Duas caras

Um conto erótico de Imaginario
Categoria: Heterossexual
Contém 597 palavras
Data: 02/11/2007 20:12:51
Assuntos: Heterossexual

Oi, meu nome é nina, mas nem sempre foi assim, porem o que venho contar é sobre minha primeira experiência sexual. Nasci como homem, mas ao longo do tempo comecei a desenvolver características femininas, como seios perfeitos rosinhas e durinhos, olhos claros enfim um corpo feminino ultra-definido, e por ser branca (o) desenvolvi cabelo longo e fino, minha família por ser liberal achou estranho e consultaram os médicos.

Porém o médico disso que eu poderia me curar, mas demoraria e me perguntou se estava feliz com essas características, eu disse que sim, cheguei aos 17 anos com todas as características até a voz, só que uma coisa não mudou meu pênis e por eu querer sempre ser religiosa decidi entrar num convento.

Meus documentos ficaram como xxxx, mas na verdade era outro, a Madre superior disse que eu era abençoada e se eu estava pronta pra entrar numa missão de levar a palavra, eu disse que sim. Ao decorrer do primeiro dia encontrei uma freira já antiga chamada de Ester eu como noviça perguntei pra ela como era ser freira, e ela disse ser muito bom, porém seus gestos e seus olhares me deixavam tonta, ao cair da noite comecei a ouvir uns sussurros quase que gemidos. Essa freira dormia ao lado do meu quarto, logo desconfiava que ela devesse se tocar, e a partir daí comecei a investigar, um dia sai do meu quarto e dei uma ronda pelo convento e não deu outra não só a Freira como também se masturbavam daí começou a bater em mim o desejo de um homem por uma mulher e eu me confrontava e eu fui dormir. No outro dia acordei de pau duro e gozado, foi então a primeira vez que eu tinha gozado por uma mulher. No decorrer do meu dia estávamos a Freira e eu limpando o quintal e ela me falou que entrou no convento depois que seu marido o traiu, e ela me perguntou por que eu tinha entrado no convento, daí eu fiquei vermelha e disse que era por que tinha vocação, ela então se abaixou pra catar o lixo e ficou com a bunda na minha cara. Daí, senti meu pau enrijecer e ela disse o que eu tinha, eu fiquei transtornada e falei que nada, sai correndo e fui ao banheiro, e lá meu pau tava duro com a cabeça pra fora, ela quando abriu a porta me perguntou o que era aquilo, ela ficou atônita e correu, eu fui atrás dela e eu pensei ela vai me dedurar, ela não me dedurou mas em compensação me propôs algo que eu nunca desconfiaria, ela me pediu pra eu transar com ela, eu não acostumado e com medo aceitei quando ela tirou a roupa meu pau subiu, o corpo dela era perfeito seios duros bicos negros, corpo moreno cabelo longo castanho-escuro e olhos verdes, ela me beijou e fizemos sexo, ela gemia baixinho e meu pau roçava e ela de repente colocou a buceta na minha cara e pediu pra eu chupar e eu a devorei e mamei seu clitóris eu fiquei com a boca melada de melzinho de buceta, ah...Era tão boa aquela boca no meu piru, ela beijava meus seios, roçava a buceta no meu pau, estávamos suados, num convento, as 11 da noite, era gemidos, o lençol ficou sujo e ela tinha dito que tinha já transado...que mentirosa...Eu tinha descabaçado ela, gozei na bucetinha depilada, tanto, que nós ficamos por três meses nisso, a madre nunca desconfiou de nosso comportamento mas as outras freiras com certeza.

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