Chegamos tarde da escola e eu tive que ficar na casa do Maicon, meu colega de sala. Sua mãe me tratou muito bem. Fui dormir nos quartos de visitas, mas as encaradas que a mãe de Maicon tinha me dado me tinha deixado ligado. Ela, dona Fernanda, 37 anos, foi quem deu passos no corredor pra que eu ouvisse.
Me convidou pro quarto e nós fechamos a porta. Já era tarde. Dona Fernanda tinha uma bunda muito gostosa e mesmo mãe de 3 filhos não era algo de se jogar fora. Em seu quarto conversamos uns cinco minutos e eu percebi que os olhos dela já me comiam. Fazia algum tempo que ela tinha trepado. Conheci pela foram de ela me querer.
Abraçou-me no quarto e demos um beijo muito gosto na boca. Ela agarrou-me com muita sede e não demorou a abocanhar minha pica, que já estava pra lá de dura. Começou me chupar. Com uma mão ela segurava minha pica e com a outra pôs o dedo na bucetinha. Eu tirei o dedo da buceta dela e disse: não faça isso, eu tenho uma pica e ela é que vai te comer. Ela gostou. Chupou mais ainda. Mas me pediu pra eu comê-la. Deitamos na cama. Ela espalhou-se nua diante de mim. A buceta abria e fechava como que implorando uma enfiada gostosa.
Dei um cheiro e enfiei com força, mas comecei devagar. Passei alguns minutos em cima, subindo e descendo. Mudamos a posição. Ela agora ficou cavalgando em cima de mim. Me chamava de meu cavalo.
Na hora de gozar, eu avisei a ela. Ela então começou a pedir que eu gozasse com força e lhe enchesse de gala. Fiz isso. Gozei ouvindo os gemidos dela, que a essa altura já havia gozado duas vezes.
Minha pica ficou melada com o suco que saía da buceta dela. Minha pica estava lambuzada com o líquido de dona Fernanda. Ela piscou o olho e pediu que eu saísse.
Devagarinho fui pro quarto. Percebi que as luzes do quarto de Michele (irmã de Maicon) estavam acesas. Depois de alguns minutos vi que o quarto de dona Fernanda já estava escuro, por isso fui ver o quarto de Michele.
Ela estava assistindo a um filme pornô. A porta estava entreaberta por isso eu vi pela fresta. Ela me viu e eu tapeei dizendo que não sabia onde era o banheiro. Ela pediu que eu entrasse no quarto e fechasse a porta.
Ficamos assistindo ao filme e meu cacete foi ficando duro. Ela também já estava excitada. Ela tem 16 anos. É uma mulherão. Uma gata. As pernas muito bonitas o rosto lindo. Morena, os cabelos longos. Estávamos perto um do outro na cama dela. Ela se arrepiava, dando sinais de tesão e vontade de trepar.
Olhamos um pro outro. Uma vontade intensa de trepar. Não resistimos e nos beijamos. Depois dos beijos, amassos. Ela só de camisola. Calcinha rosa. Sem sutiã. Fui com minha boca e tirei a calcinha dela. Molhada. Bem molhadinha, do jeito da calcinha da mãe. Há poucos instantes eu estava comendo a mãe, de 37 anos. Agora, a filha de 16. Minha pica estremecia de vontade. Chupei a bucetinha dela. Bonitinha. Ela gemia. Esperneava. A televisão mostrava o filme onde um casal também trepava. Estavam de 4. ela pediu que eu também fizesse. Passamos a trepar do jeito do casal do filme. 69, de 4, de frente.
De repente, o cara do filme começou a comer o cuzinho da atriz. Mechele balançou a cabeça que não. Não concordei. Disse que não ia botar tudo. Ela ainda repeliu minha ação, mas eu já estava de posse dela. Ela não tinha forças pra se soltar. Então eu chupei o cuzinho dela. Aí ela gostou. Se arrepiou. Eu lambi as preguinhas do cuzinho dela.
Preparei minha pica e cuspi no furiquinho dela. Botei acabeça. Eu ia botar mais, mas ela não agüentava. Vi que dopia muito mesmo. Passei algum tempo no cuzinho e depois voltei pra buceinha dela. Agora estavam misturadas minha gala, o suco vaginal de dona Fernanda e o suco vaginal de Michele. Me senti com se estivesse comendo as duas. Sentia o gosto das duas juntas misturados nos beijos, no líquido e nas bucetas delas. A filha agora estava sendo fodida por mim. Nem sabia que pouco antes a mãe dela tabém tinha sido minha presa. Agarrei Michele loucamente e gozei dentro dela e com força. Ela gritando e eu gemendo de gozo. Ela gozou e disse que eu era um tarado.
Cansado fui me deitar e dormir estava cansado. Mas 3h da madrugada, alguém batia na porta. Era Elvis, o irmão mais novo de Maicon. Ele tinha 15 anos e era gay, mas eu não sabia. Ele entrou no quarto e disse que eu era gostoso. Eu não entendi, mas estava pra tudo. Ele pediu pra me chupar e eu disse que não tinha lavado a pica há alguns dias. Ele ao quis saber. Chupou minha pica. Minha pica que tinha sido lambida pela mãe dele, estava suja com o suco de dona Fernanda e tinha entrado na bucetinha da irmã dele instantes antes. Agora me senti mais poderoso. E ele chupou intensamente. Elevirou o cuzinho e implorou por pica. Eu pus ele de 4 e comecei entrar no cuzinho dele. Um pouco mais folgado que o de Michele, mas eu fui entrando. Ele gritava baixinho, se espremia de dor, mas gostava. Por isso eu deitei-o de costas e comecei a judiar com ele. Enfiei minha pica com tanta intensidade que eu senti encostar nas bostas dele. Eu sei que toquei nas fezes dele pois ele gemeu. Gozou feito um louco.
Eu ia gozar e tirei minha pica e gozei na boca dele. Não saiu muita gala, mas eu joguei na boca dele minha gala misturada com o suco da irmã, o suco da mãe, a saliva dele e etc. foi a noite mais linda da minha vida!