Ela me deixou e foi ao banheiro por alguns minutos. Acho que queria me deixar sozinho um pouco com a ambiente, me deixar à vontade com a calcinha na mão. Para que eu fizesse o que realmente fiz: apertar calcinha entre os dedos, sentindo ao mesmo tempo o quente da renda e o frio da licra, o liso da licra e o feminino da renda. Estava, em potencial, me sentindo uma mulher, uma dama, uma menina, uma mãe, uma fêmea- no cio. Se conseguisse, bateria um boquete pra mim naquele momento, enquanto ela estava no banheiro. E se ela tivesse um pau, bateria também um pra ela quando de lá ela voltasse, até que ela enchesse minha boca com sua porra quente, sua porra de homem, mais homem que eu. Ela se tornou meu homem mulher, e eu , sua florzinha, seu bebê, sua namorada, a cozinheira, a dona da casa. Isso durante o dia, porque às noites, eu era sua quenga, sua piranha, sua vagabunda, como ela me chamava. E meu cu estava sempre molhado, como uma buceta, pronta para saciar um macho, que é o que ela é.
Quando ela voltou, eu tinha deixado a calcinha sobre o sofá, meio envergonhado. Ela tb estava envergonhada. Mudamos um pouco de assunto e continuamos com o vinho, mas sem parar de pensar em me vestir aquela pecinha gostosa e e apertada, aquela coisinha que iria me transformar, que iria me transexualizar. Com ela eu teria uma buceta, sentiria meus seios enormes serem mamados por ela, meu macho. Amanda e Aninha, um casal de lésbicas. Ou Cláudio e Aninha, ou Marcos e Aninha...
Quando percebemos, estávamos no quarto, naquela mesma janela. Morrendo de tesão. Mas a calcinha ainda estava na sala, ficou por um tempo esquecida. No meio daquele fogo, ela foi à cozinha ou ao banheiro, não sei. Nisso eu fui na sala e busquei a calcinha, pois o tesão era mais forte que eu. Meu cu tremia como nunca, queria tê-lo rasgado por ela. Esperei no quarto e, quando ela voltou, anunciei que iria experimentar para ver se ela iria aprovar. Tirei meio sem graça minha calça, mas com o pau explodindo dentro da cueca. Totalmente nu, fui vestindo a peça e agora sim consegui ver o rosto dela- hipnotizado. Ela via, na sua frente, seu sonho de consumo, a fêmea que ela nunca teve. Como se me tivesse crescido seios, vestiu em mim um sutien meia taça. Minha bunda ficou um tesão. A calcinha cobria metade da minha bundinha. Não era grande, mas tb não era tão pequena de entrar no meu rego. Era suficiente para cubrir um pouco da bunda e proteger o reguinho. Um rabo que eu mesmo gostaria de comer, mas como não tem como, presenteio meu homem com um cuzinho cada vez mais adaptado ao seu fogo, ao sua necessidade de fuder com força.
Agora, comigo de pé, ela, sentada na beira da cama, passava a mão de leve sobre minha barriga, minha bunda, dizendo que eu estava linda, uma flor. Quando encostou no meu pau, pela primeira vez, pensei que fosse gozar, mas não queria ainda. Meu sonho estava só começando a se realizar. Desejava gozar pelo rabo já dilatado pra receber o q ela quisesse enfiar nele. O dedinho, a língua ou aquele vibrador gostoso que ela já tinha me mostrado. Antes de toda essa loucura, eu usava o vibrador nela, às vezes, mas, em segredo, sonhava com aquilo tocando a fundo do meu útero.
Ela se deliciava, se realizava no meu corpo feminino. Me colocou de costas e começou a morder minha bunda. Eu arrepiava. Puxou a calcinha em sua mão chegando para o lado, deixando exposto meu butãozinho sedento, louquinho, minha bucetinha lacrada, virgenzinha. Como meu rabo já esperava dilatado, pulsante e molhado por aquele momento, com muita facilidade sua língua sumiu dentro de mim. Foi quando eu soltei meu primeiro gemidinho, ainda não tão afeminado, como uma adolescente que está morrendo de medo de dar pela primeira vez. Amanda tirou minha virgindade. Me mostrou com seu dedo que eu podia sim, gozar sem colocar a mão no meu pênis, que naquele momento não existia, eu não o reconhecia como parte de mim. Naquele momento, eu era uma menina de quinze anos que ia perder a pureza para um macho gostoso e experiente, que sabia como cuidar de mim. Ela me tratava tão bem, como eu acho que eu mesmo nunca consegui tratar uma mulher. Eu fui mais bem comido do que qualquer mulher comida por mim. Seu dedo indicador logo já estava em ação. Eu estendi o braço para trás para palpar o quanto aquilo estava me entrando já que começava a sentir, não dor, mas um pouquinho de incômodo, já que não tínhamos usado nada para escorregar, além de um mínimo de saliva.Quando com o meu dedo alcalcei o dedo dela que me adentrava, percebi aquilo inteiro dentro de mim. Que prazer infinito...que delícia ser moça. E quando contei:dedos comiam meu pobre cuzinho. Vi que estava agüentando aquilo com facilidade, foi quando pedi que ela enfiasse o quarto dedo. E ela o fez. Me enrabou com seus quatro dedos, mas agora deslizando por um óleo que ela pegou no criado. Entrava quase uma mão dentro de mim. Ela pegou o Nestor, seu vibrador maravilhoso, meu sonho. Colocou nele pilhas, mas não utlizou esta função a início. Foi lentamente me penetrando com ele, mas sem ligá-lo. Depois de algumas boas bombadas, em que enquanto bombava apertava meus mamilos, ligou o vibrador, e me matou de vez! Eu era uma fêmea entregue, frágil, uma donzela insegura nas mãos daquela bandida perigosa e experiente. Me pôs de quatro e me lotou o rabo ligando no máximo aquele vibrador que, de tão fundo que entrava, quase não se ouvia o barulho. Bombou e bombou... eu gemia mais e mais...cada vez mais afeminado...ai,ai,ai...me lotava e me masturbava ao mesmo tempo como se precisasse. Veio vindo o gozo que não sei se conseguiria mais segurar. E veio, veio, veio...delícia!!! E eu gozei aos jatos de porra, como nunca havia gozado na vida! Fraca, me deitei. Ela deitou ao meu lado e pôs seu baço sobre o meu peito. Sobre os meus seios grandes e durinhos...