Aline foi morar no prédio quando tinha 17 anos. Era branquinha de cabelos bem lisos e pretos, tinha 1,55m de altura e pesava entre 45Kg e 50Kg. Tinha olhos azuis, magrinha, porém com todas as curvas bem acentuadas. Dona de uma cintura fininha e quadris generosos, deixava todos loucos quando ía para a piscina com biquinis bem cavados e pequenos.
Deixei que todos ficassem babando pela ninfeta, bajulando ela com mil e um mimos. Fingia que nem ligava para aquele corpo gotoso e tesudo. Apenas sentava-me em alguma cadeira à beira da piscina e fingia que ela não existia, enquanto estava cercada de garotos tentando come-la. Bom, mas afinal de contas eu já não tinha mais 17 anos, era um cara de 28, sabia que ela não ficaria com aquela meninada que estava ao redor dela. E ela apenas tirava proveito disso...ahhh, sim, ela era muito boa nesse quesito. Ela era muito bonita e gostosa e sabia disso. Não há nada mais perigoso no mundo do que uma mulher bonita e gostosa que tenha consciência que é.
Um dia de feriado prolongado, a maioria das pessoas havia viajado, o prédio estava vazio e a piscina também , pois além do povo ter viajado o sol não estava lá essas coisas. Como sempre, desci, sentei e estava lendo um livro quando Aline chegou, tirou a canga, mostrando um biquini vermelho e branco bem pequeno. Continuei a leitura e num certo ponto, resolvi ir para a sauna. Aline entrou logo após e estava muito quente lá dentro. A sauna tinha degraus em "L", Aline deitou de forma que deixava a bunda na minha direção e ao mesmo tempo podia virar a cabeça para me olhar. O suor aumentou ao ver aquela bundinha virada em minha direção, ela maliciosamente abriu um pouco mais as pernas deixando o volume da xana aparecendo no meio da bunda levemente empinada.
Diante da oportunidade de estar com ela sozinha naquela situação, deixei o pensamento fluir e meu pau foi ficando duro dentro da sunga apertada. Não fiz nenhuma força para esconder de Aline o volume que se formava, e ela olhava fixamente para o meu pau enquanto eu olhava para bunda dela. Comecei a passar a mão no pau por cima da sunga e ela ficava apenas olhando fixamente.
Perguntei a ela: Está gostando do que está vendo?
Aline respondeu: Preferiria ver fora da sunga.
Sem muita cerimônia coloquei a pica para fora e perguntei a ela se ela tinha gostado agora. Ela respondeu que sim e devolveu a pergunta inicial: Você está gostando do que está vendo também? Respondi a ela da mesma maneira. Ela olhou para mim e disse que eu poderia ver se quisesse, era só pegar.
Aproximei-me dela e puxei o biquini de lado, ao mesmo tempo que deixava meu pau ao alcance da mão da ninfeta. Ela segurou meu pau e eu enfiei um dedo na racha da garota que já estava bem molhada de suor e tesão. Ela deu um suspiro e empinou ainda mais a bundinha. Ela me falou que tinha medo de chegar alguém e me convidou para subir com ela, uma vez que os pais havia viajado e ela estava sozinha em casa. Aceitei o convite e falei que passaria em casa para pegar camisinhas, que ela deveria deixar a porta do apartamento aberta e me esperar que em pouco minutos estaria com ela.
Rapidamente busquei em casa camisinhas e KY, pois também tinha a intenção de comer aquele rabinho lindo dela. Entrei no apartamento e a safada estava sentanda no sofá já tinha tirado o biquini e estava com um short de lycra que realçava ainda mais as curvas dela. Sentei ao lado dela e a puxei para o meu colo. Beijei aquela boca de forma intensa e ficamos com os lábios molhados um do outro. Ela sentia a pica bem dura roçando na bundinha e rebolava curtinho, só para se esfregar e manter a vara rígida.
Nos beijávamos e cada vez eu ficava mais alucinado sentindo aquele corpinho cheiroso e gostoso se esfregando no meu. Desamarrei o sutiã dela e fiquei extasiado com aqueles seios durinhos, fui descendo minha boca até colocar o mamilo nela, passava a língua no biquinho dele e a segurava com força pela nuca, arrancando gemidos da ninfeta. Alternava entre os dois seios da gatinha, que também dava demonstrações de estar ficando alucinada com a sacanagem.
Com as mãos espalmadas percorria as costas da gata, dando especial atenção à nuca. Passava a mão no rosto dela, descia pelo queixo e sempre beijando, ora a boca, ora a nuca, ora a face, ora os seios. Tirei a bermuda e deixei a pica livre entre as pernas dela. Ela pegou meu pau e começou a alisar falando que era muito duro e que queria ele dentro dela.
Coloquei a gata de 4 foi tirando o shortinho, ela já estava sem calcinha e aos poucos fui revelando uma buceta linda, inchada, bem carnuda, toda babada e quase sem pêlos. Com ela ainda de 4 segurei as duas polpinhas daquela bundinha pequena e arrebitada e enfiei a língua na xana da gata. Alternava entre chupadas vigorosas e leves, deslizava minha língua do grelo até o cuzinho e enfiava o dedo para massagear o ponto G da garota. Ela gemina e rebolava na minha cara, esfregava aquela buceta melada por todo o meu rosto e eu batia na bunda dela com força.
Depois de gozar na minha boca ela saiu de cima do sofá e veio para o meio das minhas pernas, pegou meu caralho e deslizou ele para dentro da boca. Deixava a língua para fora e ía engolindo a pica, colocando ela toda na boca. Depois de brincar assim um pouco ela começou a lamber, da cabeça até o saco (que é totalmente liso). Ela babava toda a minha piroca, depois chupava com vigor como se quisesse tirar leite do pau.
Coloquei ela de 4 em cima do sofá e posicionei a pica na entrada da buceta da gatinha. Com as mãos espalmadas nos quadris dela, a pica bem dura foi se posicionando na entrada da buceta melada e aos poucos fui afundando meu pau nela. Ela gemia, mas pedia mais e mais piru. Depois que entrou tudo, podia sentir a colo do útero dela na ponta da minha pica. Iniciei estocadas vigorosas segurando-a pelos quadris. Cada vez que metia nela também a puxava pelos quadris contra meu corpo. Ela soltava urros de dor e prazer a cada estocada e dessa forma fiz a gata gozar mais uma vez.
Depois de descansar um pouco ela me puxou para o quarto dos pais, me deitou na cama e subiu no meu pau, sentando nele até o talo. Cavalgou olhando para mim fixamente como se quisesse me devorar também com os olhos. Mudando de posição, sentou de costas pra mim. a bunda arrebitada me deixava ver a pica sumindo inteira dentro dela. Ela subia e descia com muita vontade, sentando com força na piroca.
Ela já estava exausta de tanto gozar e nessa hora fui até a sala pegar o KY que havia ficado no bolso da bermuda. Ao voltar para o quarto a encontrei deitada de bruços e falei a ela que a queria exatamente daquela maneira. Pensei que seria difícil convence-la a dar o cuzinho, mas assim que falei que a queria de bruços, ela já foi rindo e falando que não via a hora de ter a minha vara dentro da bundinha. Fiquei louco e coloquei dois travesseiros embaixo da barriga dela, abri a bunda e vi aquele botãozinho rosado, não economizei KY e depois lambuzei meu pau também.. Coloquei a cabeça e forcei o cuzinho para entrar. Ela olhou para mim, virando a cabeça para trás e pediu: "Mete sem pena vai. Enfia tudinho de uma vez!" Ao ouvir esse pedido não pensei duas vezes e cravei a pica até o saco encostar na bunda dela. Ela fez uma carinha de dor e suspirou entre gemidos, mas não tive pena, soquei mais e mais forte naquele cuzinho e acabei não aguentando por muito tempo.
Ao anunciar que iria gozar ela gritou que queria na boca. Foi só o tempo de tirar a camisinha e ela virar o corpo, joguei muito leite naquela boquinha, mas o primeiro jato subiu pelo rosto dela, deixando o leite escorrendo naquele rostinho de anjo.
Depois ficamos abraçados, tomamos um banho e recomeçamos a sacanagem ainda embaixo do chuveiro. Mas essa parte de estória vocês já podem imaginar como terminou, não é?! A parte melhor foi a visita da prima de Aline. Aguardem.