É meu segundo conto... Hehehe... espero que apreciem!
Mais um dia comum de trabalho. Sexta-feira , uma semana exaustiva. Muito trabalho ainda pela frente. Pior que o meu humor, só o do meu chefe mesmo. Estava impossível suportá-lo. Pedi para sair mais cedo, ele riu de mim, dizendo que pela primeira vez em 3 meses eu faria hora extra. Mal sabia o que me aguardava!
Quando estou assim, sem paciência e ansiosa para ir para casa, dar uma foda bem gostosa com meu marido pra relaxar, mas não posso fazê-lo... Fazemos sexo virtual, eu e meu marido. Eu no meu emprego, ele no dele. Foi uma deliciosa maneira que encontramos para nos distrairmos e divertirmos um pouco, mesmo longe um do outro.
E não foi diferente naquela tarde. Estava com a calcinha encharcada, louca de tesão e vontade de ser fodida... Não agüentando mais, fui ao banheiro do escritório para bater uma deliciosa siririca e o fiz... o gozo escorreu deliciosamente pela minha buceta depilada... enchi a mão e lambi com gosto mesmo...
Ia saindo para lavar minhas mãos, deparo com meu chefe mexendo no computador da minha mesa! Levei um susto enorme pois havia deixado o Msn ligado... e tinha avisado ao meu marido o que iria fazer. Num impulso gritei, perguntando no que ele estava mexendo... Ele sorrindo sarcasticamente me disse pra ficar tranqüila, que não havia mexido em nada, estava apenas lendo o que eu tc. E sorrindo me olhou de um jeito, pude entender perfeitamente no que ele estava pensando...
Quis me explicar, inventar qualquer coisa, mas não tive tempo! Ele me empurrou contra a parede, me encochando e me beijando feito um animal... Tentei resistir mas ele é muito mais forte que eu e fui vencida com facilidade. Não lutei mais... estava excitada demais pra pensar em qualquer outra coisa... E ele me dizia coisas deliciosas, que me queria desde quando comecei a trabalhar ali, que não tinha visto maneira de me possuir, mas que não conseguia mais resistir... e que aquele era o momento certo...
Eu apenas sorri e pedi pra ele trancar a porta do escritório. Ele correu, trancou a porta, e veio pra cima de mim com fúria... Cadela, safada, vadia, putinha... me chamou de tudo o que adoro ser chamada... eu o empurrei e me ajoelhei na sua frente... e pedia perdão por não prestar, enqto isso eu abri seu zíper, seu caralho saltou pra fora, melado, cabeçona vermelha pedindo pra ser chupada e foi o que eu fiz...
Eu parava de chupar e pedia se ele me perdoava por ser tão puta, ele sorria e me puxando pelo cabelo, enfiava seu caralho lambusado em minha boca e dizia, vou foder sua boca, sua vadia... E eu adorando... mamando feito neném. Fiquei abaixadinha, e enqto mamava nele, batia uma siririca... esfregando meu clitóris com a mesma intensidade que chupava seu caralho... Que delícia... Não demorou muito, ele me puxou pelos cabelos, me pôs em pé e me beijando enfiou a mão em minha buceta molhada e disse pra deixar que ele mesmo me faria gozar...
Sentei em minha mesa e arreganhei as pernas... ele se afastou um pouco para admirar a visão e veio me fodendo com uma mão e esfregando meu clitóris com a outra... Eu me joguei pra trás, louca de tesão... Uivando de prazer, dizendo pra ele meter o caralho ... Ele sorria e dizia pra eu gozar... Putona, cachorra, gosta de siririca não é? Vai gozar na minha mão! E eu implorando pra ele me foder com a pica que estava ereta, nervos latejando e ele rindo, goza cadelona, goza na minha mão!
Gozei como nunca! Tremia deliciosamente quando senti a vara dele entrando com força... Estúpido, eu gritei! Ele ria e dizia pra eu me calar...Que eu iria aprender a não mais fazer putaria no serviço... Que iria me foder até eu chorar... Só que eu estava adorando! Abri o máximo que pude minhas pernas, ele me fodia com muita força... e eu pensando... esse maluco está demorando pra gozar... Foi aí que ele começou a foder meu cu com um dedo...
Eu gritava, gemia, suava... E quanto mais eu gritava, mais ele me fodia o cu e a buceta... Ele perguntou se eu queria ser fodida no rabo. Eu pedi por favor que não... Imediatamente ele me virou, me pos de 4 no chão e começou chupar o meu cu enqto me siriricava... e gozei novamente assim, ele lambeu tudo, parecia um urso se lambusando com mel... chupou meu cu e enfiava dedos nele... Foi qdo não agüentei mais e pedi pra ele me enrabar... Ele sorrindo me disse pra implorar... e eu rebolava, gemia e pedia: come meu cú! Me fode...
Ele começou a lambusar meu cuzinho com a língua e com o dedo foi me fodendo, eu estava adorando... mas queria mais... Ele me ajeitou, me batia com aquele caralho enorme na bunda, e finalmente começou a penetração... Que dor horrivel... eu gritei, tentei escapar, mas ele me segurava pela cintura e pelos cabelos. Quieta vagabunda, vai tomar porra no cu! E eu não estava mais agüentando... comecei chorar de dor... ele ria mais alto... sua biscate, toma... e entrava rasgando, me enrabando sem dó... indo e voltando... meu cu apertadinho sendo arrombado daquele jeito, quase desmaiei de dor... e ele cada vez mais louco... chora putona, chora no meu pau...
Quando eu estava sem forças já, ele gozou... gozou no meu cú e derramou toda a porra que podia dentro dele... Fiquei deitada, sem forças nem coragem pra me levantar... ele se vestiu, sentou-se na minha cadeira e ficou me observando... Dizendo que eu era mais gostosa do que ele imaginava, e que era maravilhoso me ver assim, largada... Fui me levantando, ajeitando minha roupa e fui para o banheiro me limpar... Sem dizer uma palavra. Quando saí de lá ele já havia desligado tudo para irmos embora...
E me perguntou se eu não iria mais falar com ele... Me aproximei, beijei-o com carinho, alisei seu caralho e agradeci por ter sido comida como nunca...Ele me abraçando, beijando meu pescoço, disse que foi a melhor foda da vida dele! E nos beijamos muito até que meu marido interfonou, dizendo que estava me esperando! Nos despedimos no elevador, eu com a mão em seu caralho e ele na minha buceta... Dizendo que iria esperar ansioso pela segunda-feira... Quando o elevador se abriu, meu marido me esperava, cumprimentou meu patrão, me beijou e fomos para o carro. De longe, o outro olhava e sorria...
O que aconteceu na segunda? No próximo conto...