Luma era uma moça muito bonita, porém tímida, de 28 anos, que sempre foi intimidada pela presença autoritária de seu pai, um militar obsessivo por regras e comandos. Acabou se apaixonando perdidamente por Raul, um moreno extremamente atraente, autoritário, que, como seu pai, sabia exatamente como dominá-la, subjugá-la e obrigá-la a satisfazer todos os seus estranhos desejos.
Na véspera de seu aniversário, ao meio-dia, ela recebeu um pacote contendo um mini-vestido branco e muito transparente, curtíssimo e com um decote tão profundo que pouco escondia seus seios; uma calcinha fio dental, também branca e totalmente transparente; uma sandália prata, de salto agulha, bem alta; e um bilhete de Raul, dizendo que ela deveria ir a pé, se encontrar com ele no final da tarde, totalmente depilada, usando a roupa do pacote, num boteco que ficava a dois quarteirões do prédio em que morava e que era um lugar freqüentado, principalmente, por operários de uma fábrica daquela região.
Luma sentiu um calafrio percorrer a espinha, ao olhar a roupa, pois sabia que não poderia passar despercebida aos olhares alheios. Pareceria uma prostituta. Mas também sabia que era uma ordem e que não poderia desobedecê-la. Sem pensar, ela correu ao banheiro, depilou-se cuidadosamente, banhou-se, perfumou-se e se vestiu. Após uma leve maquiagem que realçava sua beleza, ela se olhou no espelho e se assustou com sua imagem. O vestido era mais transparente do que imaginava, deixando ver a calcinha minúscula que usava e os bicos endurecidos de seus seios firmes. Era também muito curto, o que a obrigava a andar ereta, pois uma inclinação, por menor que fosse, para frente ou para trás mostraria a pequena calcinha. Ao imaginar os comentários das pessoas, sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Olhou apreensiva para o relógio. Era hora de ir, não havia mais como adiar. Sentiu seu estômago se contrair.
Ao alcançar a calçada, sentia os olhares das pessoas queimando seu corpo, nas mulheres a indignação e nos homens, o desejo. Por mais que tentasse, não conseguia fugir daqueles olhares, pois era final de tarde e as pessoas estavam retornando do serviço. Ao avistar o boteco seu coração disparou, ele estava lotado de peões. E ao colocar o pé dentro do lugar, todos os olhares se voltaram para ela, o que a fez corar intensamente. Um sorriso de malícia apareceu no rosto de seu amado Raul, ao ver todo o constrangimento que ela passava.
Ela se aproximou dele, que lhe fez um sinal para que o acompanhasse para jogar sinuca. Discretamente, ele lhe disse que ao fazer cada jogada ela deveria se debruçar bem sobre a mesa, e ela obedeceu, expondo sua bunda aos olhares cobiçosos daqueles sujeitos que já estavam altos pela aguardente que tomavam. Muitos procuravam ficar bem atrás dela, para que não perdessem um milímetro daquela visão, alisando seus paus sobre a calça. Após provocar bastante seus companheiros de copo, ele mandou que ela fosse ao banheiro masculino, se ajoelhasse no chão e o aguardasse.
Aquilo tudo a deixava extremamente envergonhada, mas ela não podia negar, além dos castigos que Raul iria lhe impor, ela temia que ele a largasse.
Timidamente ela se ajoelhou e aguardou. Os minutos pareciam horas. Ele sabia que quando mais demorasse, mas aumentava a agonia dela. Quando se deu por satisfeito, entrou no banheiro, largando propositalmente a porta escancarada, o que facilitava a visão de quem estava perto do balcão, causando um estremecimento em Luma pelo que vinha a seguir. Ele a olhou, colocou seu pau para fora o usando para bater com força no rosto dela, com os olhos marejados de lágrimas pela humilhação, ela começou a chupar seu pau que foi crescendo dentro de sua boca, chegando ate sua garganta, quase a sufocando. Ele a segurou pelos cabelos com uma mão, enquanto com a outra puxava o micro vestido, deixando aqueles que estavam de fora babando ao ver sua bunda e sua xaninha molhadas pela urina do chão do banheiro e começou a dar tapas em seu rosto, chamando-a de cadela, vadia e dizendo que agora ela estava no lugar certo, ajoelhada na urina daqueles homens que estavam do lado de fora, boquiabertos e sequiosos para participar daquilo.
Depois de muito chupar e lamber aquele pau que tanto prazer lhe dava, ele a levantou com violência e a jogou sobre a pia, forçando-a empinar a bunda, rasgando a calcinha e penetrando em seu cu de uma só vez, fazendo-a gritar de dor. As lágrimas corriam pelo rosto enquanto via pelo espelho os homens agora, já na porta do banheiro, batendo uma punheta enquanto riam da cena. Aquilo o excitava ainda mais, tanto, que ele passou a penetrá-la com mais força, arrombando seu cu, até que sentiu que iria gozar. Nesse momento, ele a jogou no chão, molhando todo o vestido com a urina e ordenou que sugasse sua porra, sem que desperdiçasse uma só gota. Mas ao aproximar do pau, o primeiro jato saiu, caindo em seu rosto e pelo chão. Ela se apressou a engolir o restante. Logo que acabou, Raul lhe apontou o que havia caído no chão, pegou-lhe pelos cabelos e obrigou-a lamber a porra misturada com urina, chamando-a de vadia. Em seguida urinou em seu rosto e mandou que aguardasse cinco minutos para sair do banheiro e foi embora.
Ao sair, ele observou que muitos homens que batiam punheta ao ver a submissão de Luma estavam para gozar, o que lhe deu uma idéia. Puxou-a pelos cabelos e a colocou de joelhos no meio deles, fazendo que ela levasse um banho de gozo, enquanto todos a chamavam de cadela gostosa. Enquanto isso, Raul pegou o carro e foi para seu apartamento a três quadras dali, de onde ligou para o celular de Luma mandando que ela fosse pra lá do jeito que estava, molhada e coberta de porra, mas não sem antes passar na padaria, que àquela hora estaria lotada de pessoas, e comprasse o pão e o leite para o café da manha deles. Mais humilhada do que nunca, ela seguiu as ordens direitinho, e entrou na padaria toda urinada e esporrada. Não podia deixar de ver o nojo das pessoas que a olhavam durante seu percurso.
Ao chegar no apartamento do Raul, ele a aguardava com um lindo sorriso no rosto. Agradeceu a ela todo o prazer que havia sentido e disse que a amava. Ela ficou feliz, por que apesar de tudo, conseguira agradar seu Senhor e, apesar de toda a vergonha e humilhação, havia conseguido agradá-lo.
A noite foi maravilhosa, transaram várias vezes lembrando do que havia acontecido naquele dia. Dormiram abraçados e ela recebeu muito carinho e amor de seu Dono. Como uma cadelinha, ela estava feliz.