Um belo dia, depois de uma puta transa com minha esposa, ainda estávamos os dois pelados na cama, não sei o que me deu que eu resolvi perguntar a ela se ela já tinha sentido tesão por outro homem depois do nosso casamento. Ela na hora disse que não, mas eu contestei dizendo que eu já tinha sentido vontade de trepar com outra mulher e achava que ela também podia ter sentido vontade de transar com outro cara.
Daí ela deu uma resposta que me intrigou. Disse que vontade de transar com outro ela também já tinha sentido, o que, segundo ela é diferente de sentir tesão por outro homem.
Daí não resisti e resolvi ir mais fundo e perguntei quem era o cara. Ela queria encerrar a conversa por ali mas eu insisti com jeitinho que ela acabou confessando:
- Com o Jorge, meu chefe.
Levei um susto. Afinal ela vê o cara todo dia. Será que já não tinham transado?
- Mas por que vc teria vontade de transar com ele?
- Ah! Ele é bonitão e tem uma puta fama de cafajeste.- ela disse.
- O que vc sabe sobre ele?
- Todo mundo na empresa sabe que ele sai com as funcionárias. ela disse meio sem jeito.
- Já saiu com vc?-perguntei a queima roupa.
- Nunca.- ela respondeu brava olhando pra mim.
- E como que começou essa vontade de dar pra ele?.- perguntei curioso.
- Sei lá. Um dia eu estava no banheiro fazendo xixi e entraram duas garotas e acho que não perceberam que eu estava ali e começaram a falar sobre ele. Uma dizia que adorava chupar o pau dele enquanto a outra dizia que só ele sabia comer o cuzinho dela sem doer, essas coisas.
- E daí, vc ficou com tesão?
- Claro. Quando percebi estava molhadinha.- ela disse isso e riu.
Confesso que aquela conversa me deixou enciumado mas ao mesmo tempo percebi que estava sentindo tesão com aquela estória. Pulei em cima da minha esposa e comi ela de novo. Enaquanto eu bombava meu cacete na bucetinha dela eu perguntava:
- Quer que o Jorge te foda assim, é?? Vc quer putinha??
- Quero amorvc deixa??hein??
Fiquei louco. Segurava ela pela cintura e fodia com força aquela buceta deliciosa e falava:
- Então goza no pau do Jorgegoza vadiatomaMeteme fode gostosoaaaaiiiiiii....vou gozarrrrrr
Nossa, gozamos de montão. Foi uma delicia.
Caímos de lado e ficamos em silencio e não voltamos mais a falar sobre o assunto.
Uma semana depois ela chega muito nervosa em casa e depois que eu insisti ela contou:
- O Jorge me convidou para participar de um evento da empresa em Salvador, vc vai deixar eu ir? ela perguntou meio sem jeito. Afinal eu sabia do tesão dela por ele.
Pensei um pouco e perguntei:
- Vc vai dar pra ele lá não é?
Ela se sentou na cama e ficou em silencio olhando pra baixo e sem me olhar disse:
- Não sei Paulo. Juro que tenho medo que isso aconteça.
A situação era complicada. Eu sentia um frio na barriga de ciúmes.
Depois de muito pensar acabei chegando a seguinte conclusão: pelo jeito um dia ela iria acabar dando pro cara, quer eu queira ou não. Melhor então deixar ela aliviar o tesão de uma vez, pelo menos ela vai fazer isso longe daqui de S.Paulo. Então propus:
- Ta bom pode ir. Só que que vc não minta pra mim na sua volta combinado?
Confesso que vi um brilho nos olhos dela quando eu disse aquilo, mas ela não disse nada em resposta.
Fui leva-la no aeroporto no domingo à noite. Ficaria em Salvador até na quinta. Naquela noite não consegui dormir imaginando ela metendo chifres em mim. A semana demorou a passar. Liguei para ela todas as noites, mas eu só conseguia falar com ela quando ela me ligava durante o dia e sempre ligava de algum lugar público o que me impedia de perguntar sobre eles.
Quando ela chegou eu nem dei tempo dela desarrumar a mala. Puxei ela para nosso quarto e sentados na cama comecei o inquérito.
- Me conta, vc fodeu muito com ele?
Ela me olhou com cara muito séria e perguntou:
- Paulo, vc quer mesmo saber o que aconteceu? Tem certeza? Não vai se magoar?
- Quero que vc me conte tudo. Vcs foderam?
- Muito amor. Ele me comeu todo dia, varias vezes por dia. Só hoje que não porque eu estou toda dolorida e assada. Mas me pediu pra chupar o pau dele no avião.
- Vc é uma putinha mesmo. disse meio que com raiva.
- Eu disse pra vc que era melhor a gente não falar cobre isso, mas vc insistiu e pediu que eu não mentisse.
- Ele comeu sua bunda também.
- Sim amor. Varias vezes.
- O pau dele é grande?
- Grande e grosso. Mas ele foi carinhoso.
- E gozou na sua boca?
- Sim. Muitas vezes.
- E vc gostou de transar com ele?
- Gostei. Gozava varias vezes.
Naquela altura meu pau estava duro e tirei ele pra fora e pedi pra ele segurar.
- Olha como vc me deixou sua putinha.
- Vc que pediu Paulo.
- Me mostra como vc fazia com ele então.
Márcia, minha esposa então abocanhou meu cacete e começou a mamar feito cadelinha e dizia:
- Assim.....eu chupava o pau dele assim amorE o que ele falava?
- Falava que eu era uma piranha safadaque eu chupava muito gostosoE depois, que mais vc fazia?
Márcia então tirou sua roupa, me empurrou de costas na cama e sentou no meu cacete e começou a cavalgar.
- Assim amoreu fazia assim com o Jorge.......raspava minha xaninha nos pelos dele e gozava gostosoE ele?
- falava que eu vou ser sua putaque minha buceta é deliciosa.......e eu metia gostoso com eleNessa altura eu estava quase gozando.
- Que mais sua vadia, vc fazia com ele?
- Amor, ele me deixava de quatro e comia meu cuzinho todo dia.
Não resisti. Virei a vadia de quatro e enterrei meu cacete no cuzinho dela que parecia mesmo estar todo arrombado. Eu socava e falava:
- Assim putinhaassim que ele te enrabava??É assimfode gostosomete na sua piranhaPede....pede pro Jorge te comerMete Jorgemete meu pintudo gostosocome sua secretariazinha putinhaToma cadelinhatoma meu caceteAi Jorgevou gozar seu safadovc é muito gostosoque deliciaaaaa
- Que mais...que mais ele falava??
- Que vc é um cornoque ele vai me foder todo diavou gozar amorGoza vacapiranhaadúlteraAaaiiiiiiiiiissoassimgozeiiiiiiiiiiiii
Gozei também no cuzinho dela.
Só depois que me recuperei me dei conta realmente que eu era um corno e não podia fazer mais nada sobre isso. Perguntei se ela ia continuar dando pra ele ela disse que se eu permitisse ela iria.
O que eu poderia responder, senão concordar. Afinal o estrago já estava feito.