Comi a mulher do pastor
Vou relatar uma aventura que tive a 02 meses....
Tenho 32 anos, me chamo Carlos e moro em um condomínio no interior, cada bloco tem apenas 02 apartamentos, moro sozinho no meu e de frente mora um casal evangélico, cujo marido é um pastor a sua esposa e prima de uma mulher que estou saindo.
Certo dia a Paula, a mulher que estou saindo perguntou se eu não poderia dar uma olhada na instalação de uma tomada na casa da prima dela, a mulher do pastor, que vou chamá-la de Cris.
Eu disse que sim, poderia sem problemas....é só avisar quando e eu poderia fazer este favor sem problemas.
No dia seguinte ela me ligou e disse que eu poderia ir à casa da Cris para fazer a instalação que ela precisava.
Eram 16h15minh, eu acabara de chegar do trabalho, já estava de camiseta, short e chinelo, como sempre costumo ficar em casa, peguei algumas ferramentas e bati na porta da mulher do pastor (Cris).
Ela abriu a porta e pediu pra que eu entrasse, me mostrou o local e foi fazer outras tarefas na cozinha. Terminei em poucos minutos e fui ao banheiro dar uma urinada, só que como estou acostumado a usar o banheiro com a porta aberta, nem me toquei que estava na casa dos outros, estava eu lá quando vi uma calcinha da Cris pendurada no cabide, não resisti e a peguei na mão, acho que todo homem tem esta tara... e fiquei cheirando ela por alguns instantes, sentir o cheirinho da bucetinha da Cris, me deixou excitado e logo fiquei de pau duro, fiquei punhetando meu pau de leve e para minha surpresa percebi pelo reflexo do box que a Cris estava me olhando pelo vão da porta aberta, ai é que fiquei bem à-vontade mesmo, pois se ela estava ali, é porque estava gostando de ver.
Abaixei mais o short e deixei bem amostra o meu pinto pra ela ver ele todo, arrisquei e disse sem olhar de lado:
- Pode entrar e olhar a vontade Cris.
Ela entrou no banheiro em minha direção, com as mãos trêmulas, mas os olhos estavam brilhando de desejo.
Falei pra ela que podia por a mão, que ficasse tranqüila quanto a minha discrição.
Ela disse:
- Nossa Carlos... e eu nunca havia visto outro além do pinto do meu marido e o seu pinto é muito grande, eu me casei muito cedo e só tive um homem em toda minha vida. Por isso fiquei ali observando vc com a minha calcinha na mão e se masturbando, Fiquei curiosa, mas não sei de devemos continuar.
Antes que ela desistisse da idéia, a segurei pelos braços e dei um forte beijo em sua boca, no começo ela até resistiu um pouco, mas devagar foi se soltando e percebi que ela estava ficando excitada também, era hora de prosseguir adiante.
Abri o zíper do seu vestido e fui soltando a alça deixando-o cair, pude vislumbrar aquele belo corpo a minha frente, cheio de desejo para ser tomada.
Ela disse que estava muito carente, pois seu marido transava no máximo uma ou duas vezes por semana com ela e ainda por sinal só fazia o básico. Era tudo que eu precisava ouvir.
Estava preocupado se o marido dela podia chegar, mas ela me tranqüilizou dizendo que ele acabara de ligar dizendo que chegaria por volta das 19h00minh, pois estava com problemas na empresa. Estava tudo a favor naquele dia.
Retirei a camisa e deixei-a alisando meu peito enquanto eu retirei seu sutiã, que belos seios, grandes e firmes, pois ela não tinha filhos e pelo jeito o seu marido nem sabia chupa-la...
Sugeri irmos para o quarto dela, mas ela disse que não, então fomos para a sala ao lado, retirei meu short e fique sem nada com o pau dura na frente dela, ela estava meio constrangida ainda, mas estava com muito tesão, isso dava pra sentir na vibração do seu corpo, pedi a ela se podia retirar a sua calcinha e ela acenou com a cabeça afirmativamente, só estava com receio de que ela fosse daquelas que não raspavam os pelos do corpo, afinal tem uns costumes estranhos quando se fala de religião, mas pelo contrário, a bucetinha dela estava com os pelinhos bem aparados e bem limpinha, fui descendo lentamente e apreciando aquela bela bucetinha a minha frente, Cris estava com 24 anos havia se casado com 18 anos, bem novinha, como sempre acontece entre os evangélicos, seu marido tinha 35 anos e ela estava fazendo tratamento para engravidar, por isso eles ainda não tinham filhos e o seu marido pelo jeito transava apenas com o objetivo de procriar, coitado, mal sabia que sua mulherzinha estava mesmo era louca para ser bem fodida....
Sentei-a no sofá com as pernas bem abertas, aproximei-me e comecei a beijar sua virilha, ela se arrepio inteira, mas deixou-me continuar, fui me aproximando da sua bucetinha e aos poucos comecei a passar a língua nela, exalava um cheiro de sexo muito bom que me excitava mais ainda.
Ela disse que seu marido nunca havia chegado perto da sua bucetinha par chupa-la, pois achava isso muito indecente.
A sua excitação era enorme, comecei a aumentar o ritmo e chupar com força aquele grelo gostoso, ela estava toda molhadinha, uma delicia e pedia para ser chupada, estava sentindo algo inédito em sua vida, pedia para que eu não parasse de chupar e ela estava ficando doida de tesão, começou a gemer e a esfregar a minha cara no meio das suas pernas, era uma oportunidade incrível, eu era o primeiro homem a chupar aquela buceta maravilhosa e estava fazendo de tudo para que fosse inesquecível pra ela também.
Não demorou muito e ela ficou alucinada, suas pernas tremiam de tesão e ela teve um orgasmo intenso e longo, fiquei chupando ela lentamente até que acabasse de gozar, ela estava experimentando algo que jamais tinha feito com seu marido, sorte a minha.....
Ela disse:
- Carlos, agora vem você, me dá este pinto gostoso para que eu possa lhe retribuir, quero chupá-lo, coisa que meu marido também acha indecente.
Cheguei diante dela, e deixei-a conduzir, meio sem muito jeito ela o pegou com a mão e começou a lamber a cabeça do meu pinto, mas logo em seguida começou a coloca-lo na boca e devagarinho foi pegando o jeito da coisa, engolia até a metade e tirava, fazia uma cara de safada e continuava a chupar, ela aprendia rápido como satisfazer um homem.
Estava quase gozando, mas gozar na boca dela seria ousar demais para quem estava fazendo uma chupeta pela primeira vez, deixaria isso para uma outra hora, eu estava mesmo era louco para foder aquela linda bucetinha cheirosa.
Pedi para ela se deitar no tapete do chão, coloquei uma almofada por debaixo de sua bunda para ficar mais confortável e a disposição para fodermos bem gostoso.
Ela ficou deitada com uma cara de desejo que me excitava ainda mais, comecei a esfregar a cabeça do pinto na portinha da sua xana, ele implorava para eu enfiar, mas eu estava gostando da tortura, ela se contorcia e com as pernas tentava fazer com que eu enfiasse todo o pinto, mas ver ela naquele desejo todo era bom demais.
Quando ela estava toda molhada e quase gozando de novo, e pequei e enfiei tudo de uma só vez, ela gemeu forte, mas depois gostou das estocadas, foi ficando cada vez mais alucinada e gozou mais rápido do que eu estava esperando, gemia como uma puta segurando para não gritar, que delicia de mulher.
Pedi para ela ficar de quatro que era minha vez de gozar, quando vi aquele cuzinho fiquei com vontade de comê-lo também, passei o pinto na portinha do seu cuzinho, mas ela já cortou o meu barato dizendo que ali não, achei melhor não ir com muita sede ao pote e estragar tudo, tinha certeza de que teria outra oportunidade de comer aquele cuzinho virgem...Resolvi comer a sua bucetinha que estava encharcada de tesão, ajeitei o pinto na portinha e ela empurrou a bunda para trás enterrando meu pau na sua xana, ele queria ser bem fodida mesmo.
Comecei a um ritmo lento para curtir bem aquela buceta apertada, nem parecia que ela era casada, era bem apertadinha, também era pouca usada. Segurei pelos seu cabelos e bombava forte dando uns tapas na sua bunda, ela estava gostando da brincadeira e gemia gostoso, pedia para eu enfiar tudo, eu fazia com prazer, até encostar as bolas na sua bundinha, aquela pele macia e cheirosa, como podia um homem não desfrutar daquela beldade.
Não demorou muito e o tesão começou a aumentar, eu disse que estava para gozar, estava sem camisinha, mas como ela tinha dificuldade para engravidar, pediu para eu gozar bem forte sem tirar de dentro, eu torci para que o problema de engravidar fosse realmente dela, pois, se fosse do seu marido eu ia acabar fazendo um filho na mulher do pastor.
A segurei forte pela sua cintura e bombando na sua xana, gozamos juntos, um gozo intenso e longo, nossos corpos banhados de suor e aquele cheiro de sexo no ar, retirei meu pinto e escorreu o semem pelas suas pernas, virei ela e a beijei bem gostoso, fiquei acariciando o seus seios por alguns instantes, quando percebemos que já era 18:30h, estava quase na hora do pastor chegar, me levantei, peguei minhas roupas, depois de me vestir a beijei fortemente de novo e perguntei se poderíamos nos ver mais vezes, ela disse que sim, que tinha gostado muito, estava com a bucetinha ardendo, mas que iria adorar fazer amor comigo novamente, só que tinha que ser com muita cautela.
Fui para meu apartamento e ela foi tomar um belo banho, depois disso continuamos a nos encontrar outras vezes, as vezes ela finge uma dor de cabeça ou qualquer outra indisposição para não ir ao culto com o seu marido e enquanto seu marido corno vai pregar para os fiéis na igreja ou prego a rola na sua mulherzinha carente e fogosa.
Espero que tenham gostado do conto, em outra ocasião conto como foi descabaçar o cuzinho dela, um abraço a todos.