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Um conto erótico de Casal5758
Categoria: Heterossexual
Contém 2042 palavras
Data: 18/11/2007 10:16:07
Assuntos: Heterossexual, Swing

Somos um casal absolutamente normal e que não se diferencia de nenhum outro. Tenho 56 anos, 1,68m., 100kg. (absolutamente fora de forma) e ela tem 55 anos, 1,55m., 50kg., peitinhos bem pequenos (e ainda firmes, apesar da idade) e uma bundinha bem redonda e empinada. Somos brancos, casados há mais de 35 anos e avôs de quatro netos. Apesar da idade, quando saímos percebo os olhares dos outros homens. Ela é uma mulher muito fogosa, sempre disposta ao sexo, do que parece gostar muito e eu, infelizmente, já não sou tão competente como antes e tenho consciência disso, não me envergonho de fato e trato do assunto com absoluta naturalidade. Há cerca de uns dois meses, durante uma de nossas transas, ela me disse que tinha a fantasia de transar com outras pessoas. Para mim, isso foi uma surpresa, pois nunca esperei isso dela, embora já há muito tempo viesse jogando indiretas, dando para ela ler contos de swing e ménage, vendo filmes pornôs com vários participantes, tirando da internet fotos de swing e ménages, etc., etc. Bem, das palavras, partimos para a ação imediatamente e, pela NET, procurei uma casa de encontros de casais e descobri o Paraíso aqui em Brasília. Entrei em contato com a dona, a LU, e marcamos uma ida lá, fora do horário de funcionamento da casa. Fomos muito bem recebidos pela LU que nos mostrou a casa toda. Decididos a tentar uma aventura, nos preparamos e criamos o que chamamos de "kit crime". Compramos um vestido preto bem sex, preservativos, toalhas, calcinhas nova para ela e cuecas novas para e, é claro, uma cartela de viagra (afinal eu não sou de ferro e, para piorar tomo medicamentos contra a pressão alta), tudo arrumado numa valise e que nós levamos sempre que saímos para um encontro. Uma semana depois, mais precisamente no dia do aniversário de minha mulher, a levei ao Paraíso e no caminho fiz questão que ela despisse a calcinha e a colocasse no porta-luvas do carro. Chegamos lá por volta da hora da abertura da casa, fomos bem atendidos, sentamos em uma mesa e começamos a beber "cuba-libre". Os casais foram chegando e a casa foi enchendo. Lá pela meia noite, resolvemos subir para o segundo andar, até mesmo porque minha esposa já estava ficando meio alta com a bebida. Nos sentamos num sofá e ficamos assistindo um filme e nos amassando. Após algum tempo fomos para um ambiente onde existem uns bancos encostados em uma parede e ficamos por ali nos amassando, beijando e eu dedilhando a xana dela, Não agüentando o tesão, pedi para ela sentar na minha rola, o que ela fez com muita satisfação. Nessa altura, a inibição havia desaparecido e não estávamos nem aí para as outras pessoas. Ela me cavalgava como uma amazonas bem treinada. Após algum tempo, alguns casais foram se chegando e um homem desconhecido começou a apalpar minha mulher. Ela se levantou, colou nele de costas e eu fiz o mesmo na mulher do desconhecido. Infelizmente a mulher estava mais interessada na companheira dela e o homem queria transar sem camisinha, o que não aceitamos. Pouco tempo depois, outra mão aparece, massageia os peitos de minha mulher e a acende. Ela se levanta e o cara cola atrás dela e eu o vejo colocar a camisinha. Infelizmente, não sei por que, o cara não conseguiu penetra-la, não sei se ele broxou ou encontrou dificuldades para penetrar por trás. Tal fato nos deixou frustrados e resolvemos ir embora. Em casa, relembrando, tiramos as frustrações e fudemos gostoso. Mas a coisa ficou no ar e decidimos tentar um ménage, até para nos desinibir. Após buscar na página do Paraíso, encontramos uma pessoa que nos parecia legal, um pouco mais novo que nós e o seu anuncio era curto e sem auto-elogios. Daí para o contato foi um pulo. Durante umas duas semanas trocamos e-mails, até que marcamos numa quinta-feira à tarde em um bar no Sudoeste. No dia eu falei para a minha esposa que ela estava autorizada a tudo, sem qualquer limite e sem qualquer tipo de restrição. Todavia, minha mulher estava muito nervosa e eu achava que não ia rolar nada. A pessoa chegou um pouco depois de nós, que já estávamos sentados em uma mesa e tomando uma cerveja. Feitas as apresentações, a conversa ficou meio estranha e eu perguntei a minha esposa se topava ou não continuar. Ela me disse que já que estávamos lá, iríamos em frente, até o final. Combinamos então que ela iria no carro dele para conversarem sem a minha presença e nos encontraríamos no estacionamento do Parkshopping, onde ele deixaria o carro e seguiríamos para um motel no Núcleo Bandeirante, todos no meu carro. Assim foi feito. Seguimos para o motel, eu de motorista e ela atrás com ele. Entramos na suíte e começamos a conversor, mas logo minha mulher e nosso parceiro estavam aos beijos e amassos e chupões de dar inveja a qualquer casal de namorados. Ele deslizava as mãos por todo o seu corpo e eu só observando, momento em que me convenci que sou um voyeur convicto, que gosta mais de observar que de participar. Após alguns minutos de beijos, abraços, apalpações, chupadas nos bicos dos peitos de minha mulher, o parceiro a convidou para um banho juntos. Ambos tiraram as roupas e foram e eu fiquei observando a continuação dos amassos pelo vidro do box. Banhados os dois vieram e se jogaram na cama e o que vi daí em diante foi uma coisa linda. Vi uma mulher recatada, mães de cinco filhos e avó de quatro, sem qualquer outra experiência sexual que não comigo, se portar como uma verdadeira puta, sem qualquer pudor ou restrição. Ela foi fudida, chupada, amassada, fudida novamente, mais chupada, mais uma vez fudida e eu via e escutada os seus gemidos e seus orgasmos. É evidente que entre uma trepada e outra eu ai lá e a comia também, pois ninguém é de ferro. Ficamos na suíte por cerca de hora e meia, ou seja, até nosso parceiro pedir tempo, inclusive dizendo que minha mulher fudia demais. Eu a olhei e vi estampada no rosto dela a felicidade que somente é possível se ver no rosto de uma mulher bem fudida, completamente saciada e satisfeita. Saímos, deixamos nosso parceiro no estacionamento onde estava seu carro e fomos jantar, pois ela me disse que não se agüentava de fome. À noite, em nossa alcova, ainda fudemos muito e ela disse que estava com a buceta estava ardida de tanto que havia trepado. Terminado encontro era tempo de pensar no próximo. Durante duas semanas ela ficava na dúvida do que eu estaria pensando dela e até demonstrava uma certa resistência a um novo encontro. Resolvi promover outro encontro e me lembrei de ter lido no site do Paraíso o relato de um homem acerca de seu encontro com um casal iniciante aqui no DF. Mandei o primeiro e-mail e ele respondeu prontamente, o que me agradou, pois não gosto de pessoas hesitantes. Durante uns três dias trocamos mensagens até que marcamos em uma quinta-feira à tarde, ele porque é casado e a esposa não sabe e/ou não quer compartilhar as suas fantasias, e nós porque nos finais de semana, sair se torna complicado e à noite minha mulher está na escola. Marcado o encontro, telefones trocados, lá fomos nós para o local acertado, o apartamento de um amigo. Chegamos lá e ficamos conversando e tomando um vinho que havíamos levado (só nós, ele parece que não gosta). Conversamos por algum tempo e eu perguntei a ela o que achava e ela disse que sim. Aí falei para o nosso novo parceiro que os iria deixar por uns instantes para que conversassem mais à vontade e fui para a varanda do apartamento. Não demorei nem um minuto e quando voltei, ela já estava colada na boca dele e a mãos dele exploram a xoxota de minha esposa por cima da calcinha dela. Com as mãos, ele alisava todo o corpo de minha mulher. Após alguns momentos ele abaixou a blusa de alcinha dela e passou a chupar os peitos de minha esposa e ela alisava o cacete do nosso parceiro por cima da roupa e era visível a ereção. Não agüentando, nosso parceiro tira toda a roupa, fica completamente nu e volta para ela. No sofá ele vai tirando, aos poucos, a roupa dela, chupando seus peitos e dedilhando sua buceta e logo após ele a deita no sofá e começa a penetrar sua xoxota. No início ela reclama um pouco, pois o cacete dele é mais grosso que o meu, mas o tesão fala mais alto e eles passam a fuder com muita vontade, com muita fome, até parecia que ambos estavam há muito tempo sem sexo. Minha mulher goza, uma vez, duas, três, perdi as contas. Então, após mais de quarenta minutos de foda, ele a chama para um banho ela vai para o banheiro sozinha e ele me disse que o corpo dela estava perfeito e que ele estava gostando muito. Após ela voltar, enquanto nos amassávamos, nos beijávamos e nos chupávamos ele foi tomar um banho. Quando ele voltou, tomamos mais uma taça de vinho e eu comentei que o sofá estava incomodo e fomos todos para o quarto. Lá, ele começou a dar um verdadeiro "banho de gato" em minha mulher, que vibrava intensamente, gozando seguidas vezes. Ela me disse depois, que ele era muito competente e que chupava muito bem e que ela gostou muito. Após o "banho de gato", ele tornou a comer a xoxota da minha esposa e tentou o cuzinho dela. Todavia ela é muito apertada e ele não conseguiu. Mais trinta minutos de putaria e ela novamente foi tomar banho para poder se arrumar e irmos embora e ele ficou na sala junto comigo. Noto que ele começou a ficar novamente excitado e eu disse para ele ir ao banheiro e aproveitar. Ele foi, saíram juntos e foram novamente para o quarto e eu fui tomar banho. Quando terminei, fui ao quarto e vi os dois entrelaçados, parecendo duas cobras. Só dava para diferenciar, porque minha esposa é bem branca e ele é mais moreno. Bem, todos nós estávamos completamente saciados e já era hora de voltar à vida real, infelizmente. Nós descemos juntos, nos despedimos e eu minha mulher fomos para meu escritório fazer um lanche, pois o apartamento onde estávamos fica bem perto e fomos a pé, conversando e ela me confidenciou que o nosso novo parceiro é bem gostosinho e que havia gozado muitas vezes e disse que não havia deixado ele botar no cuzinho dela, porque o pau dele era mais grosso que o meu e ela tinha medo de ser machucada, até mesmo porque só a tentativa já havia esfolado o cuzinho dela. Disse também que a buceta dela também estava ardendo de tanto que havia sido chupada e fudida e que havia gostado muito de nosso novo parceiro, que era mais maduro que o anterior e mais competente, mas que parecia um pouco preocupado em deixar vestígios de nossa passagem no apartamento do amigo e talvez por isso não tenha conseguido alcançar sua plenitude e quem sabe, de outra vez, em um motel, ele se soltasse mais. Por fim, disse que não havia deixado ele gozar dentro dela, porque achou que eu não gostaria. Que bobagem, eu já sou um corno assumido e isso não ia aumentar ou diminuir meus chifres em nada. À noite, em nossa cama, observei que a buceta dela estava um pouco inchada, mas isso não impediu que eu a comesse com muita vontade e gozássemos novamente. Resolvemos que, pelo menos uma ou duas vezes por mês vamos repetir nossos encontros. Assim, gostaríamos de receber mensagens de homens maduros, mas potentes e que saibam satisfazer uma mulher plenamente. Não queremos qualquer envolvimento sentimental ou financeiro. Praticamos o sexo seguro, e o sexo pelo sexo, e não admitimos qualquer outra forma. Casais serão vem vindos. Responderemos a todas as mensagens, mas não enviaremos, em hipótese alguma, fotos. Não temos local mas, para que, Brasília tem sempre um bom motel por perto. Abraços a todos. casaldaterceiraidade@yahoo.com.br

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