Uma Experiência Sadomasoquista

Um conto erótico de Arrombado D+
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2672 palavras
Data: 20/11/2007 17:59:42
Assuntos: Sadomasoquismo

Aos comentaristas de plantão: este relato é verídico e destina-se aos apreciadores do SDM. Não me venham com falsos pudores e casais e mulheres (não a homens sozinhos ou gays) que quiserem conferir se é verdade tudo isso em experiência prática, mandem e-mail para contato nos comentários. Obrigado.

UMA EXPERIÊNCIA MASOQUISTA VERÍDICA

Sobre mim:

Cinqüentão, cabelos grisalhos, 1,76 m, olhos castanhos esverdeados, um pouco de barriga e um dote de quase 20 cm e bem grosso, a ponto de não entrar no furo daquele miolo dos rolos de papel higiênico. Dizem as mulheres que sou bem apessoado.

Sobre Minha Senhora (não confundir com minha ex-mulher):

Trinta e poucos anos, mulata, 1,60 m, olhos castanhos, seios enormes, mas caídos, coxas grossas, bunda durinha, mantendo a bucetinha quase sempre raspadinha (não totalmente).

Meu relato:

Fui casado por mais de vinte anos (estou separado há quase cinco) e, desde a infância quando fui enrabado por um primo, curto sentir uma rola no cu de vez em quando. Durante minha adolescência, senti uma vontade muito grande de enfiar objetos cada vez maiores no rabo, vontade que satisfiz naquela ocasião e que continuei praticando, mesmo depois de casado, sem que ninguém em casa sequer imaginasse é claro. Por três ou quatro vezes, no máximo, consegui que minha ex-mulher fizesse comigo inversão me fodendo com um consolo desse de fixar na cintura. Fui à loucura, mas, o que é bom, dura pouco.

Conheci Minha Senhora em 2004, através de um amigo de bar que a comia. Ele, certa vez, me chamou de canto e me perguntou se eu toparia participar de uma transa a três. Fiquei surpreso, mas ele me acalmou dizendo que tinha adquirido confiança em mim e que havia conversado com a parceira a meu respeito, já que a fantasia era dela. Topei mesmo sem conhece-la e, marcado o dia e local de encontro, lá fomos eu e meu amigo foder a, até então, puta dele. Depois das preliminares, ela botou pra fora toda a vadia que tinha (e ainda tem) dentro de si! Pedia para apanhar na cara, pedia que a xingássemos de vagabunda, piranha, biscate, putinha, aplicássemos palmadas cada vez mais fortes em sua bunda, apertássemos seus peitões caídos, entre outras coisas muito baixas e chulas.

Quando começamos a foder de verdade, ela se contorcia, sentava em um caralho e pedia outro na boca enquanto cavalgava. Diga-se de passagem, que, esse meu amigo, também é bem dotado, não ficando muito atrás de mim. Ela gritava que queria ser fodida, arrombada e pedia que não parássemos de fode-la nem por um minuto... Chupava as duas rolas de uma só vez, cuspia nos paus e punhetava-os com maestria que até então, nunca tinha visto ou sentido. Após mais ou menos uns quarenta minutos de muito chupação e metidas alternadas minhas e de meu amigo até o saco em sua buceta gulosa (não quis liberar e, até hoje, pelo menos para mim, não liberou o cuzinho), meu amigo encheu sua xana de porra, ficando com o cacete dentro dela até amolecer e escorrer esperma pelo saco e pelas pernas dele, já que ela estava cavalgando ele enquanto me chupava o pau. Vendo a cara dele durante a gozada e os gemidos e a cara de ordinária que ela fez ao sentir a esporrada dentro dela, não agüentei e lavei sua boca e sua cara com alguns jatos de porra numa gozada imensa, precisando me segurar pra não cair já que estava em pé no chão e os dois sobre a cama. Quando comecei a gozar, ela tirou meu cacete de sua boca e com ela aberta, me punhetou a rola até a última gota, engolindo tudo o que pode e, sorrindo, mostrou-nos sua cara toda melecada dizendo que, apesar de ter gozado muito, a noite estava só começando e, já eram perto de duas da manhã... Quando acordamos, após algumas horas de sono, lá estava ele tocando um siririca e nos olhando com uma cara de puta das mais rameiras perguntando se éramos capaz de adivinhar o que ela queria... Após outra metida homérica a três, nos banhamos e fui com ela até próximo de sua casa, ocasião em que ela pediu o número do meu celular e eu, logicamente, entreguei pra ela. Durante o caminho, conversamos sobre as últimas horas e, num certo instante, ela me disse que tinha outra fantasia que queria realizar. Comer o cu de um homem com um vibrador, observando bem de perto o cacete entrando e saindo e o cu se abrindo e fechando, enquanto chupava ou punhetava o cacete do cara. Perguntou-me se eu a deixaria me foder dessa forma. Meu caralho subiu na hora! Mantive a pose de macho e disse que ia pensar e falaria depois com ela, mas, adverti que se topasse, não poderia ser a três.

Como disse, isso se passou em 2004 e, depois dessa ocasião, não transamos mais juntos os três.

Não sei bem porque, perdemos o contato, encontrando meu amigo algumas vezes nos bares da vida sempre sozinho. Tentei de toda forma, conversando com ele, repetir as surubas, não tendo sucesso nas tentativas.

Há uns meses atrás quando voltava do trabalho, meu celular tocou. Atendi era ela me ligando, dizendo que queria me ver relembrar os tempos passados.

Após mais algumas ligações marcamos de nos ver. Eu parecia um colegial... Preparei-me todo fazendo duchas higiênicas no meu rabo, peguei o gel lubrificante e meus “brinquedos” e fui ao seu encontro. Conversamos e bebemos um pouco num barzinho, antecipando o que cada um esperava que acontecesse e fomos para um motel. Imediatamente ao chegarmos começamos a putaria... Ela me chamando de viadinho, de biscatinha, dizendo que ia arrombar meu cu, que iria deixar ele completamente aberto e dolorido, que eu nunca mais esqueceria nem dela nem daquele dia... Falava isso, enquanto passava a mão na minha bunda, cuspindo e batendo na minha cara! Eu estava com o pau que parecia um pedaço de aço, extremamente duro e com as veias muito dilatadas! Estava adorando tudo aquilo! As peças de roupa desapareceram como por encanto... Os dois pelados frente a frente... Minha Senhora tinha levado umas sandálias dessas de dedo com a qual, deu-me uma surra , batendo nas coxas, bunda e costas, não se esquecendo de abrir meu rego e bater diretamente no meu cu! Que sensação deliciosa... Após a surra, cuspindo na minha cara novamente e chamando-me de desgraçado, filho da puta, arrombado do caralho, etc., abriu as pernas em pé mesmo, pegou-me pelos cabelos obrigando-me a ajoelhar-se na frente de sua buceta já muito molhada e ordenou que eu chupasse até que gozasse na minha cara! Chupei deliciosamente aquela xana que gozou umas duas vezes na minha boca e me lambuzou toda a cara... Gozou, esfregou a mão na bucetona completamente encharcada, chupou os dedos, me olhou e perguntou se eu queria... Fiz que sim com a cabeça e ela enterrou quase a mão inteira na buceta e me obrigou a chupar tudinho, cada dedo, até que não sobrasse nada.

Empurrou-me para a cama e perguntou-me dos “brinquedos”. Mostrei-lhe a sacola com o queixo e seus olhos brilharam como olhos de criança quando vê um pote de doce...

Quando abriu a sacola, ficou meio desconcertada ao encontrar o tubo de gel, dois pares de luvas de procedimento, uma berinjela com 23 cm de circunferência por 25 cm de comprimento e uma abobrinha também de bom tamanho. Olhou-me nos olhos e me perguntou que porra era aquela, já que esperava encontrar vibradores e consolos de silicone. Respondi que aquela era minha surpresa para ela e minha fantasia.

Mandou-me ficar de quatro, igual a uma cadela sobre a cama, arrancou o cadarço de meu tênis e o amarrou na base do meu pau, atrás do saco. Eu gemia de prazer pedindo pra ela andar logo... Levei um tapa forte na cara e mais algumas cuspidas quando disse que agora era com ela e que faria o que bem entendesse! Calçou as luvas e começou metendo, sem lubrificante, dois dedos no meu cu! Arfei e gemi. Mandou calar a boca e, quando muito, suspirar de prazer... Logo veio o terceiro dedo ainda sem lubrificante. Não tivesse o cu completamente largo, acho que a dor seria insuportável, mas, estava agüentando bem. O quarto dedo... Os quatro inteiros em mim! Estava nas nuvens... O meu pau amarrado pelo saco quase estourando sem poder gozar...

Os dedos foram retirados e senti meu cu vazio... Ela me disse que estava (e estou) totalmente arregaçado... Passou a mão no chinelo e me aplicou mais umas chineladas dizendo pra eu olhar através do espelho na parede com minha bunda estava vermelha! De quatro novamente, com a bunda empinada e as pernas abertas, ordenou dizendo que me queria igual a uma égua no cio. Mandou que piscasse o cu e suspirou quando o fiz me dizendo que era uma visão privilegiada ver um cu daquele tamanho obedecendo a seu comando! Ficou de frente pra mim, olhou-me bem nos olhos e mandou uma cusparada bem grande na cara dizendo que eu era a puta mais pervertida que ela já havia fodido! Meu coração disparou e o tesão aumentou ainda mais...

Senti o gel sendo espalhado e enfiado pra dentro com seus dedos ágeis. Novamente os quatro dedos enterrados! Com o lubrificante, a sensação foi do mais puro prazer e não mais de dor. Eles iam e vinham num movimento cadenciado por algum tempo, me laceando ainda mais o rabo... Um poço, ela disse, seu cu parece um poço sem fundo...

Mais gel foi aplicado e enfiado pra dentro... Algo começou a me cutucar o cu e não eram seus dedos. Perguntei o que era e ouvi dela que eu era uma rameira ordinária e que era pra calar a bocar e relaxar o rabo e agüentar a abobrinha já que eu a tinha trazido! Rapidamente me passou pela cabeça o tamanho daquilo que entrava agora pelo meu cu... Um vegetal de 24 cm de comprimento por uns 16 cm de circunferência e ela enfiava pelo lado mais grosso e como tem o formato de cone, ficou completamente enfiado com apenas um pequeno pedaço de fora, sem cair mesmo quando ela soltou e foi até sua bolsa dizendo que também tinha uma surpresa, voltando com um espelho me obrigando a olhar para os espelhos na parede para ver o quanto meu cu estava escancarado com a abobrinha inteira dentro dele!

Tirou e enfiou várias vezes e em algumas delas, a tirou totalmente, abriu meu cu com as mãos e cuspiu muito dentro dele, socando a abobrinha novamente sem dó, tudo de uma vez até quase desaparecer! Largou-a lá dentro, voltou a minha cara, deu-me uns três fortes tapas, novas cusparadas, xingando de vagabunda, puta arrombada, cadela, etc. Eu estava com o pinto vermelho de duro e amarrado sem conseguir gozar! Chegava a urrar de tanto tesão que sentia com o rabo inteiramente fodido e estuprado pela abobrinha... Piscava o cu sentindo-me a maior das putas da face da terra. Ela ria e perguntava se estava gostando do tratamento VIP que estava recebendo... Eu apenas fechava os olhos e suspirava!

Voltou para minha bunda e, ainda com a abobrinha atolada lá dentro, deu-me novas chineladas, desta vez bastante fortes que cheguei a ver estrelas e berrar de dor e prazer! Que delícia que estava aquilo tudo!

Arrancou de uma vez a abobrinha e nova quantidade de gel foi colocado. Senti seus dedos novamente a me penetrar. Foram quatro de uma vez. Deixou eles dentro sem fazer nenhum movimento. Eu podia ouvir sua respiração ofegante e sentir pingos de seu suor caindo na minha bunda sensível que estava pelo tanto que apanhou! Quase sussurrando ela me disse que o fim estava longe, muito embora ela já havia perdido a conta de quantas vezes tinha gozado com a nossa “brincadeira”. Senti deus dedos saindo de mim com ela mandando-me ficar na posição frango assado.

Lubrificou bastante sua mão e a enfiou totalmente em meu rabo, olhando-me nos olhos, com um sorriso demoníaco nos lábios... Pegou meu pau com a outra mão dizendo-me para não se atrever a gozar e enfiou ele inteiro na boca chupando divinamente! Não gozei e ela me fodeu com a mão por algum tempo. Mandou eu voltar para a posição de quatro novamente e de novo, atolou a abobrinha, deixando-a lá, veio para minha frente e deu-me a buceta para que chupasse. Só aí é que tive a noção de quanto ela havia gozado! Estava encharcada e seu gozo escorria pelo rego do cu e molhava o lençol da cama! Quando comecei a chupa-la, se contorceu toda, forçando minha cabeça com as mãos como se fosse enfia-la inteira dentro da xana e gozando novamente, desta vez na minha boca, esfregando todo seu gozo na minha cara, melecando-a toda!

Olhou novamente nos meus olhos, passou a mão em meu rosto provando um pouco do seu gozo dizendo que era hora de mostrar o quanto eu era puta pervertida e arrombada! Chegara a hora da berinjela...

Tirou a abobrinha, aplicou mais gel, socou a sua mão novamente, ms, desta vez fechada quando eu gemi alto e suspirei enquanto ela fazia movimentos rotatórios com a mão enfiada até o pulso, alargando de vez meu cuzão e me mostrando com o espelho tudo o que acontecia na minha bunda... Nós dois suávamos em bicas...

Tirou a mão e pude ver o tamanho que estava meu cu... Enorme, vermelho...

Ela ficou de frente pra mim e começou a lubrificar a berinjela diante dos meus olhos perguntando se eu realmente agüentaria aquele monstro dentro de mim. Respondi que queria que ela enfiasse pelo lado mais grosso e que não era para ter nem dó nem piedade do meu rabo, tentando de todas as forma, até que meu cu se dilatasse ao máximo para engolir aquilo tudo. Esse era meu desejo! Dizendo-me que se era isso o que eu queria, colocou mais gel na minha bunda e disse para relaxar o quanto pudesse que ela iria começar.

Vi pelo espelho que ela já não mais sorria, estava séria!

Senti a ponta da berinjela apoiar-se na porta do meu cu... Ela fez alguns movimentos rotatórios sem forçá-la para dentro... Fechei os olhos e suspirei alto, fazendo com o ânus, força para fora como se fosse cagar. Ela forçou e toda a parte grossa do vegetal deslizou para dentro de mim! Senti como se estivesse sendo rasgado ao meio. Ela pegou o espelho e me mandou olhar. Não acreditei! Estava com toda a berinjela enfiada no cu! Que delícia ver meu cu dilatado em torno daquele monstro que me invadiu as tripas... Mandou-me continuar olhando e foi tirando de dentro vagarosamente... Quando saiu a metade, tive a visão do diâmetro que meu cu atingiu... 23 centímetros de circunferência... Que loucura! Aquela jeba vegetal preta me arrombando, acabando com o resto de pregas que ainda tinha...

Minha Senhora mandou-me, com jeito e ainda com o trabuco no cu, a ficar no frango assado. Quando consegui, recebi como prêmio uma chinelada na cara e mais cuspidas com ela me dizendo que eu era a maior das maiores vagabundas ordinárias e a mais arrombada das arrombadas da face da terra!

Eu estava quase louco de tesão e sentia meu caralho latejar... Meu cu piscava com aquela rola vegetal preta dentro dele! Agora com certo carinho, ela desamarrou minha rola e começou a chupa-la delicada e deliciosamente! Esporrei como nunca me lembro de ter esporrado na vida e Minha Senhora não deixou escapar nada, engolindo tudo...

Retirou a berinjela com extremo cuidado de dentro de mim dizendo-me para deitar na cama de barriga para cima o que imediatamente obedeci, sentindo meu cu largo e vazio e agora com uma certa ardência, mas ainda assim, gostosa. Ela se posicionou de pé, colocando uma perna de cada lado de meu corpo mostrando-me a buceta completamente molhada, sorriu de forma terna, mandou-me um beijo com a ponta dos dedos e deu uma intensa mijada sobre todo meu corpo...

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Comentários

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Adorei o conto, ainda quero experimentar uma inversão...

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Parabéns,

Adoraria fazer alguma coisa parecida com meu cú.Caso haja alguma coroa ou casal daqui de São Paulo que queira fazer isto com um jovem de 30 anos,é só entrar em contato comigo.Adoraria ter meu cú bem arrombado,tirar algumas fotos,adoraria entrar em contato com adoradores de cú.

Meu e-mail é anjossale@hotmail.com

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Caramba! Que conto delicioso! Já fiz fio terra com alguns cara que transei, mas, isso? Agora fiquei curiosa e com um puta tesão. Também quero socar a mão no cu de alguém. Quem quiser fran.molhadinha@itelefonica.com.br

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Uma dica, PASTOR, acesse pelo Google o site Ask Jolene, digite fisting, clique em ASK e veja o que acontece. Em algumas fotos e mesmo vídeos, verá DUAS mãos enfiadas até o punho dentro do cu tanto de mulheres como homens. Confira e cale essa sua matraca que só fala bosta. Aproveite e suma deste site, deixando-nos em paz. Um abraço.

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Valeu, Escravo Submisso. Este site é democrárico para todos os gostos. Infelizmente existem esse pulhas que veem aqui só prá encher o saco dos outros. Foda-se o que pensa essa porra desse pastor. Á você, PASTOR, já que é muito inxerido e metido a saber de tudo, dê uma olhada em sites específicos de sexo bizarro e vérá que a berinjela que entrou no meu cu é fichinha perto do que existe fotografado nestes sites e, aproveitando o ensejo, vai tomar no cu com bastante força, vai!

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oi, Arrombado D+. Adorei o seu conto e já passei por experiências bem parecidas. Não dê bola prá esse bofe desse pastor do caralho que deve ter uma galhada imensa e vem aqui falar de juramentos quando, se é realmente pastor (acho que se é, deve ser um pastor de merda), deveria estar cuidando de sua igreja e não cuidando da vida de quem curte site de contos e relatos eróticos. PARABÉNS PELO CONTO e é pena que não há nota maior que dez. Para o "pastor", um caralho bem grande em seu rabo.

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Olá Niely, que bom que você deu a sua opinião, a qual respeito muito!Quanto à dor, ela realmente existe, mas, como disse em meu relato (isso não é um conto e sim um relato), treino meu cu desde que tinha quinze ou dezeseis anos e já enfiei de tudo um pouco nele (garrafas, tubos de desodorante, latas de refrigerante, etc.), portanto Niely, o lado bom prá mim já chegou, pois, somente o prazer de ter o cu arregaçado por objetos ou mãos é que eu sinto. Pela tua escrita, creio que és do sul, talvez gaúcha... Tomara esteja enganado, pois, poderemos colocar esse teu lado sadô em prática comigo, o que achas? largo.e.gostoso@itelefonica.com.br Me escreva se puder e quiser. Adorei teu comentário. Beijos

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Cara tipo assim, nada contra sua preferência, mas isso deve doer pra caramba. Olha que sou meio sado, mas isso é loucura. Tú deves tá arregaçado e deve doer até hj né? Por que isso dói pra caramba, lógico tem seu lado bom, mas até chegar no lado gostoso dmora pra caramba, aí tú imagina com um negócio desse que não é um pau. Fala sério. niely_1981@hotmail.com

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Nossa! Que cara mais arrombado! Levar uma beringela no cu deve ser demais, não? Me molhei toda. 10

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