q mais me aproximava de algum tipo de "homossexualismo" é o tesão que tinha por lingeries, já tendo na adolescencia experimentado uma. Depois daquilo, anos se passaram e nada mais senti de tesão por vestir roupa de mulher.
Nosso sexo sempre foi demais. Ela é a mulher mais boa de cama que eu já comi. Não vou descrever seus dotes físicos, mais podem se sentir a vontade para imaginarem uma mulher bem gostosa, clara e de coxas grossas.
Nas nossas primeiras noites na casa dela, bebiamos vinhos e vinhos e faziamos muito sexo e sexo...Era um sexo livre , em que se podia fazer de tudo e pedir para que se fizesse de tudo. Ela chupava muito gostoso e eu a comia tb muito gostoso. Sempre gozávamos juntos.
Quando a gente não estava transando, estava falando de sexo, falando das fantasias de cada um e criando fantasias juntos, como todo casal.
Eu falava para ela sobre a minha fantasia de transar com duas mulheres e ela adorava, pq a dela era transar com um casal! Planejava um dia arrumar uma mulher para nos deliciarmos. Queria comer o cu de uma mulher enquanto ela chupava a bucetinha.
Com as novas fantasias, fui percebendo que ela tinha um lado masculino muito aflorado, até um jeito de falar meio firme, meio imponente. Acho que isso foi me desarmando e deixando aflorar um lado feminino que eu nem sabia que existia e que era tão vivo. Tão vivo e tão safada. Fui me sentindo um pouco estranho, mais delicado com ela, mais sujeito aos seus caprichos. Tudo porque isso me dava tesão. Aos poucos ela começou a tocar minha bunda com mais fequência durante nossas noites de loucuras. Eu comecei a me senti passivo e ela começou a se sentir ativa. Tudo manifesto por meio das nossas atitudes e também por palavras: era uma lambidinha que ela dava no meu cu, um dedinho que encostava com a pontinha molhada pela minha própria saliva, que ela colhia passando e enviando o dedo em minha boca, como que insinuando um boquete. E isso me tornava mais e mais passivo...e ela mais e mais ativa...
Aos poucos eu me insinuava pra ela. Já ia pra casa dela pensando em dar. Às vezes, em casa, me preparando para encontrá-la, meu pau já estava babando e sentia meu cu latejando, pois sabia que ia ser deliciosamente lambido e acariciado com um pouco do dedinho de amanda,que certamente, como já se tornava de costume, iria procurar por ele.
Ficavamos na janela antes da transa vendo o horizonte. E sem que ninguém lá fora visse, ela passava a mão na minha bunda. E eu adorava. Um dia, na janela, ela passando a mão pela minha bunda, tentou enviar a mão por dentro da calça, mas sua mão não entrava. Meu pau já ia ficando duro, sabendo onde aquela brincadeira ia acabar, pois nessa altura, ela já me penetrava um pouquinho mais com o dedo e eu já batia verdadeiros boquetes no seu dedo, como que pedindo para ser enrabado. Como sua mão não entrava, ela, por traz de mim, passou as mãos em volta da minha cintura e veio até o botão, soltando-o para facilitar seu intento. Foi aí que sua mão conseguiu entrar pela calça, passando sobre a cueca num leve toque...e eu olhando o horizonte como se não estivesse sabendo de nada. Isso aliviava minha consciência. Com isso conseguia não me sentir um viado que queria dar a bunda, pois o não era. Mais queria, não sei porque, sentí-la dentro de mim. Silenciosamente, imaginava minha voz dizendo come meu cu, me enraba, me enche! Com a mão sobre minha cueca, ela se deliciava e pensava na bunda de uma mulher, para suprir seus desejos não mais ocultos. Nisso, eu saí da janela e fui até a cozinha acender um cigarro. Neste momento, já só de cueca, voltando para a quarto, puxei a cueca mais para cima, para que ela grudasse mais no meu corpo. Queria insinuar uma calcinha em mim. Quando cheguei na janela, voltamos a nos posicionar, eu escorado na janela e ela atrás de mim. Foi então que, pela primeira vez, ela foi pegando as bordas laterais da minha cueca e juntando-as discretamente, cada vez mais... Ela foi juntando as bordas da cueca até que sumisse no meio do meu rego. Meu coração disparou. Eu tragava o cigarro para tentar acalmar. Fiquei com medo dela pensar que eu estava pensando a mesma coisa que ela...mas estava. A cueca ficou em mim como um fio dental. Tudo que ela dizia era que minha bundinha era uma delícia. Depois tirei a cueca e nós transamos normalmente. Mas sem tocarmos em nenhuma possibilidade, surgia uma idéia secreta na minha cabeça e eu ainda quetionava se ela pensava a mesma coisa que eu. Nesse dia, nascia uma nova relação...