Desde o início da faculdade eu era muito amiga de um casal. Fazíamos sempre juntos os trabalhos.
Por um motivo qualquer, costumávamos fazer mais os trabalhos na casa do namorado da minha amiga. E ele tinha um irmão que tinha uns 22 anos. Todos éramos mais jovens que ele, mas na prática ele parecia mais novo porque era meio acanhado. O irmão ficava sempre zoando o coitado, dizendo que ele não namorava ninguém porque era punheteiro. Isso o deixava muito sem-graça.
Eu percebia que sempre que fazíamos trabalho lá, ele ficava me olhando. Quando eu estava de saia, eu percebia que ele dava umas olhadelas para as minhas coxas. Eu, como quem não quer nada, cruzava então as pernas para deixá-las o mais expostas possível, e sentia a maior graça ao imaginá-lo, se é que era verdade, se masturbando pensando em mim.
Mas acabou que fui gostando dele e de propósito comecei a querer que fizéssemos mais trabalhos lá. E depois de algum tempo começamos a namorar.
Eu era mais nova que ele três anos, porém eu parecia a mais velha. Eu era quem praticamente tomava a iniciativa para beijos, para ficar bem agarradinha nele... Mas o jeito acanhadinho dele era uma graça, a despeito do que dizia o irmão. E, coisa que sempre eu achava graça, ele me dizia que eu tinha um rostinho meigo. De fato, para quem não me conhece direito, pareço uma pessoa muito comportada.
Acontece que sempre gostei muito de transar, desde quando, bem nova, fiz pela primeira vez. Eu não queria que ele de repente se assustasse se eu de repente dissesse algo do tipo amor, vem me comer gostoso. Mas a coisa estava meio lenta, embora rolasse uma esfregadinha ali, uma mão boba acolá. Além disso, havia o problema da falta de oportunidade. Nunca conseguíamos um cantinho para ficarmos a sós.
A oportunidade surgiu, por estranho que pareça, durante uma festa. Fomos à casa de um amigo em Copacabana. Ela era enorme. Sob a desculpa de querer falar alguma coisa a sós, fui com ele para um dos quartos, na parte de cima, onde não havia ninguém. Lá demos os nossos tradicionais amassos. Nos sentamos na cama e continuamos a nos beijar. De repente o instinto dele falou alto. Ele começou a tirar a camisa. Eu disse que não, que queria mesmo é fazer uma outra coisa. Ele riu e perguntou o quê. Então fiquei abaixadinha bem entre as pernas dele, abaixei um pouco a sua calça e tratei de colocar o cacete dele na boca. Como estava meio escuro, não dava para ver o rosto dele direito, mas devia estar gostando muito, pelo menos do jeito que gemia e ficava ofegante. Pude perceber que nunca ninguém havia chupado ele. Decidi então caprichar, mas sem demorar muito, afinal alguém poderia aparecer. E ele dizia coisas do tipo te amo, quero você pra sempre. Eu não respondia nada, até porque estava com algo bem duro na minha boca! Eu queria deixá-lo bem louco, então não deixei de fazer nada: ora eu o punhetava, ora eu lambia as bolas dele, ora passava a língua na cabeça do pau. Eu sempre adorei pagar um bom boquete. Fui percebendo que ele estava ficando cada vez mais ofegante e o pau pulsava cada vez mais. Perguntei se ele ia gozar, e ele disse que sim. Então eu queria que ele acabasse com chave de ouro o primeiro boquete que recebia. Eu disse: Quero que você esporre tudo na minha boca! Foi aí que aconteceu a coisa mais estranha que eu já vi. Ele na mesma hora me afastou e perguntou algo do tipo hein? Tornei a dizer: Quero que você jorre essa sua porra quente na minha boquinha, amor! E ele: Não, não. Isso não vou fazer. E eu: Por quê? Ele: Porque isso é coisa de puta. Você é minha namorada Eu não podia ver o rosto dele direito, estava curiosa para observar seu semblante. Eu sorri e respondi que era sim uma putinha, mas a dele, só dele. Ele ficou meio quieto. Aproveitei para dizer que era a minha tara e que desde a primeira vez que eu o conheci esperava por aquele momento. Não era verdade, mas falei só para dar deixá-lo convencido... Não esperei a resposta, peguei o pau dele e comecei a punhetá-lo, falando um monte de sacanagens. Quando ele disse que ia gozar, coloquei só a cabecinha na minha boca e fui sentindo o gosto do esperma à medida que ele ia gozando. Ele gozou bem pouquinho, pouco mesmo. Eu disse que era muito gostosa aquela porra e ele, para mais uma surpresa minha, resolveu confessar que havia se masturbado há não muito tempo. Achei aquilo muito engraçado, tanto por ele ter se soltado quanto por ter confessado que havia batido umazinha. Mal eu ri e ele disse: Você me deixa sempre tão excitado que todos os dias me masturbo pensando em você, desde a primeira vez que te conheci. Mas se seu adivinhasse que iríamos transar, amor, eu não teria feito isso. Nessa hora ouvimos passos e tratamos de nos recompor o mais rápido possível.
Ainda por algum tempo ficamos sem ter muitas oportunidades, a não ser em situações desse tipo. Mas eu queria um bom tempo para uma boa e bem dada foda. Demorou a acontecer um pouco. Quando finalmente aconteceu, foi uma maravilha. Ele se soltou mesmo pra valer! Era tanta vontade de transar que quando me comeu da primeira vez, parecia que já vinha me comendo há anos e sempre gostoso. Deixou de ser tão tímido. Ele podia até ser punheteiro, mas que comia gostoso, comia.