Adoro ser Corno

Um conto erótico de grisantos
Categoria: Heterossexual
Contém 837 palavras
Data: 18/11/2007 22:00:50
Assuntos: Heterossexual

Sou corno, e daí? Naquela época trabalhava a noite como motorista de taxi, um dia estava próximo de casa, lá pelas duas da manhã, então resolvi dar uma passadinha para ver minha deliciosa esposinha. Fazia três anos que estávamos casados, e fodiamos como tivéssemos se conhecido ontem, às vezes metíamos até três vezes ao dia, ela era demais, super fogosa, nunca, nunca dizia que estava indisposta ou coisa assim. Fazíamos de tudo, não tinha restrição para aquela cadelinha, era a esposa ideal, chupava meu cacete todo dia e se deliciava com a porra que ia direto para aquela boquinha linda; no cuzinho adorava ser socada também, a bucetinha era o prato final, quando arregaçava aquelas pernas pedia com voz arfante para eu meter bem no fundo e gemia feito uma louca desvairada. Estacionei o carro e verifiquei que a luz do quarto estava acessa, morávamos no térreo, logo minha imaginação funcionou, já íamos dar uma fodida deliciosa, pois ela devia estar acordada ainda. Me aproximei da janela devagarinho, não foi minha surpresa quando ouvi vozes lá dentro, mas eram vozes abafadas, e também gemidos, pensei que minha lindinha podia estar sendo assaltada, e o vagabundo talvez resolveu tirar vantagem comendo minha deliciosa esposa. Meu coração começou a bater forte, mas o estranho era que meu pau tinha ficado super duro com aquele pensamento. Havia um vidro da janela que estava quebrado pela metade, então peguei um pedaço de pau e empurrei a cortina de leve, sem que eles percebessem, pude ver uma cena que me chocou, e ao mesmo tempo me excitou, minha lindinha estava completamente nua, em pêlo, de quatro, com o meu moranguinho todo exposto, totalmente arregaçada, as pernas tão abertas, nunca tinha ficado daquele jeito para mim; e um marmanjão, de quase dois metros de altura, se aproximou, com uma vara de fazer inveja, tinha pelo menos uns 20cm, e muito grossa também. Fiquei perplexo, de onde eu estava podia ver a cena com perfeição, bem por trás, logo percebi que não se tratava de um assalto, como tinha imaginado, mas sim minha lindinha com um comedor talentoso. Será há quanto tempo eles fodem? Pensei comigo, será há quanto tempo sou corno? Fiquei ali, congelado, chocado, mas por incrível que pareça queria continuar vendo o que aconteceria. O grandalhão subiu na cama e direcionou o baita cacete na bucetinha da minha linda esposa, pensei que não ia entrar, era muito, muito grande, mas aos poucos foi sumindo dentro dela, e ela se deliciava, se contorcia, e ele tirava e colocava bem devagar, e eu podia ver aquele mostrengo enorme cavalgando feito um louco em cima da minha esposinha, cada vez mais rápido, ela gemia e falava, "que delícia de cacete, me fode lazarento", e esticava a mão por baixo e alcançava os bagos dele, que eram enormes, e batiam na buceta dela fazendo aquele barulho excitante. E ele dizia, "vou acabar com você, putinha vadia". E ficou ali, socando ela por um bom tempo, e eu olhando, com um pouco de raiva e inveja, mas o pior é que, de certa forma, eu estava gostando daquela cena. Podia ver o cuzão dele, cabeludo, os bagos e aquele cacete enorme que fodia a minha amada. O contraste da pele morena dele com a brancura da minha lindinha que estava toda vermelha na parte genital, de tanto levar socadas com aquela vara enorme. O ritmo começou a ficar muito violento, ele entrava e saia dela como um animal fodendo uma fêmea, falava mil palavrões, coisa que nunca fiz, e ela gemia e também proferia palavras de ordem como, "vai lazarento, mais rápido que eu quero gozar na ponta dessa varona". De repente ela começou a gemer tão alto que fiquei com vergonha, ela ia gozar, aquela vagabunda, que era minha mulher, ia gozar com a ferramenta de outro, e que ferramenta, pesei eu. Ele aumentou o ritmo para acompanhá-la, foi quando veio o desfecho, ela puxou o lençol todo e gemeu feito uma porca sendo morta, e ele bombeou com tanta força dentro dela e segurou fundo ejorrou toda aquela porra dentro da minha lindinha. Estava feito, consumado. Eu, o corno, ali fora, sem saber o que fazer. Mas não tinham acabado ainda, ele saiu de dentro dela e deitou do lado, e a vara enorme ainda dura; então ela veio por cima e começou a chupar aquele cacetão que mal cabia na sua boca, ela segurava com as duas mãos, e enfiava toda a cabeça na boca, e ele gemia e dizia, vai cadela, chupa que quero gozar na tua cara, vagabunda. De repente ele explodiu, e toda aquela porra foi espirrada na boca e rosto da minha esposinha, nunca vi tanta porra, ela aceitou que ele gozasse dentro da boca, ela sugou tudo, deixou escorrer pelo canto da boca, pois era muito, outro tanto ela engoliu. Vagabunda, pensei, nunca engoliu minha porra. Os dois se abraçaram, se beijaram e ficaram agarradinhos. E eu, o corno, voltei ao trabalho, era só o que podia fazer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive grisantos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Mais um filho da puta analfabeto que não utilizou-se dos paragráfos. Além de corno e viado, a sua putinha esta é certa de pega outro cara, desta forma você poderá sair do ármario sem nenhum receio... leva ZERO

0 0
Foto de perfil genérica

meu caro taxista,

voce redigiu esse conto muito bem, mas só que o lazarento não é o corneador e, sim, o corneado ou cornudo.

de qualquer forma, se é feliz assim, espero que a sua amada continue nesse esporte que queima muitas calorias. vai fundo e não deixe de cobrar bandeira 2.

0 0
Foto de perfil genérica

primeiro vc é biba segundo,ha maioria dos taxista são corno e vc esta a fim de dar...

0 0
Este comentário não está disponível