Adoro ser Puta 2

Um conto erótico de Artsexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1379 palavras
Data: 14/11/2007 16:32:44
Assuntos: Heterossexual

Olá, cá estou novamente e como sempre, cheia de tesão. Para compreenderem este conto têm de ter lido o anterior “Adoro ser Puta”

Estava eu com a Mariana e ainda hoje passados estes anos parece que sinto na minha boca o sabor da cona dela. Tinha uma enorme pintelheira que eu tinha de penetrar até chegar à sua gruta. Só me apetecia mordê-la, chegava mesmo a fazê-lo tal era o gosto. A Mariana estava desvairada e com ambas as mãos apertava-me a cara com toda a força contra a sua cona, como que querendo que entrasse nela. Não sei quantas vezes me vim, só sei que aquilo era prazer de mais. Tivemos de parar, pois estávamos sem forças. Ficamos abraçadas muito juntinhas. Aí pedi-lhe para me contar como era lá na casa de putas e como tinha sido no principio. A Mariana passou a contar:

No primeiro dia estava com muita vergonha, o Paulo na véspera, levou-me uma roupinha muito provocante para vestir e uns sapatos de salto alto. Ai Guidinha! O que eu passei para sair aqui de casa vestida daquela maneira sem que ninguém me visse! Acho que ninguém viu. Então fui ter com o Paulo ao sítio combinado e ele me levou. A casa fica a uns 50 kms. Daqui, num local um pouco isolado. É uma vivenda com 2 pisos. Ao chegarmos lá o Paulo bateu e apareceu uma moça que o beijou efusivamente. Só depois reparou em mim e perguntou: - Paulo, quem é a moça? - ele apresentou-me dizendo o meu nome e que eu ia para começar a trabalhar. - A moça (Rute) olhou-me um pouco de lado e logo nos mandou entrar e esperar um pouco, porque ia chamar o patrão Lourenço. Sentámo-nos numa espécie de salinha de espera, e o Paulo logo me disse: - Vê lá a figura que vais fazer! Não abras a boca para falar, a não ser para responderes a alguma pergunta e vê lá se paras com essa tremedeira, não vais aqui fazer nada que não tenhas já feito comigo! - aqui interrompi a Mariana e perguntei-lhe se ela estava muito assustada, ao que ela respondeu que por um lado estava, mas por outro, estava com curiosidade. - Se naquela altura me dessem a escolher se queria ficar ou ir embora, tinha escolhido ficar. Continuando: - A Rute chegou e disse que o sr Lourenço nos mandou entrar. Entrei atrás do Paulo que logo cumprimentou o sr Lourenço: - Cá estamos conforme combinado, e olhou para mim. - O sr. (aí com uns 50 anos gordo e baixo) mirou-me e disse-me: - Assim com toda essa roupa, não vejo nada! Despe-te! - olhei para o Paulo e este disse: - estás a olhar para mim, para quê? Põe-te nua! Rápido! E nunca discutas uma ordem do sr. Lourenço! - este olhando com um ar de aprovação. - vais estar aqui só uma noite e um dia por semana, por isso vê se fazes as coisas que te mandam e sem demora.

tirei toda a roupa e fiquei nua em pé. O Lourenço, sentado numa cadeira atrás de uma secretária de madeira, rodou a cadeira para o lado e disse: - anda cá e mama aqui no meu caralho! Capricha nisso! - avancei para ele com alguma repugnância e tive de o tirar de dentro das calças. Demorou um pouquinho até ficar teso, mas tive de chupar muito tempo, pois ele demorava a vir-se. Quando começou a vir-se não me deixou tirar a boca e esporrou-se todo lá para dentro. Fiquei com a boca cheia e aí ele disse: - engole! Engole tudo! Aqui nesta casa, a esporra não é para desperdiçar! - já estava bastante agoniada e pensava que ia vomitar. Aí ele disse-me para esperar e tocou numa campainha que fez com a Rute entrasse. O Lourenço disse-lhe: - Divide ai com a Mariana, o que ela tem na boca, para ela aprender como é! - A Rute chegou-se a mim e sem mais, meteu a língua na minha boca. Com a minha atrapalhação, um pouco entornou para o chão, mas ela beijou-me e foi tirando alguma esporra da minha boca, como se estivesse esfomeada. Quando ela terminou o Lourenço, mandou-me lamber aquela que tinha ido parar ao chão. Eu tive de obedecer e lambi tudo. E pronto Guidinha, há 8 meses que lá vou uma vez por semana e tenho sempre muitos clientes que esperam pelo meu dia. Agora até estou gostando e até já pensei em ficar lá. - Nesta altura eu já estava toda melada. Fizemos ainda um 69 que acabou com as nossas forças. A partir daqui passei a dormir no quarto da Mariana (dormir?) excepto na sua noite de folga e ao Sábado, pois ia lá o Paulo. Aí pela segunda semana, depois de ouvir todas as histórias que a Mariana me contava, comecei a sentir que aquilo não me chegava e disse-lhe que gostaria de ir para a cama com o seu amante, o Paulo. Ela ficou muito assustada e falou: -

A Guidinha está louca? Não vê o que me aconteceu por me meter com ele?

De pronto retorqui: - se é por isso, não te preocupes, pois já sei tomar conta de mim, agora se é por teres ciumes?! - Depois de me confirmar que não era por isso, fiquei obsecada por realizá-lo. No dia seguinte nas aulas, só pensava em como havia de o concretizar. Até a minha amiga Mónica me perguntou o que se passava, pois achava-me apática. Depressa idealizei um plano que me apressei a contar à Mariana. Nem esperei por lho contar no quarto. Ela ouviu-me e não escondendo a sua cara de espanto, disse: - A Guidinha é mesmo uma grande safadinha! Se assim o quer! Mas depois não diga que não a avisei! Se ele a apanha, não vai ser fácil escapar-lhe! - Mas quem é que te disse que eu lhe quero escapar? - Afastei-me colocando-lhe o meu dedo indicador na boca como que dizendo-lhe para se calar. Durante o resto da semana, não pensei noutra coisa, até que chegou finalmente o tão almejado Sábado. Já passava da meia noite quando fui para o meu quarto. Todo o meu corpo estava invadido de tesão, e com grande esforço, consegui evitar de me vir. Não sei quantas vezes tive de ir lavar a cara para esfriar um pouco. Sabia que o Paulo chegaria entre as duas e as três horas, mas elas custavam a passar. Olhava vezes sem conta para o relógio, até que às 2,30, percebi que ele tinha chegado. Com a porta encostada, ouvi o leve bater na porta do quarto da Mariana. Esperei que ela saísse e conforme o combinado, ela disse-lhe que tinha de ir à casa de banho e saiu ao meu encontro. Perguntei-lhe se ela lhe tinha dito para manter a luz fechada e ela confirmou: Disse-lhe que estava com medo da filha dos patrões, porque já a tinha ouvido nessa noite várias vezes no corredor a caminho da casa de banho. Toda eu tremia. Não sei se de tesão, se de nervoso. Acho que era tudo junto. Dei-lhe um beijo na boca e toda nua corri para o quarto. Entrei e às escuras deitei-me na cama. Fui com a boca direitinha ao pau que já estava durinho e melado. Que delicioso broche! Ora mamava, ora o punheteava com as duas mãos. Fui ao delírio quando ele me começou a chingar: - Mama puta! Minha grande cabra! Quantos é que mamaste esta semana? Vai-me preparando esse cu! - foi demais! Estava a vir-me quando ele desatou a inundar-me a boca. O que aconteceu com o Ruca, voltou a repetiu-se. Senti a cabeça do pau querer entrar-me pela garganta acima ao mesmo tempo que expelia jactos de esperma sem parar. Resultado: engasguei-me e fiquei com falta de ar fazendo com que começasse a tossir de tal maneira, que com aquele barulho, até um morto acordaria. O Paulo estranhou e foi direitinho ao interruptor do candeeiro da mesinha de cabeceira e acendeu a luz. Vocês haviam de ver a cara dele a olhar para mim! Estava de boca aberta. Passados os primeiros momentos e com a acalmia da minha tosse, perguntou-me: - Quem és tu? O que fazes aqui? Onde está a Mariana?

Querem saber mais? Então vão seguindo as minhas postagens!

Beijinhos na cabeçorra dos vossos cacetes e nessas coninhas pintelhudas

Palicas6976@gmail.com

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Comentários

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Mas um analfabeta que utilizou-se desse forum para expressar a sua ignorância. Além de vadia é burra, sua gorda mentirosa, volta para escola, quem sabe você aprende alguma coisa. Vai levar um ZERO, para toda essa bosta defecada na internet. ZERO

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Palicas, gostava de ser o teu marido....

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Como é que eles não são cornudos? As mulheres é que têm sorte! Enquanto eles passam o dia a tentar criticar os contos dos outros, elas têm o tempo livre para levar na coninha.

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