Quando escrevi Valéria disse que era ficção. Que apenas desconfiava que o fato acontecia, mas não tinha certeza. E isso era verdade.
Nomes trocados, é claro. Mantinha uma certa vigilância ao trio, pois eu tinha quase certeza que tava rolando sacanagem entre eles. Na faculdade flagrei ela conversando com o Telmo e não me pareceu uma conversa de colegas normais não. Ela tinha um semblante fechado. Estavam um pouco afastados dos grupinhos, mas uma pessoa que não tivesse malícia do que poderia está acontecendo jamais desconfiaria de alguma coisa. Mas eu... o certo é que me encostei num carro que estava próximo e dava pra ouvir alguma coisa tipo: - eu to com vontade de acabar com tudo... então fala... e o Renato, como fica... ? apesar da conversa não ser bem inteligível deu pra perceber que se tratava da relação do trio. Estava quase provado, pensei. Entretanto, nunca me passou pela cabeça valer daquele triângulo em proveito próprio, mas como sabem, meu interesse pelo assunto é muito grande, histórias envolvendo ménage, cornos, traição, incestos, enfim... e esse seria um prato cheio. Embora eu goste mesmo de contar meus casos.
Passado alguns dias tava tomando um suco num shopping perto da casa de Valéria quando a vejo olhando umas vitrines. Me viu e veio falar comigo. Ofereci uma cadeira, sentou-se e começamos a bater papo. Da minha cabeça não saia aquela conversa que ela tinha tido com o amante lá na faculdade. Mas longe de mim usar de chantagem, pois essa não é minha praia. Mas tinha que fazer com que ela abrisse o jogo pra mim. Me contasse a história, sabe como é. Se pintasse uma foda... tudo bem, seria lucro.
Ofereci um suco, ela preferiu um chope. Tomava com gula, percebi que alguma coisa não tava muito certa e perguntei se havia algo errado. Ela respondeu que tava legal. Perguntei se tava esperando alguém, o marido, uma amiga... Ela respondeu que não. Ai o papo foi ficando legal. Pelo visto não é mesmo o maridão que você tá esperando não. Deve ser ele não é mesmo? Fui direto. Ele quem, professor? não tem ninguém não (rsrs), não to esperando ninguém, é impressão sua. Falava e tinha um sorriso que eu observava, de mulher sacana, do jeito que gosto. Insistir no assunto. Uma hora ela vai abrir o bico, pensei.
- Sei que seu marido trabalha com consultoria, deve viajar muito por este Brasil, até pro exterior. Quando ele viaja o que você faz pra passar o tempo?
- Quando não to na Facul fico em casa mesmo, sempre tem o que fazer. Algumas vezes um cineminha, umas comprinhas, nada de mais. Falava ela, mas sempre com um sorriso de vadia nos lábios. Hoje, por exemplo, já viu um filme? Perguntei de sopetão. Não. Hoje não. Cheguei ao shopping há pouco tempo. Se quiser posso te acompanhar. Joguei. Seria um prazer, mas não vai da pra hoje não. Tive certeza naquele momento que estava esperando mesmo alguém. O papo tava legal, mas achei por bem deixá-la sozinha. Dei uma desculpa de que tinha uns negócios no banco, que ficava a uma boa distância dali e sai. Dei uma volta e fui para o estacionamento que não era tão grande assim, e já que só existem três saídas e o estacionamento estava meio vazio, e eu não tinha nada de interessante a fazer, era um prato cheio para eu observar quando ela fosse embora e tirar isso a limpo. Ela tava demorando demais, eu já quase desistindo quando vejo um Pollo cinza estacionar na mesma fileira em que eu estava e dele desceram exatamente os dois sacanas, amantes da gazela. foram rumo ao shopping e de longe os segui. Se dirigiram à praça da alimentação e ela ainda estava sentada no mesmo lugar em que a deixei. Sentaram e ficaram conversando. Ela parecia um pouco zangada e gesticulava bastante, embora falassem baixo. Não escutava nada. Chegaram a um acordo. Pagaram e saíram. De longe eu os seguia. Eles pegaram a BR 040 rumo a Luziânia. Perto da cidade fizeram o retorno e entraram em um motel. Pronto. Eu estava certo. Não sei porque mais voltei pra casa feliz, como se tivesse ganho alguma coisa com isso. Talvez apenas o fato de saber que a safadinha casada tava botando mesmo chifre no marido, me dava um enorme prazer. Percebi meu pau super duro.
Passados uns dez dias a encontro na faculdade, na hora do intervalo. Convido-a para um lanche. Conversávamos sobre banalidades e assuntos dos estudos até minha curiosidade me fazer avançar um pouco. Perguntei se o marido estava em casa, respondeu que estava viajando. Brinquei que uma mulher gostosinha daquelas não podia ficar sozinha, que ele tava correndo um sério risco. Ela sorriu com jeitinho safado e disse risco de que, professor. De levar levar um belo par de galhos na cabeça, respondi bem seguro da resposta. - Não faço isso com o bichim, não, ele não merece. Sempre sorridente a safada. Não é que mereça, insistir na conversa, mas um cara que viaja tanto, deixando uma mulher gostosa como você sozinha em casa, ta querendo o quê? Ela chegou a gargalhar e não disse nada. O sinal bateu cobrando o reinício das aulas, mas deixei a cartada final: - Quero falar contigo no final da aula. Me espera? claro, espero sim, porque não?
Dispensei a turma antes do horário previsto e fui ao pátio. Não vi a vadiazinha. Pensei: a sacana me deu bolo. Fui à sala dos professores e deixei minhas coisas e quando ia saindo ouço: professor, to esperando por você, não quer falar comigo? olho e a danadinha ta encostada no capô de um carro, no estacionamento. Vou até lá e digo que sim, e fomos conversando rumo ao meu carro logo adiante, debaixo de uma árvore que dava uma sombra bem generosa. Abro a porta e peço que entre. Ela olha para os lados e ainda diz que não fica bem entrar sozinha. Digo que não tem nada de mais, ela pensa um pouco (só de sacanagem mesmo) e entra. Digo que sei que ela de santa não tem nada, ela me olha com cara de espanto: - o quê cê ta dizendo professor? Eu to dizendo que quero fuder você e ainda hoje, você escolhe o local. Passo a mão em seus cabelos, ela ta tremendo não sei se de medo ou de tesão, e devagarzinho vou puxando seu rosto de encontro ao meu. Ela tentou evitar pedindo que a largasse, mas falava sem muita convicção. Nossas bocas enfim se encontraram e um beijo safado foi dado. A pouca resistência foi vencida e sua língua agora procurava o fundo da minha boca. Ficamos nos beijando longamente, até nos afastamos um pouco para uma tomada de fôlego para depois retornarmos ao beijo. Apesar da sombra que nos acobertava um pouco, o local não era seguro. Então perguntei: pra onde iremos? Você é quem sabe. Estava eufórico, minhas mãos procuravam suas coxas e cheguei a colocar a sua em cima do meu pau. Ela tirou imediatamente e dizendo que era perigoso. Alguém poderia ver. Fomos direto ao motel mais próximo. Alías, na região o que não falta é motel. Mal entramos na suíte nossas roupas foram atiradas longe. Nossos corpos tremiam, percebi que a gata tava mesmo precisando de rola. Eram muitos beijos e chupadas. Deitei-a na cama com as pernas para fora e fui com a língua dando lambidas nos peitinhos e descendo até a xoxota de poucos pelos. Erra arreganhou mais as pernas. Com as mãos segurava sua bunda e a língua buscava extrair tudo lá de dentro. Ela era muito gostosa e logo anunciou seu primeiro gozo. Sua buceta tava muito molhada de seus líquidos e agora da minha saliva também. Ora eu brincava com o clitóris durinho, ora enfiava na buceta da Valéria, casadinha e muito putinha. Ela não só gemia, mas literalmente urrava. Seus olhos eram mantidos fechados, apenas a boca ficava o tempo todo aberta, gemendo e falando besteiras deliciosas que nessa hora enchem nosso cacete de tesão. Seu nariz esfolegava. Era muita excitação que minha língua proporcionava naquela xoxota. Meu caralho doía. As bolas pareciam estar inchadas. Segurava o gozo o máximo enquanto a vadia já ia para o terceiro ou quarto gozo, sei lá. Meu dedo massageava seu cuzinho, ora entrando todo levando a piranha a soluçar de tesão e pedir pica. Praticamente implorar. METE, PROFESSOR. ENFIA LOGO SEU CARALHO NESSA XOXOTA. ELA TA QUERENDO. TA ARDENDO. METE SEU PUTO. QUERO SEU PAU LÁ DENTRO. VAI FILHO DA PUTA. ENFIA LOGO. EU NÃO AGÜENTO. ENFIA, POR FAVOR. Ela pedia, mas eu protelava. Queria sentir a casadinha gozando milhares de vezes na minha língua. Mas não dava mais. Eu tinha que experimentar aquela xoxota. Ela se posicionou de quatro no centro da cama, foi o tempo de por a camisinha e meti tudo com força. Entraram sem problemas meus vinte centímetros de carne, nervos, veias e tudo mais. Ela gozava a cada estocada. ME FODE, MEU MACHO. EU ADORO FUDER. QUERO FUDER SEMPRE COM VOCÊ. GOZA NA SUA PUTA. ME FAZ PUTA. MEU MARIDINHO É CORNO. EU ADORO CHIFRAR ELE. MINHA BUCETA NÃO PODE FICAR SEM PICA. EU JÁ FALEI PRAQUELE CORNO QUE NÃO AGÜENTO FICAR SEM HOMEM, MAS ELE NÃO ME OUVE. SO PENSA EM VIAJAR, TRABALHAR. AAIIIIII!!!! METE TUDO NA XOXOTA QUE ELE PENSA QUE É SO DELE, MEU PROFESSORZINHO QUERIDO. QUERO SUA PICA. QUERO FICAR TODA ESFOLADA DESSE CARALHÃO GOSTOSO. ENFIA TUDO.... VAIIII. ENFIA.....GOSTOSO......
Ela falava e gozava. De vez enquanto cortava as palavras para gemer alto. Acho que todo o motel a ouvia. Eu fungava no seu cangote e ela se arrepiava muito mais. Até que não agüentei. Não sei quantos minutos se passaram. Sei que meu pau estava doendo e gozei. Gozei muito forte. Sentia minha porra sair grossa pelo canal e encher o vazio da camisinha. Eram espasmos fortes. Eu não agüentei e gritei alto. ISSO, MINHA PUTINHA. FAZ TEU MACHO GOZAR GOSTOSO. TO GOOOOOZAZZZANNNNDO, SUA PUTA SAFADA. REBOLA GOSTOSO NA MINHA PICA. AAAHHHHH!!!!!!
E que gozo. Até minhas pernas tremiam. Cair de lado para dar um tempo. Ela também deitou-se e colocou a cabeça em meu ombro e as mãos ficaram fazendo carinho em meus pelos no tórax. Como foi gostoso. Você é meu macho. Meu taradão. Vou querer dar sempre pra você. Permanecemos por alguns minutos naquela posição até que levantamos para um reconfortante banho. Mas a safada queria mais e foi entrarmos no banheiro e ela se agachar na minha frente para um boquete sensacional. Parece que chupava muito melhor do que metia. Sua boca era de veludo. A língua deslizava ao longo do cacete com a destreza das melhores profissionais. Foram linguadas e chupadas deliciosas e resolvi presenteá-la com minha porra, que foi bebida até a última gota. Terminamos o banho e voltamos para a cama para mais uma rodada. E assim, já fudemos mais três vezes transformando a ficção em verdade nua e crua. Sempre procuro dar um tempo entre uma trepada e outra para não viciar, nem tomar o lugar dos amiguinhos dela. Nunca falei que sabia dos carinhas.
To aqui por Brasília, livre, leve e solto. Mulheres e casais que quiserem bater papo e trocar confidências... é so me adicionar. pracasadasdf@hotmail.com e pracasadasdf@gmail.com