Duas Anas Era uma noite de verão, regada a muita sangria. Era aniversário de uma amiga nossa e eu e minha amiga e xará Ana resolvemos fazer pão de queijo para a festinha que ia haver no dia seguinte. Junto com o pão de queijo, fizemos duas jarras de sangria para ir acalmando o calor que fazia. Foi o nosso erro. Ao invés de acalmar o calor, piorou! Como sempre, enquanto fazíamos os pães, falávamos de homem. Meu namorado da época era muito puto, me comia o rabinho todos os dias e a Ana não tinha dado o rabo nunca, alias, fazia um bom tempo que ela não dava nada. Eu, que presto pouco, fiquei instigando ela, falando que era gostoso o dor que dava, de como o pau do meu gato era grosso e duro, das nossas transas perigosas, no meio de todo mundo, etc. Eu via os biquinhos dela crescendo, e toma sangria. Quando os pães estavam assando, falei pra ela ir para a piscina do meu quintal, que eu já levava as toalhas e a sangria. Quando cheguei lá em baixo, ela estava indecisa, pois falou que não estava de biquini. Eu disse: Deixa de ser boba, só estamos a gente aqui, tira a roupa e entra logo! Fui tirando a minha roupa, fiquei só de calcinha e pulei na água gelada. Ela se animou e tirando rápidamente a roupa, pulou também. Senti como se fosse um soco na minha boceta. Não imaginava que ela fosse tão gostosa, com os biquinhos marrons e grandes. Nós brincamos bastante, se jogamos água, dei uns caldos nela e minha mão boba só alisando ela. Quando nós cansamos, ficamos na borda, bebendo e falando de sexo. Eu via que seus olhos brilhavam e resolvi atacar. Falei que meu namorado sabia de um ponto na boceta que era gozo na hora. Ela perguntou aonde era e eu enfiei minha mão rapidamente na sua boceta, penetrando com meus dois dedos nela. Ela agarrou minha mão, murmurou um não, mas eu não parei, e seu gozo molhou minha mão na hora. Ela ficou pasma, amoleceu o corpo e apoiou-se em mim. Fiquei alguns minutos acariciando seus cabelos, sentindo ainda seus espasmos de encontro ao meu corpo, sussurando baixinho que aquilo era gostoso, que era normal, minhas mão passeando por suas costas, e ela começou a se esfregar em mim, querendo mais. Eu a coloquei deitada de costas na escada e comecei a brincar com a língua na sua boceta, abrindo seus lábios, assoprando os pelinhos loiros e finos, sentindo seu cheiro e seu gosto. Eu nunca havia chupado uma boceta, me guiava por instinto. Passava minhas mão pelos seus seios, lambia e mordiscava seu grelinho, que pulava em minha boca, cada vez mais, mas evitando que ela gozasse. Até a hora que ela arqueou seu corpo, implorando que eu a penetrasse com meus dedos e gozou feito louca. Neste momento, meu corpo tremia de tesão, e eu precisava de um alívio ou enlouqueceria. Ela percebeu isso, saiu da escada e me beijou profundamente. Era uma delicia sua boca, macia e cheirosa. Ela chupou meus seios, e foi mordendo minha barriga até chegar na água. Aí, eu virei de costas e me debrucei na beira da piscina, deixando a mostra minha boceta com os pelos bem curtinhos e meu cuzinho que piscava de tesão. Ela não se fex de rogada e enfiou dois dedos na boceta e outros dois dedos no cuzinho, bombando rápido e com força, falando que eu era uma arrombada, que eu era seu homem e que ela ia me comer todinha. Meu gozo veio forte e longo me deixando tremendo inteira. Assim que eu gozei, ela pos sua boquinha da minha boceta e chupou meo gozo, provocando mais um orgasmo. Desde então, ela já participou de uma suruba com eu e meu namorado, mas como dizem todos os contos essa já é uma outra história.
Aninhas
Um conto erótico de Paty
Categoria: Homossexual
Contém 654 palavras
Data: 18/11/2007 13:30:27
Assuntos: Homossexual, Lésbicas
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive patinho feio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.